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A recaída de uma devassa II

Publicado em 11/01/2023 por Helga Shagger

A bela jovem entrega nas mãos da entrevistadora os papéis da formalização do estágio naquela conceituada construtora. Lívia está prestes a fazer dezoito anos e entrou na faculdade de administração aos dezesseis.

Aconteceu de Roberto, filho do dono da construtora, entrar na sala pra cumprimentar Salete, a entrevistadora e se encantar com o visual de Lívia.

Lívia sentiu seu coração disparar diante da imagem daquele alto rapaz vestido com a farda azul de aeronauta. A paixão foi instantânea por parte dela e a tesão por parte dele.
Mas, quando o pai de Roberto foi apresentado a Lívia, a tesão por ele foi instantânea. Ela sentiu sua xaninha umedecer quando o olhar inciso a encarou e com um leve sorriso lhe disse.
– Vamos ao trabalho!

Dias se passaram e a bela imagem de Roberto foi o bastante para que Lívia começasse a namorá-lo. Daí pra cama foi um passo.
O narcisismo de Beto era tão grande quanto desproporcional era seu pênis e o rápido e único orgasmo por vez.

Não se sabe porque Lívia passou a ter um certo desinteresse por Beto, fazendo que seu ego assumisse o compromisso de que iria conquistar Lívia pra sempre. Ele a pediu em casamento.
A principio ninguém foi a favor, exceto o próprio Roberto.

Todos ignoravam que Lívia tinha boa saúde, provavelmente não oferecia qualquer resistência a tabus sexuais e que apesar de muita discrição sua vida sexual era intensa entre suas amizades.

Talvez por estar sendo gentilmente assediada por jovens, ela de repente se sentiu sexualmente atraída pelo pai de Roberto.
Decidiu ficar noiva dele.
– Sr. Jofre, acha que estou tomando a decisão certa?
– Srta. Lívia… você é onze anos mais nova que ele… está começando a sentir novas experiencias…Casada, sua vida em relação aos seus amigos vai mudar completamente! E você já deve ter percebido o quanto o Beto é narcisista, né? Quero ver se quando estiver casado vai largar essa vida de aeronauta!
– Por falar em meus amigos, no sábado é aniversário de minha melhor amiga… O Beto estará viajando e só volta na segunda. Será que ele se importaria se eu fosse… ele é um pouco possessivo, né?
– Faz parte do narcisismo dele… Duvido que ele não se importe! É melhor você ir e não contar nada pra ele!
– Não! Isso não! Sou a noiva dele… não posso ter esse tipo de segredo com o meu futuro marido!

Meia-hora depois, Jofre recebeu uma ligação do filho.
– Pai, eu não quero que a Lívia vá pra essa festinha! Essa garotada tá muito safada e eles se “pegam” indiscriminadamente!
– ô rapaz! Voce não tem nenhum direito de proibi-la! Se fosse o caso, no mínimo, você deveria estar aqui!! Lívia é maior e tem pai e mãe!
– Pai, mais um favor então. Acompanha ela!
– O quê!? Tá maluco!!
– Por favor! Voce tá divorciado há mais de cinco anos e nunca vi você socializar! Só sei de teus casos com as escort-girls! Isso não é viver!
– Hãhã! Bom, eis minha proposta! Acompanho tua garota à festa e a vigio! Em troca, quando você casar, vai largar a aviação e vir trabalhar comigo!
– Mas… mas, eu adoro viajar e eu ganho bem!
– Então fica com tua aviação e tua noiva vai pra festinha dos tarados!
– Ok! Ok! Vou trabalhar aí na firma! Mas… não tira o olho dela!

Jofre tinha conseguido a promessa do filho. Mas, não tinha intenção nenhuma de cumprir a dele. Simplesmente diria a Lívia que ela concordasse que ele a tinha acompanhado, caso Beto perguntasse.
– Ah, sr. Jofre… nunca passou pela minha cabeça de fazê-lo de “cão de guarda”! Mas, prometo que o sr. vai se divertir muito!
– Não! Não, menina! Não vou acompanha-la! Beto não precisa saber, né?
– Ah não! Eu não quero fazer isso com ele! Por favor, sr. Jofre!

