Me fuderam escondida do meu marido
A minha história certamente é comum acontecer em diversos lugares; sou uma morena de 1,62cm; dona de casa como milhares nesse Brasil. E a minha saga começou logo após o meu casamento com o Danilo, rapaz pobre, no entanto trabalhador.
Não havendo muitas opções de emprego em minha cidade no interior do nordeste, fomos morar em uma terra de engenho de cachaça, onde o meu esposo que tinha 25 anos, dois anos mais velho que eu. Ele era motorista do caminhão, e trabalhava no turno da noite, tendo em vista que o Senhor daquele engenho, o Sr Tony, colocou com segunda intenções; de maneira que enviava o meu companheiro para lugares distantes e ficava a oportunidade de me visitar como fazer com as demais mulheres que moravam na terra, e ao ver as casa sem o chefe, aproveitava a situação e com ameaça de demitir os homens; se as mulheres não transasse com ele, e tomando posse da cama e trepava quanta vezes queria.
E uma noite de luar, chegou a primeira vez esse maníaco sexual entrou no meu quarto; e dividida no temor de ver o meu marido perder o emprego, ou saber que eu estava transando com outro homem; fui seduzida pelo Tony, que roçava o meu corpo como o oceano banha as praias, e em meio às carícias, beijos quentes e molhados senti quando o pênis grosso e escorregadio daquele aventureiro, quando penetrou nas minhas entranhas, o mesmo molhado e pegajosas parecendo com um rio caudaloso que corta as montanhas e remove o lodo nas pedras; era assim a minha vagina sentindo o membro viril daquele homem, enchendo todo meu ser; e na realidade naquele momento não me chamava a atenção, pois era muito apaixonada pelo Gerson, meu marido. Todavia, transar com uma pessoa diferente é uma incógnita, e faz parte das fantasias femininas, esqueci o meu compromisso matrimonial e gozei repetidas vezes como uma cadela no cio, ficando com o grelo ardendo de tanto movimento frenético, em meio a uma secreção quente e acida que saia daquele pênis, que mais parecia um pepino escandaloso.
Depois adormeci profundamente, e só acordei quando o meu marido chegou cedinho pela manhã, e tomado banho, ficando com um cheiro majestoso de lavanda, ele chupou a minha buceta fedida e com resquício do esperma do Tony, fiquei dividida nos pensamentos do meu amor pelo esposo, e ao mesmo tempo o impulso erótico de ter sido penetrada por um estranho, e gozamos de uma maneira inexplicável, sendo o maior orgasmo que tivemos até o dia de hoje.
Em contrapartida, quando o meu esposo tomou conhecimento que o Tony, estava fudendo com as mulheres casadas o engenho, veio a minha pessoa e durante horas repetia a mesma pergunta: “Ele transou com você?” E em resposta, eu negava.
Ele carrega a dúvida até os dias atuais. Mas, naquele mesmo dia combinamos em sair daquele maldito engenho e buscar outras oportunidades de trabalho.
Quanto ao senhor do engenho, foi picado pelo inseto barbeiro, que provocou a doença de chagas; e ficou com o coração crescido, o que acarretou em medicação para a referida doença; que por sua vez promove disfunção erétil. “Aqui se faz, aqui se paga”.
Em relação ao meu casamento, quando começo a sofrer desgastes no âmbito sexual; volto no tempo e lembro daquela aventura sexual, e aquele grosso e pegajoso cacete entrando na minha pequena buceta; e fico erotizada, e acontece uma sensação de muito prazer na minha pessoa e no meu esposo, que ao sentir-me arrepiada, e gemendo como uma vadia, temos orgasmos repetidos.
Sinto a necessidade de libertação desses pensamentos asquerosos, e de confessar a meu companheiro o que aconteceu; mas isso pode ocasionar a destruição da minha família. No entanto, como saída, conheci a Terapia para Casais na internet, que deveria ser com os dois; todavia, como existem consequências, faço a mesma sozinha, e tenho recebido respostas positivas; um verdadeiro sucesso no meu relacionamento.
Para você que foi vítima, ou até mesmo por vontade própria, e transou fora do seu casamento, e quer sair da situação, recomendo que conheça o portal –
M.A.T
Me fuderam escondida do meu marido
A minha história certamente é comum acontecer em diversos lugares; sou uma morena de 1,62cm; dona de casa como milhares nesse Brasil. E a minha saga começou logo após o meu casamento com o Danilo, rapaz pobre, no entanto trabalhador.
Não havendo muitas opções de emprego em minha cidade no interior do nordeste, fomos morar em uma terra de engenho de cachaça, onde o meu esposo que tinha 25 anos, dois anos mais velho que eu. Ele era motorista do caminhão, e trabalhava no turno da noite, tendo em vista que o Senhor daquele engenho, o Sr Tony, colocou com segunda intenções; de maneira que enviava o meu companheiro para lugares distantes e ficava a oportunidade de me visitar como fazer com as demais mulheres que moravam na terra, e ao ver as casa sem o chefe, aproveitava a situação e com ameaça de demitir os homens; se as mulheres não transasse com ele, e tomando posse da cama e trepava quanta vezes queria.
