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Minha ex namorada e suas loucas fantasias parte I

Publicado em 22/01/2024 por The Old G.O.A.T.
O ano era 2008, eu tinha 27 anos, nunca fui um “cara boa pinta”, “tipo bonitão”, “galã”, mas, também não era muito feio. Na época, eu tinha 1,85 m, pesava uns 88 kg, fazia academia mas, meu corpo nunca foi definido, bombado, o que destacava no meu corpo eram os ombros, triceps e panturrilhas mais definidos, o resto era normal. Já vi alguns aqui descrevendo com mais detalhes o membro, no caso do meu, as medidas são 18 cm com curvatura à esquerda. Naquela época, eu vivia o auge da minha vida sexual, mas, não por conta de meus atributos físicos, mas talvez pela minha inteligência e QI acima da média, pelo bom papo, bom gosto e talvez por sempre estar perfumado e me vestir bem, talvez para compensar a falta de beleza.
Dias após terminar o relacionamento anterior, eu havia conhecido minha ex-namorada através de uma rede social, tudo começou num comentário que fiz em uma postagem dela em uma comunidade e ela gostou daquilo, então, trocamos e-mails e começamos a conversar esporadicamente através de chat. Após três semanas de bate papo, enfim marcamos nosso primeiro encontro em um restaurante para um jantar romântico. Levei um buquê de rosas, a conversa fluiu, tínhamos muitos interesses em comum. Eu havia vendido meu carro e ainda não havia comprado outro, então, eu estava de carona. Já eram aproximadamente 22h45 quando saímos do restaurante e nosso primeiro beijo ocorreu no estacionamento do restaurante.
Foi um beijo bem “ardente” e já com muito tesão. Afivelamos o cinto, e ela me levou até o ponto de ônibus que ficava no centro da cidade. Quando ela estacionou seu carro, um hatch pequeno, para darmos nosso beijo de despedida, tive que deixar minha marca. Não foi apenas um beijo, eu peguei ela “de jeito” dentro de seu carro! Foram muitos agarrões, beijos e amassos, passadas de mãos nos seios, nas nádegas dela, apesar de ela estar vestida de calça jeans, eu afrouxei seu botão e o zíper e metia a mão na bunda dela. As vezes eu conseguia esfregar minhas mãos na sua buceta, mas ela incomodada, rapidamente retirava minha mão, deslocava ela para seus pelos, ou, para suas nádegas. Em meio a esses amassos,  ela também pegou várias vezes no meu pau! E tudo isso rolou com o carro estacionado em uma rua bem movimentada e iluminada pelos postes, não estávamos nem aí para as pessoas que passavam ao lado do carro. Eu quase a comi, e ela ficou extremamente excitada, porém, ela disse que o “Colorado” estava jogando e que não poderia dar para mim naquele dia. Então, eu respondi que eu era “Grêmio” e não estava nem aí para o “gramado sujo”, e que gostava de enfiar as bolas na rede do rival gaúcho. Mesmo assim, ela insistiu para eu não comer ela e, afirmou categoricamente que, com certeza, daqui 10 dias era para nos encontrarmos novamente pois ela iria finalmente dar para mim.
Durante estes dias, nossas conversas no chat ficaram mais longas e muitas vezes, ela me dizia que estava se masturbando enquanto conversava comigo, louca de vontade de dar para mim, lembrando daquela “pegada” que dei nela. O tão esperado dia caiu numa quarta feira, coincidentemente, no dia de meu aniversário, desta vez, marcamos nosso encontro em um pub às 21h. Naquela noite, o encontro teve pouca duração, tomei só dois copos de chopp de 500 ml cada, ela só um drink. Ela não estava vestida com roupas muito extravagantes, uma calça legging preta, botas de couro marrons e uma blusa de lã, maquiagem básica e bem perfumada. Ela estava ansiosa para se entregar para mim como um presente de aniversário e eu louco pra comer aquela loirinha de 23 anos, cabelos lisos e compridos, olhos verdes, pele clara, 1,57 m, 52 kg, seios pequenos, era durinha mas não com músculos definidos. 30 minutos depois, embarcamos no seu carro e eu, de carona, aguardava onde ela me levaria para enfim transarmos.