Jofre, foi irredutível. Mas, ao mesmo tempo a luxuria de ver jovens trepando pelos cantos enchia seus pensamentos. Mas, era impossível ele acompanhar uma jovem recém saída da adolescência para ir a uma festa.

Novamente, a secretária anuncia que Lívia implorava pra falar com ele.
– Sr. Jofre, me desculpa por chateá-lo tanto! Sei que estou me aproveitando por ser noiva de seu filho, mas… eu tenho uma idéia. Sabe a sua casa na praia? Pois bem, o senhor poderia nos emprestar e ao mesmo tempo o senhor estará lá. Assim, o senhor estará me “vigiando” sob todos aspectos!

Mirela era a aniversariante. Jofre ficou encantado devido ela ter um corpo de mulher madura. Quase o mesmo caminho que o corpo de Livia estava seguindo.
Até que para os padrões atuais os rapazes e as moças estavam se comportando de acordo e evitavam de se “pegar” quando vez por outra ele dava uma volta e mergulhava na piscina.
Então Mirela apareceu a sua frente. Ela parecia que estava meio “alta”.
– Oi, paizinho! Me ajuda a fazer xixi!?
– O…o ban…banheiro é no…no fim do corredor à…à direita!
– Aaah, me leva até lá e me ajuda a…me lavar… depois!

Antes que Jofre reagisse, Mirela já o puxava pela mão. Chegando lá e sem nenhuma inibição, ela foi baixando o minúsculo biquini expondo sua nudez vaginal.
Sentou-se no vaso, apoiando os cotovelos nos joelhos e as mãos no rosto. Jofre sabia que não estava certo ficar ali observando aquela pequena de corpo bronzeado escultural fazendo xixi.
Nada no mundo impediria a tremenda rigidez que seu cacete encheu a frente de sua sunga, expondo toda a bolotona arroxeada de sua glande.

Dessa vez foi Mirela que gaguejou com os olhos arregalados.
– Que…que…qu´iiisssso! Seu Jofre! Jofrinho! Vem… vem aaa…aqui! Me…me ajuda a… a lavar minha xaninha!

Jofre se aproximou de Mirela e a levantou do vaso, beijando-a ardorosamente. Ela passou os braços em volta do pescoço dele e esgrimou com a língua em sua boca. Jofre com as duas mãos massageava rudemente os glúteos da bela safadinha. Desfazendo o beijo, ele lhe disse.
– Agora vou lavar tua xaninha!

Só no ato de ele se abaixar passando a lamber e a chupar sua xaninha úmida de urina, fez Mirela uivar de gozo tão alto que chegou aos ouvidos de alguns dos jovens. Um deles era Lívia.

A porta do banheiro estava aberta e o que Lívia viu era o esforço de Mirela para abocanhar a glande da robusta rolona de seu futuro sogro.
“-Cacilda!! O Beto não puxou ao pai… nem a páu!!”

Jofre a viu e por um segundo ficou indeciso, afinal ela era a noiva do Beto.
Lívia se viu agarrada pela mão esticada do pai do seu noivo.
Em seguida, seus lábios foram selados pela boca dele.
Jofre, além de serpentear a língua dentro da boca de Lívia, sugava toda a saliva que ela tinha.

Entrando confortavelmente no clima, ela passou a acariciar o alto da cabeça de Mirela, sentindo uma das mãos do sogro lhe apertando fortemente as nádegas.
Mirela, deu uma pausa em sugar a rola e no minuto seguinte estava sugando avidamente a xotinha da amiga por cima do biquini. Lívia, com a mão tremendo de tanto tesão, conseguiu afastar a calcinha pro o lado deixando que Mirela se saciasse com sua umidade vaginal.

Lívia se surpreendeu quando Jofre interrompeu o beijo e ficou alguns segundos encarando-a com olhar assustado. Em seguida disse.
– Espera, Lívia! Eu e você vamos parar por aqui! Não está certo!
– Por que!? Por que, sr. Jofre!? O que acontecer aqui fica por aqui!
– Como poderei olhar pro meu filho se… se continuarmos com isso!?
– Me diga que eu não lhe agrado! Me diga que não está sentindo tesão por mim! Me diga que vai rejeitar a oportunidade de me sodomizar!
– Querida! Eu te desejo mais do que minha própria vida! Mas, como você disse; o que acontecer aqui, permanece aqui! Por isso mesmo! Eu, você e meu filho sempre estaremos aqui nessa casa! Por favor… me perdoe!

