Mais um conto real pra vocês
Renata ficou de me chamar pra ir na casa dela depois da nossa transa maravilhosa no motel.
Continuamos conversando durante um bom tempo, criamos nossa amizade colorida, o melhor tipo de amizade que existe.
Sexta-feira, eu estava no trabalho. Recebo uma chamada da Renata:
– Oi, meu lindo… tudo bem?
– Tudo, minha flor… o que você deseja?
– Meus pais estão saindo agora pra praia. Vem pra cá amanhã de manhã, passa o dia comigo. A gente vai poder transar o dia todo. Meu cuzinho está com saudades de ti e do teu amigão.
– É so mandar o endereço, estarei aí antes do almoço.
– Combinado!
Renata me mandou o endereço e disse qual ônibus pegar. Felizmente, pra ir na casa dela eu pegaria um ônibus só, que passa perto da minha casa.
No dia marcado, saí de Viamão rumo à Gravataí.
Mofei no bonde, mas finalmente cheguei. Da parada até a casa dela era chão pra burro. Ela não podia me buscar na parada. Se algum vizinho me visse com ela, podiam comentar com os pais dela, daria confusão pro lado dela. Então sabendo o número da casa, fui sozinho até a casa dela.
Quando estava quase chegando, mandei uma mensagem pra ela. Ela foi me buscar no portão, sem fazer alarde. Entrei direto pra dentro da casa.
Renata estava com um vestido curtinho, aquelas coxas enormes de fora… me deu um tesão da porra. Meu pau ficou duro na hora.
Quando ela fechou a porta. Voei pra cima dela. Debrucei ela na mesa, subi seu vestido, tirei sua calcinha e chupei ela todinha.
– Já vai comer o meu cu? Não vai nem esperar o almoço…
– Tu é o meu almoço!!
E já plantei a mandioca nela, em cima da mesa mesmo. Meu pau entrou rasgando naquele cuzinho doce. Ela só gemia ofegante.
– É assim que eu gosto, meu negão tarado. Mete com tudo… me faz sofrer… adoro teu pau… adoro teu pau…
Renata dava socos na mesa. Se segurava pra na gritar. Sentia uma mistura de dor e prazer.
– Teu pau tá me rasgando as pregas de novo… mas eu gosto… me fode o cu… me fode toda… eu vou gozar pelo cu… fode meu cuzinho!!
A morena gozou e caiu em cima da mesa. Suas pernas tremiam.
– Adorei isso. Me dá leitinho agora. Dá leitinho pra tua gordinha safada.
Ela se ajoelhou na minha frente, abriu a boca e recebeu minha farta gozada na boca. Saboreou e engoliu tudinho. Chupou a cabeça do meu pau, tirando até a última gota.
– Meu Deus… que maravilha foi essa enrabada. Agora vou fazer o almoço.
Deixei Renata na cozinha e fui pra sala assitir TV. Parecia ser o dono da casa.
Volta e meia, Renata vinha na sala me dar um beijinho ou uma chupada rápida no pau. Ela gostava de provocar.
Quando o almoço ficou pronto ela me chamou.
– Vem almoçar, meu lindo… fiz uma comidinha especial pra nós.
Realmente a comida estava especial. Aproveitamos pra por a conversa em dia. Nosso lance não era só sexo. Existia uma amizade entre nós. Eu era os ombro amigo que ela precisava ter. Quando estávamos conversando, ela voltava a ser a gordinha tímida.
Depois do almoço, ajudei ela com a louça. Limpamos tudo, deixamos a cozinha no capricho. Então fomos pra sala conversar.
Sentamos no sofá pra continuarmos nossa conversa, foi quando ela me contou que estava fazendo os exames pra fazer sua cirurgia bariátrica.
Ela levantou do sofá pra pegar as pasta com seus exames. Quando se abaixou, o vestido balançou e vi aquela bunda grande e sem calcinha. Meu pau ficou duro de novo. Sem ela ver, botei a pau pra fora e comecei uma punheta.
Quando ela se virou pra me mostrar os exames, viu meu pau duro.
Nesse momento ocorreu a transformação da tímida em puta safada.
Renata jogou a pasta numa poltrona qualquer, se ajoelhou e caiu de boca no meu pau.
– Safado… tu sabe como me provocar. Eu não resisto a esse pau lindo. Olha essa coisa… amo o teu pau!!!
Ela beijava meu pau como uma mãe beija um filho, com amor.
Começou a pagar um boquete caprichado, bem babado. Como todo boquete tem que ser. Depois de chupar bastante, ela me pegou pela mão e disse:
– Agora é pra foder a minha buceta. Meu cu ficou doendo depois daquela tua pegada bruta. Mas pode foder minha buceta do mesmo jeito…
Tirou o vestido, ficou peladinha de 4 em cima da cama. Aquela raba enorme virada pro meu lado. Passou os dedos na buceta e sacudiu, fazendo aquele barulinho bom de buceta ensopada.
– Me fode… tô molhadinha.
Atendendo aos pedidos dela, meti o mastro naquela bucetinha molhada. Bucetinha é jeito carinhoso de falar. Era um bucetão gostoso. Bom de comer.
– Isso… me fode, meu nego… afundar esse pau nela, sem dó… bate em mim… bate na minha bunda… me deixa marcada, doída… quero lembrar dessa foda antes de dormir…
Bati na bunda dela com força. Deixei ela vermelha. Ela só gemia e pedia mais.
– Me fode, amor… me trata feito puta. Me xinga, amor… me chama de tua puta, de cadela safada… me castiga!!
Comecei a xingar ela de tudo que eu podia. Puxei os cabelos, dei tapas fortes no rosto dela. E ela adorava…
– Eu vou gozar, amor… só tu pra me fazer gozar assim… eu amo o teu pau…
Renata deu uma gozada intensa no meu pau. Sentia a buceta dela vibrar envolvendo o meu cacete.
– Meu nego… goza dentro, por favor… quero sentir tua porra na minha buceta.
Continuei metendo até gozar dentro daquele bucetão gostoso. Foi força de leite quente dentro dela.
– Sente a minha porra no teu rabo, minha gorda gostosa.
– Tô sentindo, amor… tô cheia de porra quente em mim.
Renata pegou uma calcinha e vestiu.
– Quero ficar com a calcinha melada da tua porra. Adoro foder contigo. Se eu engravidar, tomara que seja uma menina.
– Mesmo… tu quer engravidar de mim?
– Eu quero… quem sabe não acontece um milagre e eu engravido.
Passamos a tarde na cama trocando carícias e safadezas. Transamos mais um pouco, gozei nela em todas elas. Mas Renata não engravidou.
Voltei pra casa à noite cansado de tanto foder. Ainda bem que eu não ia trabalhar no domingo.
Espero que tenham gostado de mais um conto real.
Até mais!!
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