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Enfermeira submissa

Publicado em 18/06/2021 por Jef

Enfermeira submissa

Sempre estudei tecnicas “PUA” (se não  sabe o que é , pesquise), sempre gostei de empurrar os limites, chegando nas meninas de loucura e experimentando ver no que vai dar, sempre me impondo pra, na dúvida, ousar pra causar.

E sempre tive fetiche em comer e ter experiências  sexuais com mulheres desconhecidas.

Uns 3 anos atrás  quando não  tinha essa merda de coronga, eu morava e estudava medicina em Buenos Aires, bem no centro mesmo.

Ruim  que eu havia desenvolvido uma baita pneumonia perigosa que não  ia embora e eu estava piorando. Resolvi ir pro Hospital de Infecciosas Muniz, lugar de filme de terror que o cara tem medo ate de tocar na maçaneta  que tinha a algumas paradas de subte (*metrô de BsAs) acompanhado de um amigo venezuelano que parecia o Hulk e estava acostumado a me ver fazendo malandragem umas 5x ao dia com guria. Enfim, o hospital atendia gratuito inclusive estrangeiros, mas a demora era GIGANTE – o cara quase “morava” no hospital enquanto fazia exames.

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Depois de mil exames, fui dito pra pegar um pote pra coletar urina e “esputo” (cuspe) em um tal lugar, e la fui – já  era escuro de tarde, meu amigo foi pra casa, que não  aguentou a espera e eu estava Ok. Me perdi no hospital gigante e meio abandonado, e acabei cruzando por uma mulher e um cara argentinos.

Quase bati de frente com ela numa porta, e ela comentou alguma coisa. Senti uma vibe macia, submissa nela (como eu gosto em mulheres) e já  anotei isso na mente, me marcou. Ela devia ter uns 30 e poucos, bem mais velha do que eu estava acostumado a pegar pra abusar e comer, não  era uma deusa de rosto tb, mas era bonita e tinha umas tetas bem grandes, leitosas, um cabelo channel preto e pele bem clarinha.

E parecia ser fortemente submissa – coisa que, pra mim, da um interesse e tesão  incontrolável  acima de qualquer coisa. O cara, que tinha umas roupas de malandro  e correntes, ficou me encarando – achei que fosse namorado dela, que tinha ficado puto comigo secando a guria, mas não  me importei. Perguntei onde ficava a tal sala, e a mulher se ofereceu pra me ajudar a achar, e eu falei que não  precisava. Ela logo notou que o amigo tava olhando pra mim e avisou “e meu amigo, não  passa nada” e foi me ajudar. Viu que eu estava com dor nas costas e ficava “ai, coitadinho”, e tal; Busquei o negócio, e voltamos pra sala enorme abandonada, onde tinham várias  cadeiras. O amigo dela foi fazer um exame enquanto ela ficou ali sentada conversando comigo. Fiquei conversando normal com ela enquanto testava o quanto ela tava receptiva a toque, largando umas palavras safadas de vez em quando. Ela tava louca pra ser tocada. Peguei a mão  enquanto conversava, como se não  fosse nada, ela pediu meu numero, pra gente não  se perder, continuando a conversa, brinquei com as mãos  dela, dei cheirinho, botei na minha coxa, perto do joelho, botei a minha mao na coxa dela, comecei a acariciar e amassar como pão – como ela era macia, pqp -, indo mais perto do meio das coxas, onde tava bem quente, e ela só  conversando e me elogiando.

Falei pra ela vir mais perto, vem sentar aqui no meu colo – “aqui? Aqui não  dá!” Falei pra ela “que não  dá  nada”, era so pra sentar no meu colo, se abraçar, se sentir bem gostoso um ao outro. A esta altura ela ja estava se contorcendo de tesão  na cadeira dela e, como não  havia passado ninguém  até  agora, a gente ficou se grudando e apalpando, cada um em um assento. Ela sentiu e apertou meu caralho e gostou bastante. Começou a me punhetear de vagar, por cima da calça – mais sentir meu caralho que só  me tocar punheta.

Levantei ela com os braços e encaixei no meu colo, e a gente ficou se esfregando com violência  – ela esfregando a bunda e boceta dela no meu pau duro e eu forçando ela no meu pau. Apertei o rosto dela com a mão  trouxe pra bem perto do meu rosto e perguntei pra ela se ela gostava de ser safada, e ela disse que sim. Falei que “entonces vas a ser mi putita”. Fui pra baixar o jeans dela de uma maneira que fosse colocar na boceta dela sem ninguém  ver muito obvio, e ela tentou segurar, depois ajudou, louca pra ser fodida. Eu estava num mix de loucura de descobrir e rasgar aquela xota – se fosse tão  macia quando o resto da pele dela, ia ser MUITO boa de esfolar ela fodendo – mas também  preocupado.

Era um hospital de infecciosas… e eu ia foder ela na pele. Ai mandei “te ajoelha na minha frente”… ela, bem mole, bem obediente, foi. Na exata hora que ela ta de frente pra mim, chega o amigo dela, que tinha feito o exame e ficou me olhando MUITO estranho. Ela pulou de pe e se arrumou. Os dois foram conversar no corredor da sala, ao lado. Logo voltaram, e o cara falou “ela pode te chupar. Mas so se eu puder ver.” Ele nao falou isso como um voyeur. Ficou muito obvio que o cara era gay e não  queria ficar so vendo tb nao – o jeito dele de olhar fixo para mim não  era pra puxar briga, mas interesse. Não  gostei, me senti invadido e ia me sentir violento se o cara nao acatasse que eu não  gostei. Pra mim quanto mais mulheres melhor, mas mais de um par de bola, so em sagu. Disse que assim pra mim não  dava, sou hetero, mas Ok, ela tinha o meu numero se quisesse.