Frustrada, Lívia se vira e sai batendo o pé, exclamando.
– Babaca! Velho cagão!

Mirela parecendo alheia a tudo, volta a performance de endurecer o cacetão novamente.
O estresse envernizou a rola dele e por mais que Mirele tenha gozado mais algumas vezes, o mesmo não aconteceu com ele.
Eles tinham ido pro quarto e Jofre deixou Mirela descansando depois da surra de rola que ela levou. Ele foi atrás de uma bebida mais forte…

Ao passar pela porta de um dos quartos, ouviu vozes. Lhe pareceu que uma delas era a de Lívia.
– Eu… eu agora…agora quero os… os dois! Os dois ao mesmo tempo!

No ato, Jofre abriu a porta e sua nora estava na cama montada em alguém que tinha o cacete estufando a xoxota dela. Um outro rapaz já estava se preparando para lhe alargar o anus.
– O que… o que você tá esperando Dunga!? Mete! Mete logo no meu cusinho!

Dunga deu passagem pra Jofre que tinha lhe afastado com a mão.
– Pô, seu Jofre! O senhor é…é muito…muito grosso! Ela não vai aguentar!

Lívia ao escutar o que Dunga falou, olhou por cima do ombro e sua primeira reação foi falar rangendo os dentes.
– Me enraba, seu velho safado! Me enraba com todo vigor de que você é capaz! Quero te mostrar que sei foder melhor do que essas periguetes que tu contratas pela internet! Me… me come, seu cachorrão!

O estresse do Jofre inundou totalmente todo o espaço do cu de sua futura nora. Mesmo assim não amoleceu.
Os dois rapazes se retiraram depois de gozarem se masturbando vendo Lívia e o sogro se revezando nas artes da sodomia.

O resto do final de semana se passou com os dois se saciando e abusando do corpo um do outro como dois pombinhos em lua de mel.

A bela jovem entrega nas mãos da entrevistadora os papéis da formalização do estágio naquela conceituada construtora. Lívia está prestes a fazer dezoito anos e entrou na faculdade de administração aos dezesseis.

Aconteceu de Roberto, filho do dono da construtora, entrar na sala pra cumprimentar Salete, a entrevistadora e se encantar com o visual de Lívia.

Lívia sentiu seu coração disparar diante da imagem daquele alto rapaz vestido com a farda azul de aeronauta. A paixão foi instantânea por parte dela e a tesão por parte dele.
Mas, quando o pai de Roberto foi apresentado a Lívia, a tesão por ele foi instantânea. Ela sentiu sua xaninha umedecer quando o olhar inciso a encarou e com um leve sorriso lhe disse.
– Vamos ao trabalho!

Dias se passaram e a bela imagem de Roberto foi o bastante para que Lívia começasse a namorá-lo. Daí pra cama foi um passo.
O narcisismo de Beto era tão grande quanto desproporcional era seu pênis e o rápido e único orgasmo por vez.

Não se sabe porque Lívia passou a ter um certo desinteresse por Beto, fazendo que seu ego assumisse o compromisso de que iria conquistar Lívia pra sempre. Ele a pediu em casamento.
A principio ninguém foi a favor, exceto o próprio Roberto.

Todos ignoravam que Lívia tinha boa saúde, provavelmente não oferecia qualquer resistência a tabus sexuais e que apesar de muita discrição sua vida sexual era intensa entre suas amizades.

Talvez por estar sendo gentilmente assediada por jovens, ela de repente se sentiu sexualmente atraída pelo pai de Roberto.
Decidiu ficar noiva dele.
– Sr. Jofre, acha que estou tomando a decisão certa?
– Srta. Lívia… você é onze anos mais nova que ele… está começando a sentir novas experiencias…Casada, sua vida em relação aos seus amigos vai mudar completamente! E você já deve ter percebido o quanto o Beto é narcisista, né? Quero ver se quando estiver casado vai largar essa vida de aeronauta!
– Por falar em meus amigos, no sábado é aniversário de minha melhor amiga… O Beto estará viajando e só volta na segunda. Será que ele se importaria se eu fosse… ele é um pouco possessivo, né?
– Faz parte do narcisismo dele… Duvido que ele não se importe! É melhor você ir e não contar nada pra ele!
– Não! Isso não! Sou a noiva dele… não posso ter esse tipo de segredo com o meu futuro marido!