Ela me levou a um local ermo em seu bairro, chegamos aproximadamente às 21h45. Naquele local havia poucas casas, era bem escuro e com pouca iluminação pública, tinha muita vegetação próxima e era ao lado de uma igreja. Então ali começamos os “amassos”, ela estava louca de tesão, pois um de seus desejos/fantasias era vivenciar uma experiência sexual dentro de um carro. Os outros eram transar na frente de sua mãe, ser gravada em vídeo fazendo sexo e o outro ficar nua e transar numa praia. Avancei o banco da frente e sentei no banco de trás, ela fez o mesmo e já abriu minha calça, puxou a cueca e começou a fazer um boquete. Logo em seguida, tirei as botas e meias dela, arranquei sua calça, puxei sua calcinha com força e comecei a chupar sua buceta que estava bem depiladinha. Logo ela tirou sua blusa e camiseta e transamos sem camisinha mesmo. Eu socava violentamente meu pau em sua buceta nas mais variadas posições possíveis dentro daquele pequeno hatch, os amortecedores daquele carro jamais haviam trabalhado tanto, mesmo quando provavelmente transitou por estradas de chão esburacadas. Foram horas de sexo intenso, selvagem e violento, os vidros do carro estavam completamente embaçados, em determinado momento, tive que abrir o vidro e deixar uma pequena fresta para respirarmos. Quando eu avisei que iria gozar, ela saiu de cima de mim, e se posicionou sobre o túnel do carro, esfregando seu cu e sua buceta na alavanca de câmbio, estão, após algumas chacoalhadas, eu gozei em sua boca. Ela chupou meu pau, engoliu toda minha porra, sem desperdiçar e continuou chupando. Continuamos os amassos, beijos, e fizemos um 69. Após uns 5 minutos, fomos para mais uma rodada e tornei a socar meu pau na sua buceta. Após mais de uma hora aproximadamente, eu disse que iria gozar e então, senti ela comprimindo meu pau com a musculatura interna de sua buceta, quando então, eu gozei. Então, em tom de brincadeira ela me disse:
– “depois dessa, já podemos casar e batizar o bacuri ali na igreja kkkk”.
Na ocasião, nem deu tempo de responder algo e ela complementou:
– relaxa, eu uso anticoncepcional.
Já eram 4h20 da madrugada, vestimos nossa roupa, desembaçamos os vidros e então, ela me deu uma carona até o ponto de ônibus. Cheguei em casa sem dormir, tomei banho, coloquei a roupa de trabalho, tomei um café e novamente saí para trabalhar. Da minha casa até o trabalho, eu tinha que pegar 3 ônibus. Só consegui dormir no segundo ônibus que tinha o trajeto mais longo, para minha sorte, consegui sentar em um banco e por ali dormi durante 50 minutos, fui acordado pelo cobrador de ônibus, que me cutucou e me avisou que já tínhamos chegado ao ponto final. Naquele dia trabalhei o dia inteiro “podre” e, eu que não tinha o costume de tirar sonecas durante o horário de almoço, não resisti a pouco mais de 30 minutos de soneca revigorante.
No dia seguinte eu conversei com ela brevemente, disse que estava podre e precisava dormir, pois tinha trabalhado o dia inteiro “arrastado”. Ela disse que queria mais sexo mas, ela compreendeu as minhas restrições, pois ela não trabalhava, só estudava e estava de férias. No dia seguinte, conversamos durante o horário de almoço e marcamos nosso próximo encontro para a noite seguinte num motel.
Marcamos o encontro e ela me pegou no local combinado. Ela não usava roupas muito extravagantes, mais básicas mesmo para não chamar muita atenção, como ainda estávamos no inverno, ela usava calça legging preta e confortável, botas de couro preta, um sobretudo preto e por baixo, uma blusinha branca básica de mangas curtas. Após chegarmos no motel, ao se despir, por baixo ela usava um sutiã vermelho e uma calcinha fio dental vermelha, bem cavada. Enquanto ela se despia, eu ficava sentado na cama. Ela me disse que adorava chupar um pau e logo se ajoelhou diante de mim , afrouxou minha calça, puxou minha cueca e fez uma boquete. Enquanto fazíamos sexo, ela me pedia para eu a xingar de vagabunda, vadia, biscate, puta… e ficava mais louca ainda…
No final, eu disse a ela que iria comprar um novo carro naquele final de semana. Ela me respondeu:
– Verifique bem os amortecedores, pois vamos exigir muito deles kkkk
Então, enfim comprei um carro novo naquele sábado, e no mesmo dia, fui até sua casa para um jantar de apresentação a seus pais, cheguei às 18h30. Naquela noite falamos a eles que iríamos sair para curtir uma baladinha após o jantar, mas na verdade, o plano era ir ao lado da igreja de seu bairro, testar se os amortecedores do novo carro realmente eram bons. E assim como da vez anterior, transamos muito, os vidros ficaram totalmente embaçados, chacoalhamos muito aquele carro, pobre daqueles amortecedores…
