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o sogro e a nora

Publicado em 30/04/2022 por herege

Quando Marli e Alberto foram morar com o sogro, após cinco anos de casamento onde durante três anos tentaram serem pais.

Mas ao não conseguir engravidar sua esposa. Ele frustrado perdeu seu apetite sexual.

Nestes dois últimos anos, poucas vezes ele a procurava, ela também se sentindo culpada, suportava a situação mesmo que a falta dos prazeres sexuais, a deixasse deprimida, pois no auge dos vinte e três anos Marli era voluptuosa, tinha suas vontades e desejos.

Por se sentirem distantes, ele propôs retornar a casa de seu pai , pois seu novo emprego o afastaria até vinte dias ou mais dela, para que ela ficasse menos tempo só, ela teria a companhia de seu pai, que enviuvara a seis anos ,assim solucionaria a situação para ambos, não ficarem sós.

Evandro um sessentão alegre extrovertido, sentira muito o falecimento da esposa, mas calejado pela vida tocava para frente, conformado não se abatera, e agora ficou muito feliz por ter companhia, no enorme casarão que habitava algum tempo sozinho.

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A semana foi cheia de novidade, para ambos, Marli se encantara com a arquitetura os jardins do velho casarão , distraia-se  ao lado do sogro, cuidando com esmero das plantas e propondo mesmo, uma reforma, uma pintura, para o novo lar já carcomido pelo tempo.

Isto deixou Alberto satisfeito, pois acertara em seu intento de deixar todos bem acomodados.

Assim poderia viajar tranquilo, sem preocupações, pois seu pai como  sua esposa estariam confortáveis um fazendo companhia para o outro.

Tudo acomodado Alberto partiu numa segunda feira para suas vendas e só retornaria vinte dias depois.   Evandro e Marli pareciam duas crianças cuidando de tudo, juntos faziam o café da manhã depois iam cuidar das plantas faziam almoço descansavam retornavam ao jardim, banho, jantar, t v, dormir, cinco dia depois isto se tornara uma rotina para ambos.

Não fosse que o senhor, Evandro disse a ela que toda sexta feira ele se reunia com os amigos para uma trucada, que faziam um rodizio , cada semana na casa de um deles, mas que ela não preocupasse, pois ele tentaria evitar se   reunirem em sua casa para  preservar ela,  Marli   disse que tudo ficaria bem, que não teria problema que poderiam vir pois não se incomodaria nem queria incomodar ele.

Naquela sexta feira ele foi dizendo que assim que a jogatina terminasse,  estaria em casa, ela o incentivou,  a ir mesmo que seria bom para ele se descontrair.

O dia estava amanhecendo quando voltou,  ela nem viu ele chegar, pois dormira num sono profundo, naquele sábado ele não desceu para o café nem para o almoço, ela sem

saber que voltara tão tarde preocupada subiu as escadas pois o quarto dele ficava na parte sobradada da casa, ia bater na porta, mas percebeu que ela estava encostada.

Então para não incomodar, resolveu espiar se tudo estava bem.

Evandro roncava deitado de barriga para cima, sem camisa  somente com uma cueca samba canção, que deixava escapar aquele enorme falo adormecido como seu dono, mas de uma  protuberância  nunca imaginada por ela, mole como estava parecia ter o dobro do tamanho do pau do filho .

Um arrepio percorreu seu corpo,  Marli que estática ficou admirando o tórax peludo dele com pelos grisalhos , aquela verga enorme,  saiu dali atordoada, sentindo vertigens, notou que  estava com sua calcinha úmida .

Eram duas horas da tarde quando ele desceu, ela prestou atenção com algum outro interesse nele , pela primeira vez.

Ele era enorme tinha um corpanzil de quase dois metros pesava mais cem quilos , as mãos grandes,  dedos compridos, os cabelos grisalhos, barba por fazer davam a ele um jeito másculo que encantou Marli que se arrepiou vislumbrando aquele macho,  sentiu uma estranha sensação, arrepiar  seu corpo, algo nunca imaginado um desejo insano percorreu suas entranhas .