Ela falou com ele bem baixinho e convenceu ele de esperar lá  no patio lá  fora, e o cara não  gostou, mas foi. Quando ele foi, ela veio se aproximando, ficou de joelho de novo, e eu gostei. Peguei a cara dela, acariciei pra sentir, e esfreguei na na minha pica que ja tava dura de novo, por cima das calças , e falei pra dar uma mordidinha. Ela mordiscou. Chacoalhei a cabeça  dela mordiscando minha pica e foi uma delícia me punhetear com a boca e dentes dela. Dei um tapa na cara dela, depois um beijo na outra bochecha, chupando e deixando a cara dela toda lambusada. Mandei ela abrir o zipper da minha calça  e pegar meu caralho, e ela, bem obediente, fez como mandada. “Tu ? minha putinha agora no” falei olhando pra cabeça  abaixada dela ali, segurando um punhado de cabelos pela raiz. Ela levantou o rosto e olhando nos meus olhos disse “Sim, eu sou a tua putinha agora.” mostrando que amou dizer isso. “Tu vai ser minha putinha bem obediente, entendeu.”, “vou”, ela respondeu. “Então  chupa meu pau, sua puta.” eu mandei e ela começou a me boquetear carinhosa e com loucura. Foi beemm gostoso. Eu já  havia transado e feito diversas coisas em lugares bem públicos  (parques, cinemas, carro no meio da rua, etc), mas hospital, esta era a primeira vez pelo que lembro. Eu ficava forçando  a cara dela mais fundo no meu caralho, e ela engasgava com meu cacete na garganta, largando uma baba grossa. Eu dava tapa na cara dela e dizia, “vai minha putinha. Chupa fundo, chupa forte, chupa até  eu explodir na tua cara, obedece, cadela.” E ela fez como mandada, e eu apalpava as tetas dela por dentro do sutia- que eram bem grandes e Tão  SUCULENTAS, TAO PESADAS E TAO MACIAS. Foi chupando como eu mandava fazer, e foi ficando cada vez mais gostoso, TAO SUAVE, TAO MACIA, TAO SUBMISSA, até  que eu ia explodir na cara dessa puta. Falei, “tu vai me engolir, entendeu, vagabunda?” Ela só  balançou a cabeça  e falou “ahan”, e eu me punheteei até  chegar o gozo, tão  forte, tão  volumoso. Puxei a cara dela e enfiei fundo na boca e garganta dela e senti gozar bem intenso “um litro” de leite grosso, por um bom tempo. Ela foi mamando bem gostoso, engolindo como a putinha que ela tinha se tornado, mamando por um tempo mesmo depois de eu ter gozado, bem como eu gosto. Era muito esperma que eu tinha largado, perguntei se estava na boca dela ou se ela ja tinha sido obediente e mandei abrir a boca. Sim. Ela tinha engolido direitinho, o que me fez sentir algum carinho por aquela minha puta completamente desconhecida. Tendo acabado, ficamos ali, meio que abraçados por um momento, ela ali no chão, diante de mim de joelhinho. Quando deu mais um tempo e eu ja havia me recuperado da gozada intensa, voltei a apertar as bochechas dela e mandei a puta se arrumar. Perguntei o nome dela, falei pra colocar o numero e salvar no meu cel, pra quando ela ligasse eu saber que era ela e não  ignorar. A gente se separou – sem nunca ter dado um beijo na boca sequer. Depois disso, seguido ela me ligava ou incomodava por Whatsapp, enviando um monte de foto pelada dela, querendo me dar a boceta e o cu, mas eu tinha namorada e estava ocupado comendo e brincando gostoso com várias  outras gurias e minha vida tava uma novela mexicana. Mas, um ou dois dias antes de sair do hostel que eu estava, mandei ela passar no meu endereço  bem tarde da noite, que depois ela não  ia ficar chegando ali pra me ver sem ser convidada quando eu não  queria. Selecionei a roupa e a langerie que ela ia usar pra mim – roupa de puta bem vagabunda de alta classe – e ia buscar ela na esquina, que ela ia vir de Uber. Levei ela pro quarto (todo mundo que ficava rateando na recepção  de madrugada viu ela entrando e subindo as escadas comigo, o que, na verdade, eu não  queria, mas acabou sendo legal). Fodi e maltratei ela o suficiente pra incomodar MUITO os vizinhos, porque ela era escandalosa e gozava muito fácil  e forte sendo comida tanto na boceta quanto no cu que arregacei gostoso e soquei até  o talo, e a cama fazia um puta barulho. Esporrei dentro do cu dela, deixando ela toda recheada de mim, do meu leite grosso, e ela gamou. Fiquei com ela ate perto da manha trocando carícia, conversando e mais sexo e porra e mandei ela embora antes do nascer do sol, porque todo mundo ia acordar e ir pro trabalho, e eu, estudar. Nao vi ela depois disso, mas ela me contatou por whats varias vezes depois.

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