E uma noite de luar, chegou a primeira vez esse maníaco sexual entrou no meu quarto; e dividida no temor de ver o meu marido perder o emprego, ou saber que eu estava transando com outro homem; fui seduzida pelo Tony, que roçava o meu corpo como o oceano banha as praias, e em meio às carícias, beijos quentes e molhados senti quando o pênis grosso e escorregadio daquele aventureiro, quando penetrou nas minhas entranhas, o mesmo molhado e pegajosas parecendo com um rio caudaloso que corta as montanhas e remove o lodo nas pedras; era assim a minha vagina sentindo o membro viril daquele homem, enchendo todo meu ser; e na realidade naquele momento não me chamava a atenção, pois era muito apaixonada pelo Gerson, meu marido. Todavia, transar com uma pessoa diferente é uma incógnita, e faz parte das fantasias femininas, esqueci o meu compromisso matrimonial e gozei repetidas vezes como uma cadela no cio, ficando com o grelo ardendo de tanto movimento frenético, em meio a uma secreção quente e acida que saia daquele pênis, que mais parecia um pepino escandaloso.
Depois adormeci profundamente, e só acordei quando o meu marido chegou cedinho pela manhã, e tomado banho, ficando com um cheiro majestoso de lavanda, ele chupou a minha buceta fedida e com resquício do esperma do Tony, fiquei dividida nos pensamentos do meu amor pelo esposo, e ao mesmo tempo o impulso erótico de ter sido penetrada por um estranho, e gozamos de uma maneira inexplicável, sendo o maior orgasmo que tivemos até o dia de hoje.
Em contrapartida, quando o meu esposo tomou conhecimento que o Tony, estava fudendo com as mulheres casadas o engenho, veio a minha pessoa e durante horas repetia a mesma pergunta: “Ele transou com você?” E em resposta, eu negava.
Ele carrega a dúvida até os dias atuais. Mas, naquele mesmo dia combinamos em sair daquele maldito engenho e buscar outras oportunidades de trabalho.
Quanto ao senhor do engenho, foi picado pelo inseto barbeiro, que provocou a doença de chagas; e ficou com o coração crescido, o que acarretou em medicação para a referida doença; que por sua vez promove disfunção erétil. “Aqui se faz, aqui se paga”.
Em relação ao meu casamento, quando começo a sofrer desgastes no âmbito sexual; volto no tempo e lembro daquela aventura sexual, e aquele grosso e pegajoso cacete entrando na minha pequena buceta; e fico erotizada, e acontece uma sensação de muito prazer na minha pessoa e no meu esposo, que ao sentir-me arrepiada, e gemendo como uma vadia, temos orgasmos repetidos.
Sinto a necessidade de libertação desses pensamentos asquerosos, e de confessar a meu companheiro o que aconteceu; mas isso pode ocasionar a destruição da minha família. No entanto, como saída, conheci a Terapia para Casais na internet, que deveria ser com os dois; todavia, como existem consequências, faço a mesma sozinha, e tenho recebido respostas positivas; um verdadeiro sucesso no meu relacionamento.
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A minha história certamente é comum acontecer em diversos lugares; sou uma morena de 1,62cm; dona de casa como milhares nesse Brasil. E a minha saga começou logo após o meu casamento com o Danilo, rapaz pobre, no entanto trabalhador.
Não havendo muitas opções de emprego em minha cidade no interior do nordeste, fomos morar em uma terra de engenho de cachaça, onde o meu esposo que tinha 25 anos, dois anos mais velho que eu. Ele era motorista do caminhão, e trabalhava no turno da noite, tendo em vista que o Senhor daquele engenho, o Sr Tony, colocou com segunda intenções; de maneira que enviava o meu companheiro para lugares distantes e ficava a oportunidade de me visitar como fazer com as demais mulheres que moravam na terra, e ao ver as casa sem o chefe, aproveitava a situação e com ameaça de demitir os homens; se as mulheres não transasse com ele, e tomando posse da cama e trepava quanta vezes queria.
E uma noite de luar, chegou a primeira vez esse maníaco sexual entrou no meu quarto; e dividida no temor de ver o meu marido perder o emprego, ou saber que eu estava transando com outro homem; fui seduzida pelo Tony, que roçava o meu corpo como o oceano banha as praias, e em meio às carícias, beijos quentes e molhados senti quando o pênis grosso e escorregadio daquele aventureiro, quando penetrou nas minhas entranhas, o mesmo molhado e pegajosas parecendo com um rio caudaloso que corta as montanhas e remove o lodo nas pedras; era assim a minha vagina sentindo o membro viril daquele homem, enchendo todo meu ser; e na realidade naquele momento não me chamava a atenção, pois era muito apaixonada pelo Gerson, meu marido. Todavia, transar com uma pessoa diferente é uma incógnita, e faz parte das fantasias femininas, esqueci o meu compromisso matrimonial e gozei repetidas vezes como uma cadela no cio, ficando com o grelo ardendo de tanto movimento frenético, em meio a uma secreção quente e acida que saia daquele pênis, que mais parecia um pepino escandaloso.
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Em contrapartida, quando o meu esposo tomou conhecimento que o Tony, estava fudendo com as mulheres casadas o engenho, veio a minha pessoa e durante horas repetia a mesma pergunta: “Ele transou com você?” E em resposta, eu negava.
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Em relação ao meu casamento, quando começo a sofrer desgastes no âmbito sexual; volto no tempo e lembro daquela aventura sexual, e aquele grosso e pegajoso cacete entrando na minha pequena buceta; e fico erotizada, e acontece uma sensação de muito prazer na minha pessoa e no meu esposo, que ao sentir-me arrepiada, e gemendo como uma vadia, temos orgasmos repetidos.
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