O velho Evandro com toda sua experiencia de vida, percebeu o olhar cheio de luxuria dela,  o desejo estava estampado no seu rosto, ela abaixou os olhos respirando fundo coração acelerado , impossível de disfarçar o que se passava com seu corpo.

Talvez a abstinência sexual dele, o cheiro da fêmea  no cio  foi o que desencadeou ele cometer aquela loucura, de caminhar  resoluto   em sua direção, ergueu seu o rosto  fitou seus olhos, percorreu com suavidade suas faces  colocou um dedo sobre sua boca, contornou os lábios pressionou forçando –o, ela fitou bem fundo os olhos dele, depois cerrou seus olhos ficou cabisbaixa , sentiu seu peito arfar com o coração disparado serpenteou a língua naquele dedo envolvendo-o nos seus lábios mamou igual uma bezerra faminta sugando com deleite.

Sorveu luxuriosa , deixando escapar um gemido choroso. Então ele penetrou outro dedo naquela boca gulosa , começou um movimento de ir e vir  entrando e saindo. Com a outra mão desnudou  seus seios que saltaram pontudos denunciando

todo êxtase que ela sentia, ganiu como uma cadela no cio, quando ele manuseou aqueles bicos enormes salientes, insana ela desabotoou ,   sua calça e viu saltar um caralho enorme duro

completamente ereto.

Alucinada ela com os dedos, o tocou depois o envolveu em suas mãos, ele a forçou  com suavidade para baixo ela se ajoelhou  logo o pau estava dentro da sua boca, ela  babava lambendo toda glande, e depois  foi engolindo o máximo que podia.

Ele a despiu completamente,  viu que da sua  buceta escorria um veio de mel que lambuzava suas  coxas, Jogou-a literalmente sobre a mesa .

Marli escancarou as pernas , ficando toda exposta sua buceta piscava ela sentia faíscas percorrerem seu corpo implorou chorosa para que ele entrasse nela.

Ele judiava passando a língua , por sobre seus grandes lábios , depois se afastava deixando ela alucinada. Evandro afastou as coxas dela  beijou  seu grelo, ela deu um uivo animalesco ao sentir o toque da língua dele, e se esvaiu em gozos  alucinados sendo lambida na vulva, ele sabia o que estava fazendo dando chicotadas com a língua no seu intumescido grelo.

Como se estivesse tendo um ataque epilético, Marli  tinha convulsões se contorcendo como  um animal  ferido, deu um grito profundo , desfaleceu num orgasmo violento  alucinado, seu pélvis parecia que tinha vida própria e seus quadris  ondulavam, suas pernas  tremiam sem que ela pudesse controlar seus  próprios movimentos , então ele parou de lamber  sua vulva , e paciente esperou ela se aquietar-se.

Pincelou , seu pau na entrada daquela gruta, que deixava brotar de suas entranhas aquela seiva, que formava uma poça por baixo da sua bunda, escorrendo chegando a pingar da mesa para o assoalho , Evandro sentiu que aquela cona, mamava na cabeça do seu pau igual uma boca faminta querendo engolir ele todinho.

Ele seria capaz de jurar que aquela buceta estava sugando seu pau para dentro .

Então ele socou forte e fundo arrancando um grito luxurioso dela

que estremeceu quando sentiu que as paredes da buceta se   alargavam ,  aquele invasor  penetrava, quase tocava seu útero , aos poucos ele foi acelerando as estocadas, batendo forte fundo nas entranhas dela, que havida pelo prazer alucinada gozava,  como uma loba no cio e tinha os mais intensos orgasmos , chorosa ela deu um gemido lascivo, quando sentiu a respiração

ofegante dele e sentiu jatos de porra  inundando sua buceta . ele retirou  a verga que sai pingando porra misturada com a seiva dela , soluçando Marli se virou de lado ainda sentindo os lábios vaginais se contraindo pelo prazer que havia sentido.

O velho Evandro tomava uma xícara de café, observando Marli deitada de lado sobre a mesa, com as pernas encolhidas numa posição fetal ,tinha o polegar direito dentro da boca , parecia dormir, os olhos fechados talvez mesmo envergonhada pelo o ocorrido .