Meia-hora depois, Jofre recebeu uma ligação do filho.
– Pai, eu não quero que a Lívia vá pra essa festinha! Essa garotada tá muito safada e eles se “pegam” indiscriminadamente!
– ô rapaz! Voce não tem nenhum direito de proibi-la! Se fosse o caso, no mínimo, você deveria estar aqui!! Lívia é maior e tem pai e mãe!
– Pai, mais um favor então. Acompanha ela!
– O quê!? Tá maluco!!
– Por favor! Voce tá divorciado há mais de cinco anos e nunca vi você socializar! Só sei de teus casos com as escort-girls! Isso não é viver!
– Hãhã! Bom, eis minha proposta! Acompanho tua garota à festa e a vigio! Em troca, quando você casar, vai largar a aviação e vir trabalhar comigo!
– Mas… mas, eu adoro viajar e eu ganho bem!
– Então fica com tua aviação e tua noiva vai pra festinha dos tarados!
– Ok! Ok! Vou trabalhar aí na firma! Mas… não tira o olho dela!

Jofre tinha conseguido a promessa do filho. Mas, não tinha intenção nenhuma de cumprir a dele. Simplesmente diria a Lívia que ela concordasse que ele a tinha acompanhado, caso Beto perguntasse.
– Ah, sr. Jofre… nunca passou pela minha cabeça de fazê-lo de “cão de guarda”! Mas, prometo que o sr. vai se divertir muito!
– Não! Não, menina! Não vou acompanha-la! Beto não precisa saber, né?
– Ah não! Eu não quero fazer isso com ele! Por favor, sr. Jofre!

Jofre, foi irredutível. Mas, ao mesmo tempo a luxuria de ver jovens trepando pelos cantos enchia seus pensamentos. Mas, era impossível ele acompanhar uma jovem recém saída da adolescência para ir a uma festa.

Novamente, a secretária anuncia que Lívia implorava pra falar com ele.
– Sr. Jofre, me desculpa por chateá-lo tanto! Sei que estou me aproveitando por ser noiva de seu filho, mas… eu tenho uma idéia. Sabe a sua casa na praia? Pois bem, o senhor poderia nos emprestar e ao mesmo tempo o senhor estará lá. Assim, o senhor estará me “vigiando” sob todos aspectos!

Mirela era a aniversariante. Jofre ficou encantado devido ela ter um corpo de mulher madura. Quase o mesmo caminho que o corpo de Livia estava seguindo.
Até que para os padrões atuais os rapazes e as moças estavam se comportando de acordo e evitavam de se “pegar” quando vez por outra ele dava uma volta e mergulhava na piscina.
Então Mirela apareceu a sua frente. Ela parecia que estava meio “alta”.
– Oi, paizinho! Me ajuda a fazer xixi!?
– O…o ban…banheiro é no…no fim do corredor à…à direita!
– Aaah, me leva até lá e me ajuda a…me lavar… depois!

Antes que Jofre reagisse, Mirela já o puxava pela mão. Chegando lá e sem nenhuma inibição, ela foi baixando o minúsculo biquini expondo sua nudez vaginal.
Sentou-se no vaso, apoiando os cotovelos nos joelhos e as mãos no rosto. Jofre sabia que não estava certo ficar ali observando aquela pequena de corpo bronzeado escultural fazendo xixi.
Nada no mundo impediria a tremenda rigidez que seu cacete encheu a frente de sua sunga, expondo toda a bolotona arroxeada de sua glande.

Dessa vez foi Mirela que gaguejou com os olhos arregalados.
– Que…que…qu´iiisssso! Seu Jofre! Jofrinho! Vem… vem aaa…aqui! Me…me ajuda a… a lavar minha xaninha!

