Meu irmão engessado

Conto erótico  Meu irmão engessados em áudio.

Meu nome é Carla, tenho 37 anos e trabalho pra a Google em algumas áreas que não quero falar. Meu nome não é fictício, mas o do meu irmão será. Vou chamá-lo de Alexandre. eu tenho um corpo bem conservado, sou bonita, olhos verdes e loira oxigenada. Sei que sou o que os homens dizem: um tesão de gata. !,75, sou magra e tenho um irmão que sempre me chamou atenção devido a seu porte físico. crescemos juntos, brigando, azucrinando um ao outro. Disputávamos até o lado do carro pra sentar no lado da calçada. Tudo era motivo de briga em nossa adolescência. Pra não dizer que nunca aconteceu nada em nossas brincadeiras, quando eu tinha 14 anos e ele 12, a gente começou a brincar )um dia que acabou a força, e estávamos sozinhos na casa, no escuro) de advinhar que parte do corpo era a que tocávamos. Então eu a toda hora segurava o pau dele (bem durinho) e falava “dedo”. Ele confirmava que eu havia acertado. Aí fui ficando com mais tesão e comecei a enfiar a mão dentro do shorts dele e segurar o pau em pele, “dedo” / acertou. E assim foi até que a brincadeira passou e nunca mais fizemos nada.

Aconteceu que ele trabalha em uma multinacional na área de programação, ganha bem e vive em um apartamento em Perdizes em São Paulo. Não tem namorada mas imagino que ele come muitas meninas em seu apartamento, entretanto, devido a um acidente de Montain Bike, ele quebrou a bacia, a clavícula, a perna direita, o e então esquerdo e luxou o joelho esquerdo, ou seja, estava em estado catastrófico.

Como posso trabalhar o tempo todo Online fui pra lá para ficar com ele. Já que nossos pais vivem agora em Portugal.  Depois de três dias ajudando-o de várias maneiras: fazendo comida, trazendo o computador, ajudando-o a trocar a bermuda, etc. Após três dias ele já estava com a mesma cueca, e cheirando CC. Então eu disse a ele: Alexandre, e banho, vc vai ficar uns 3 meses nesta situação crítica, quer que eu dê banho de gato em vc. Ele então me disse que estava fedendo tanto que nem ele mesmo se aguentava.

Então eu disse, pode deixar, não há nada que vc tenha que eu já não tenha visto. A bem da verdade ultimamente via bem pouco, pois fazia mais ou menos 1 ano que havia rompido um relacionamento com meu noivo e foi tão traumatizante que não transava com ninguém desde então. Nem beijo, nada. Estava numa seca.

Quando fui tirando a bermuda do Alexandre fui passando um pano molhado em água e sabonete líquido, ainda não havia retirado sua cueca, uma linda cueca boxer da Calvin Klein. Fui passando a  toalhinha molhada e perfumada delicadamente na sua coxa esquerda com uma meia tala, e subi até a virilha, e ele com a perna bem aberta, ajudado por mim, foi sentindo uma sensação de alívio da água geladinha, e um prazer com a carícia da minha mão.

Foi aí que notei que o pau dele ficou duro, e já não era mais aquele pauzinho que eu brinquei em seus primórdios da sexualidade, mas já era um pauzão grosso e grande. Eu doida pra ver aquele pau, comecei a sentir tesão pelo meu próprio irmão. Ele tem 1,83, é atletico, um peitoral lindo, uma coxas grossas, enfim, meu irmão é lindo e tem um corpão sensual. Ele é um tesão. E me deu muito tesão enquanto eu o banhava.

Aproveitei e disse a ele: “Agora precisamos retirar a cueca né. Senão vai ficar fedido do mesmo jeito. Ele não se colocou contra então eu fui retirando com bastante cuidado. Assim que a parte de elástico de cima passou pela cabeça do seu pau, ele chegou a trepidar e eu fiquei toda molhadinha em ver aquele pau grosso, duro.