Ele sentia o cheiro de sexo que exalava por toda cozinha , sentiu , uma ponta de remorso, por ter usado sua própria nora , mas olhando aquele corpo moreno de coxas grossas os seios grandes

de bicos pontudos a bunda enorme dela com seus cabelos negros compridos seus lábios carnudos que mamavam como uma bezerra faminta , não sentiu nenhuma dor de consciência.

.

Pois para ele era só  questão de oportunidades , para que sua nora traísse seu filho, pois com sua larga experiência entendia que. Marli nunca seria uma mulher para um homem só, haja visto toda a volúpia que ela se entregara a ele , aquela mulher não se contentava somente com  um  caralho

Estes pensamentos fizeram ele ficar de pau duro, novamente , deslizou suas mãos pelos cabelos dela , afagou suas costas desceu na sua bunda , Marli deu gemido entrecortado  se virou ficando de barriga para cima, ele alisou sua vulva e sentiu resquícios de porra ressecada sobre seus pentelhos .

Um aroma adocicado exalava do seu corpo . ela tinha um braço sobre os olhos pudicamente como se assim ela cobrisse sua nudez .

–ESTOU TODA SUJA.

Murmurou ela , que foi bruscamente puxada pelas pernas ficando com quase toda a bunda fora da borda da mesa .

Sentiu o roçar do cassete por toda extensão da sua racha deu um choroso gemido de tesão quanto ele bateu varias vezes com o pau em cima do seu grelo. Sentiu um veio do seu mel escorrer das suas entranhas numa suplica chorosa murmurou.

— ME COME ME COME .

Com uma só estocada ele invadiu todo seu canal vaginal , Marli sentiu os ásperos pentelhos dele, se esfregando roçando sobre os seus  , deu um uivo idêntico ao de um animal ferido , ele mantinha todo o falo dentro dela, mas estava estático imóvel , ela sentia o pulsar da vara dentro, ensandecida ela rebolava, apoiava os pés na borda da mesa e fazia movimentos rotatórios elevando o pélvis e como a mais vis de todas as putas, ela chorava e sorria ao mesmo tempo como se estivesse possuída,  em transe, ela tinha seguidos orgasmos seus gozos eram tão alucinados, que seus gemidos pareciam ser uivos chorosos de uma loba no cio,  o velho Evandro sentia seu pau sendo sugado pela buceta gulosa dela, que parecia uma boca desdentada mastigando a rola, ela o fitava dentro dos olhos e suplicante balbuciou cheia de luxuria,

— FODE MEU CUZINHO , FODE MEU CU, VEM, VEM, ME

ARROMBA ,

O jeito bruto dele deixava ela alucinada quando ele a virou deixando-a de quatro, estapeou  sua bunda seguidas vezes, deixando as marcas dos seus dedos sobre suas nadegas.

Ele não tinha nenhum gesto de carinho, ali não tinha nenhuma paixão ou sentimentos envolvidos, simplesmente um macho e uma fêmea ambos no cio, desejando somente copular, iguais animais.

Sem dó levou seus dedos dentro da sua vulva depois enfiou no seu reto ,  foi lubrificando seu anus com seus próprios fluidos que teimavam em escorrer das suas entranhas ,  quando seu esfíncter recebia três dedos sem nenhum protesto, ele subiu na mesa , mais que pediu ordenou que ela elevasse a bunda

– EMPINA ,  EMPINA VADIA ERGUE ESTE RABO  ERGUE .

Ela elevou a bunda o máximo que pode, ele pressionou a cabeça do pau que lustrosa e brilhante foi invadindo o reto.

Marli cheia de jubilo se desmanchava em gozos sentindo aquela estaca entrar por suas vísceras ,  tocar seus intestinos, a dor misturada com o prazer era algo que a deixava alucinada .

Ele fustigava o rabo dela com estocadas profundas que ela com lagrimas nos olhos gemia de prazer algo indescritível,  o rosto contraído ,misturava  dor e prazer ao mesmo tempo,  quando sentiu o pau pulsar dentro do seu reto, sentindo os esguichos de porra dentro das suas tripas ela corcoveou e gemeu como uma vadia , com os olhos semicerrados Marli lambia os lábios e balbuciava , AI ,UI UI AI , COMO EU SOU VADIA .

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