Mais um conto real pra vocês

Fazia um mês que o meu namoro com a Verônica tinha terminado. As coisas começaram a ficar estranhas, então decidi terminar tudo.

Era Setembro, eu estava de férias. No 1o sábado livre, resolvi ir no cinema assistir MERCENÁRIOS 2.

No fim da sessão, decidi ver um outro filme que passaria em outro cinema de um shopping na zona sul de Porto Alegre. Estava indo pra parada do ônibus, quando meu celular tocou… era a Verônica.

– Alô, fala Vê… o quê tu quer?

– Quero dar. Vamos pra um motel…

– Vê, a gente terminou. Tu já tá até com outro namorado…

– Eu sei. Mas a gente brigou… ele foi jogar futebol com uns amigos e me deixou sozinha. Quero chifrar aquele idiota. Se tu for… te dou o cu!!

Diante de uma oferta tão generosa, mudei de ideia.

– Me encontra na Estação São Pedro.

– Tô indo pra lá. Cheia de fogo no rabo!

Nos encontramos na Estação São Pedro e fomos pro motel.

Verônica já chegou tirando a roupa, era Setembro, mas estava quente… ela foi sem nada por baixo da roupa. Sem calcinha e sem soutien. Ficou de 4 na cama e sentenciou:

– Hoje eu quero tudo. Fode os meus buracos até cansar. Aquele corno vai me pagar.

Fiquei pelado e ela já veio mamar. Parecia uma bezerrinha. Mamava com fome. Engolia meu pau até faltar o ar, depois tirava da boca. Ela estava fora de si.

– Planta essa mandioca na minha buceta… me fode!!

Atolei meu pau na buceta da gordinha. Confesso que sentia saudade daquela putinha.

– Que gostoso… teu pau é mais gostoso que o dele. Me fode… come a mulher do corno.

– Putinha safada… vou te arrombar hoje.

– Me fode… mas não esquece… hoje eu quero no cu!!

Continuei fodendo aquela gostosa. Sua buceta parecia melhor do que nunca.

– Que delícia essa piroca me fodendo, me rasgando… adoro o teu pau… me faz gozar… me faz gozar gostoso… aaaahhhhhh… vou gozar!!!

Ela gozou. Chegou a ficar toda mole. Mas logo se recuperou.

– Agora eu quero no cu. Me arromba!!

Ela lambuzou os dedos na buceta e enfiou no cu, pra lubrificar. Ficou alargando o cuzinho com os dedos.

– Agora vem… fode o meu cu.

Passei cuspe na cabeça da piroca e fui plantando meu pau devagar no cuzinho da Vê. Ela se agarrava ao lençol enquanto o pau entrava.

– Puta que pariu… tá me rasgando as pregas, mas é bom pra caramba!!

Depois que o pau entrou, deixei ela se acostumar. Só depois comecei a meter.

– Entrou tudo, né?! Tô sentindo teu pau na minha barriga… Meu Deus… agora fode… fode o meu cuzinho… fode a mulher do corno… fode a mulher do corno!!

Comecei a castigar o cuzinho dela. Meter com força. Ela gemia, as vezes berrava de dor, mas não mandava parar. Muito pelo contrário,  pedia mais.

– Isso… isso… assim… me arromba… fode o cu da mulher do corno… fode o meu rabo… come o meu rabo… aquele corno vai aprender a não me deixar em casa cheia de tesão… fode o meu rabo!!

No bom da foda, o celular tocou. Era o tal corno. Um baiano otário com quem ela estava namorando. E ela atendeu a ligação.

– Alô… não tô em casa, não… fui dormir na casa de uma amiga…

Dei uma estocada forte no cu dela e ela gemeu.

– Aaaiii… não foi nada… tô bem… amanhã a gente se vê… tchau…

E desligou. Deu até pena do corno.

– Tu é malvado… fodendo meu cu, comigo falando com ele…

– Eu sou malvado e tu é uma loirinha puta, gordinha safada!

– Então fode o cu da puta… fode o cu da puta!!

E dê-lhe vara no cu dela. Já estava doido pra gozar.

– Eu vou gozar, minha puta.

– Goza no meu cu… dentro do meu rabo. Enche o meu cu de porra… enche essa putinha de porra no cu!

Gozei feito um cavalo no cu dela. Era muita porra. Verônica forçava a porra pra fora e pegava com a mão e engolia. Que gordinha safada.

– Foi gostosa essa foda e ainda temos a noite toda pra ti me comer…

Fodemos a noite toda. Na maior parte do tempo foi só sexo anal mesmo. De manhã, antes de irmos embora, Verônica. E pediu pra voltar. Disse que na verdade ainda gostava de mim e queria voltar.

Eu recusei. O problema dela era mais sério, psicológico. Não seria tão simples assim.

– Quem sabe uma outra hora, Vê. Quem sabe…

Mas essa hora não chegou. Ela acabou casando com o tal corno. Hoje em dia eles estão bem, até tem uma filha.

Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até mais!!