Com o passar do tempo, eu havia ganhado a confiança e o apreço de seus pais, bem como de seu irmão mais novo, e então comecei a frequentar sua casa cada vez mais e por mais tempo também. Até que comecei a dormir na casa dela. Sua casa tinha três quartos, seu irmão tinha o próprio quarto, o qual ficava internado jogando videogame. Ela tinha uma cama de casal, que era um presente que fazia parte de um enxoval do seu antigo noivado. No quarto dela havia também uma televisão. Porém quando eu comecei a dormir na casa dela, era sempre em um colchão da sala. Seus pais tinham uma rotina bem rigorosa de horários para dormir e eram bem disciplinados, sempre dormiam pouco após às 22h45, sua mãe tinha problema com sono e sempre tomava zolpidem para dormir, seu pai, tinha sono de pedra mesmo…
Nosso namoro não era muito convencional, pois raramente saíamos para bares, restaurantes, baladas, parques, shoppings, festas e outros eventos. Nossa prioridade era fazer sexo como se o mundo fosse acabar no dia seguinte. Em quase todos os finais de semana eu ia para a casa dela, já ia com a “muda de roupas”, chegava às sextas direto do trabalho, após o jantar, sempre íamos para seu quarto assistir um filme, enquanto seu irmão ia para o seu próprio quarto jogar videogame e seus pais iam para o próprio quarto deles, pois também tinham uma TV. Na maioria das vezes, quando não estava frio, ela costumava vestir vestidos curtos, em dias frios, calças confortáveis. Enquanto assistíamos TV em seu quarto, ela sempre deixava uma fresta na porta, para que seus pais não desconfiarem de nada ao transitarem pelos corredores. Sempre deitávamos de concha, eu do lado oposto da TV e com isso, sempre estava com o pau enfiado na sua buceta, enquanto ela se remexia sempre devagar, sentindo meu pau em todas as paredes internas da sua xoxota, e ficávamos assim por um longo tempo até seus pais dormirem.
Eventualmente víamos seus pais passarem pelo corredor, eles olhavam para o quarto sem desconfiança alguma. No começo, antes das 22h30, terminando ou não o filme, tomávamos um banho (em banheiro separados, eu no principal, ela no da suíte de seus pais), escovava os dentes e ia deitar no colchão da sala de estar, pois o pai dela, antes de dormir, dava boa noite a ela e fechava a porta. Ao dirigir para o seu quarto, de longe ele também dava boa noite para mim. Com uma precisão de horário britânica, sempre próximo das 23h00 eu escutava os roncos de seus pais. Eu também escutava seu irmão gritando com o fone de ouvido no quarto dele enquanto jogava videogame. Então, eu escutava a porta do quarto dela abrir levemente, ela via até a mim e me chamava para seu quarto, porém, sempre tínhamos que nos conter para não fazer muito barulho, evitar gemidos e grunhidos altos e não causar muito estragos em seu quarto. Certa vez ela foi tão atrevida que, fizemos sexo no colchão da sala de estar enquanto seus pais dormiam e seu irmão jogava video game, obviamente, tivemos que ser muito mais contidos ainda.
Passados alguns meses, eu já nem ia para o colchão da sala, seu pai nos dava boa noite comigo no quarto dela, em questão de minutos, já começávamos a fazer sexo. A coisa ficou tão escancarada que eu só ia embora segunda feira de manhã, direto para o trabalho e, eventualmente, eu dormia na casa dela em alguns dias úteis no meio da semana também, pois a casa dela ficava a meio caminho de meu trabalho, e com isso, eu economizava uma boa grana com gasolina. A minha sogra me amava…
Naquela época, eu morava com minha mãe e meu irmão, cada um tinha seu quarto. Minha mãe trabalhava aos sábados e meu irmão dificilmente ficava em casa aos finais de semana, logo, sempre que possível, quando não saíamos aos sábados, aproveitávamos e fazíamos sexo durante horas aos sábados em minha casa. Com isso, fomos poucas vezes ao motel, pois naquele ritmo, seria inviável pagar despesas com moteis e eu já teria me “quebrado”, então, em quase todos os finais de semana e feriados essa era nossa rotina, sexo, sexo, sexo aos finais de semana inteiro.
Naquela época também, minha irmã e meu cunhado tinham o hábito de viajar frequentemente aos finais de semana e, ela sempre pedia a mim ou ao meu irmão para dormir em sua casa, para cuidar de seus cachorros. Logicamente eu nunca recusei seu pedido, então era uma oportunidade de maratonar fazendo sexo e a aquela altura, seus pais nem se incomodavam dela dormir fora. Ao fim de nossas maratonas, geralmente eu já não tinha mais porra para gozar e meu pau sempre ficava todo esfolado.
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