Jofre se aproximou de Mirela e a levantou do vaso, beijando-a ardorosamente. Ela passou os braços em volta do pescoço dele e esgrimou com a língua em sua boca. Jofre com as duas mãos massageava rudemente os glúteos da bela safadinha. Desfazendo o beijo, ele lhe disse.
– Agora vou lavar tua xaninha!

Só no ato de ele se abaixar passando a lamber e a chupar sua xaninha úmida de urina, fez Mirela uivar de gozo tão alto que chegou aos ouvidos de alguns dos jovens. Um deles era Lívia.

A porta do banheiro estava aberta e o que Lívia viu era o esforço de Mirela para abocanhar a glande da robusta rolona de seu futuro sogro.
“-Cacilda!! O Beto não puxou ao pai… nem a páu!!”

Jofre a viu e por um segundo ficou indeciso, afinal ela era a noiva do Beto.
Lívia se viu agarrada pela mão esticada do pai do seu noivo.
Em seguida, seus lábios foram selados pela boca dele.
Jofre, além de serpentear a língua dentro da boca de Lívia, sugava toda a saliva que ela tinha.

Entrando confortavelmente no clima, ela passou a acariciar o alto da cabeça de Mirela, sentindo uma das mãos do sogro lhe apertando fortemente as nádegas.
Mirela, deu uma pausa em sugar a rola e no minuto seguinte estava sugando avidamente a xotinha da amiga por cima do biquini. Lívia, com a mão tremendo de tanto tesão, conseguiu afastar a calcinha pro o lado deixando que Mirela se saciasse com sua umidade vaginal.

Lívia se surpreendeu quando Jofre interrompeu o beijo e ficou alguns segundos encarando-a com olhar assustado. Em seguida disse.
– Espera, Lívia! Eu e você vamos parar por aqui! Não está certo!
– Por que!? Por que, sr. Jofre!? O que acontecer aqui fica por aqui!
– Como poderei olhar pro meu filho se… se continuarmos com isso!?
– Me diga que eu não lhe agrado! Me diga que não está sentindo tesão por mim! Me diga que vai rejeitar a oportunidade de me sodomizar!
– Querida! Eu te desejo mais do que minha própria vida! Mas, como você disse; o que acontecer aqui, permanece aqui! Por isso mesmo! Eu, você e meu filho sempre estaremos aqui nessa casa! Por favor… me perdoe!

Frustrada, Lívia se vira e sai batendo o pé, exclamando.
– Babaca! Velho cagão!

Mirela parecendo alheia a tudo, volta a performance de endurecer o cacetão novamente.
O estresse envernizou a rola dele e por mais que Mirele tenha gozado mais algumas vezes, o mesmo não aconteceu com ele.
Eles tinham ido pro quarto e Jofre deixou Mirela descansando depois da surra de rola que ela levou. Ele foi atrás de uma bebida mais forte…

Ao passar pela porta de um dos quartos, ouviu vozes. Lhe pareceu que uma delas era a de Lívia.
– Eu… eu agora…agora quero os… os dois! Os dois ao mesmo tempo!

No ato, Jofre abriu a porta e sua nora estava na cama montada em alguém que tinha o cacete estufando a xoxota dela. Um outro rapaz já estava se preparando para lhe alargar o anus.
– O que… o que você tá esperando Dunga!? Mete! Mete logo no meu cusinho!

Dunga deu passagem pra Jofre que tinha lhe afastado com a mão.
– Pô, seu Jofre! O senhor é…é muito…muito grosso! Ela não vai aguentar!

Lívia ao escutar o que Dunga falou, olhou por cima do ombro e sua primeira reação foi falar rangendo os dentes.
– Me enraba, seu velho safado! Me enraba com todo vigor de que você é capaz! Quero te mostrar que sei foder melhor do que essas periguetes que tu contratas pela internet! Me… me come, seu cachorrão!

O estresse do Jofre inundou totalmente todo o espaço do cu de sua futura nora. Mesmo assim não amoleceu.
Os dois rapazes se retiraram depois de gozarem se masturbando vendo Lívia e o sogro se revezando nas artes da sodomia.

O resto do final de semana se passou com os dois se saciando e abusando do corpo um do outro como dois pombinhos em lua de mel.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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