Mais um conto real pra vocês
Trabalhava num condomínio, no Bairro Rio Branco em Porto Alegre. Ali eu conheci muita gente, muitas mulheres. Uma delas se chamava Sandra.
Sandra era gordinha, baixinha, ruiva e usava um óculos que deixava ela com cara de nerd.
Meu irmão trabalhava numa imobiliária que ficava quase em frente ao condomínio onde eu trabalhava. Um dia, ele veio falar comigo.
– Cara, tu gosta de gordinhas, né?
– Adoro, por quê?
– Tem uma colega minha que tá a fim de ti. Já perguntou pra todo mundo quem tu é. Disseram pra ela que tu é meu irmão e ela veio falar comigo. Tá na tua é só pegar…
No outro dia, fingi que fui na imobiliária visitar o André (meu irmão) e dei meu número anotado num papelzinho pra Sandra. Em menos de 15 minutos a moça já tinha me mandado várias mensagens, se declarando.
“TE ACHO MUITO BONITO. QUERO FICAR CONTIGO”
Marquei com ela pro fim do expediente.
Naquele noite a gente não fez muita coisa. Só uns malhos no banheiro, chupei os peitinhos dela, dedilhei a bucetinha, fazendo a gordinha gozar sentada no meu colo.
Mas no outro dia, eu decidi que ia comer aquela gostosinha.
Peguei a chave de um apartamento vazio na cobertura, onde eu já tinha transado com a Jane (meu 1o conto), armei tudo pra comer a ruivinha.
Às 19h ela foi lá pro condomínio, fomos pra cobertura. Entramos sem ninguém nos ver. Levei ela pro nosso cantinho do sexo, ela adorou.
– Tu armou tudo isso pra gente? Safado. Tu me deixa louca!!
Se agarrou em mim, me beijava e tirava a minha roupa. Eu fazia o mesmo com ela. Deixei ela só de calcinha. Gosto de admirar gordinhas de lingerie.
– Tua é uma gordinha bem gostosinha.
– Gostosinha e safada, meu bem!
Ela se ajoelhou na minha frente, tirou minha cueca. Meu pau saltou duro na cara dela. Sem fazer cerimônia, ela já foi me pagando um boquete. Ela chupava super bem. Aquele boquete focado no pau. Feito com sede.
– Adoro chupar um pinto. Tu é o meu primeiro negro. Nunca mamei um pau tão grande.
– Então chupa, bebê. Mama no negão!
Depois que ela me chupou, deitei ela no colchão. Tirei sua calcinha. Que bucetinha linda ela tinha. Peludinha, pelinhos bem claros.
– Mete em mim. Eu quero foder.
Atolei a vara na buceta dela. Ela deu um gemido alto e me agarrou.
– Parece que tô perdendo a virgindade de novo. Teu pau entrou rasgando minha buceta.
Deixei ela se refazer da dor e comecei a meter devagarinho, pra ela se acostumar. Ela respirava lentamente, parecia estar nervosa.
– Que delícia a tua piroca. Me fode gostoso!
Ela rebolava. A dor parecia ter ido embora. Acelerei as metidas. A respiração dela ficou mais forte, ofegante.
– Continua… não para… eu vou gozar… vou gozar!
Fiz ela gozar gostoso. Continuei metendo. Mordia ela no pescoço e metia.
– Cachorro tarado… que delícia… tá vindo de novo… vou gozar… gozar…
E ela gozou de novo.
Parei de meter, botei a ruivinha de 4 e meti tudo nela outra vez. Dessa vez foi com força mesmo.
– Tá gostoso demais sentir esse caralho gostoso em mim. Mete tudo… me pega com força… ai, eu vou gozar… vou gozar…
Nem eu acreditava. Mas ela gozava fácil, muito fácil. Meti com ela de 4 uns 15 minutos. E ela gozando.
Quando eu estava quase gozando, ela olhou pra mim e disse:
– Come a minha bunda. Eu gosto de dar o cu…
Foi a senha pra mais sexo gostoso. Só tirei o pau da buceta e meti no cuzinho dela. Mas pra minha surpresa no cuzinho ela não reclamou, devia estar acostumada a dar o rabo.
– Que gostoso… mete tudo na minha bunda… mete com força… soca com força… eu adoro dar o cu…
Meti no cu dela em todas as posições possíveis. De 4, de ladinho, ela por cima. Foi ótimo. Ela gozou pra valer. Quando eu já estava quase gozando, perguntei pra ela onde ela queria que eu gozasse.
– Eu quero te mamar, goza na minha boca. Pode ser? Tu gosta de mina que engole?
– Adoro mina que engole!
Tirei o pau no cu dela e ela caiu de boca. Chupava com vontade. Minha porra começou a querer sair. Segurei ela pelos cabelos e larguei a porra na língua dela. Vários jatos de porra quente. Sandra engolia tudo com prazer.
– Adorei o sabor da tua porra. Gostei de tomar o teu leitinho. Vou querer mais!
Dei um beijo nela, nos vestimos e fomos embora.
No outro dia, as 17h30. Sandra foi lá no condomínio falar comigo.
– Posso passar aqui mais tarde?
– Pode, bebê. Do quê tu precisa?
– De um leitinho gostoso. Pode ser?
– Claro que pode!
Todos os dias a Sandra ia no condomínio me pagar um boquete. Tomava um leitinho e voltava pra casa feliz.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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