Nenhum de nós comentou o fato de estar duro. Então molhei o pano na bacia, torci e comecei a limpar sua virilha e o saco. Seu pau começou a babar, e eu roçava o canto da mão entre o saco e o início do pau. Aí para limpar mais embaixo, perto do cuzinho dele, eu não tive outra saída, afastei o saco e pau com as mãos e fui passando o pano no cuzinho.

Quando fui limpar eu púbis, lindo aliás, todo depilado, eu acabei lambendo os beiços por impulso. notei que ele viu, mas foi o único momento que me senti um pouco envergonhada, acho que fiquei vermelha. O pau dele parecia que ia explodir, e eu fazia questão enquanto limpava, roçava o pulso no pinto, o canto da mão no saco, entre a virilha e o saco. Ai ele de súbito soltou um gemidinho de prazer, e eu aproveitei a deixa e perguntei com tom safadinha. – Tá gostando é maninho. E ele respondeu de bate pronto, – To adorando. Pode passar pano nele, fica à vontade, não se intimide.

Com o pau do meu irmão todo babado, fui limpando e disse, Sabe o que me passou agora pela cabeça, você vai passar vários dias nesta cama, não vai poder comer nenhuma menininha, me diga então Xande, vc já parou pra pensar que vai passar por uma seca danada?  E ele apenas apertou os lábios e confirmou balançando a cabeça. Eu então, num átimo de coragem disse a ele. Quer que eu te ajude a gozar? Ele, sem excitação balançou a cabeça com um olharzinho de menininho órfão.

Então comecei a punhetar o pau dele, e de súbito, após uma gemida mais expressiva da parte dele, tive como uma confirmação do tipo: “faz o que vc quiser aí maninha”.

Abaixei a cabeça e fiz um boquete delicioso. Comecei chupando a cabecinha. Vez ou outra olhava pra ele, e ele apenas me fixava com um olhar de quem diz: “chupa meu pau, ai que gostoso”.  Fui engolindo quase completamente aquele pau de 19 centímetros (ele mesmo me falaria mais tarde que seu pau media 19 cm, grosso). Ele gozou naquele dia muita porra branca e grossa. Ele falava meu nome baixinho junto com a respiração de prazer. Carla, que delícia, Carla, me chupa. Ai que gostoso – dizia ele. E aqueles gemidos e palavras ofegantes me davam mais tesão para chupá-lo e ajudar meu maninho que não podia foder ninguém. Minha vontade era de sentar no pau dele e sentir dentro da minha buceta melada. Então apenas afastei minha calcinha por baixo da saia que vestia, e comecei a me masturbar, toda meladinha. E após a gozada eu fui até ele e dei um beijo delicioso em sua boca. Acabei me apaixonando por meu irmão tesudo.

Depois desse dia, eu dava banho nele todos os dias, e ele gozava todas as vezes. Fomos nos soltando cada vez mais. Com o tempo eu comecei a chupar ele até ele gozar na minha boca e eu engolia., olhando pra ele. Após alguns meses, quando ele estava bem melhor, começamos a fazer 69 e ele também começou a chupar minha bucetinha. Hoje já faz três anos destes acontecimentos. Vim morar no apartamento dele, e ele me come gostoso aqui dentro. temos uma vida discreta na sociedade. Mas quando estamos sozinhos à noite aqui, ele me chupa, me come e sempre me sacia. Deixo ele à votnade pra comer menininhas que ele traz aqui. Mas o trato é que ele não se prenda a nenhuma. Somos amantes e eu sou apaixonada pelo meu irmão. Ahhh, um segredinho extra. Adoro olhar pelo buraco da fechadura do quarto quando ele está comendo alguma amiga dele lá. Me masturbo e assim, também não fico na seca nestes dias em que ele come outras.

Numa outra oportunidade vou contar mais sobre a gente.