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E aquela viagem decidiu nosso destino

Publicado em 16/02/2024 por Marcio Pericles

Em 1996 eu trabalhava numa multinacional e no meu penúltimo ano de faculdade. Eu tinha acabado de trocar meu carro por um Omega automatico e queria viajar com ele para o Oktoberfest. Tinha uma menina no trabalho que eu era apaixonado e convidei ela para ir comigo, pois nossas férias coincidiram, mas ela recusou dizendo que a mãe não deixou.

Aquele dia voltei frustrado para casa de meus pais e encontrei com minha irmã, que é 4 anos mais velha que eu, e sua melhor amiga, Lidia, da mesma idade. Era normal ver ela em casa pois elas vivem fazendo noite de pijamas desde crianças. Ela e minha irmã são super bonitas e saradas, mas era mais atlética pois participava de muitos treinos e competia pela faculdade e até chegou a seleção brasileira. Mas nunca tive coragem de sair com ela, pois tinha mais idade que eu e não queria ser zoado pela minha irmã.

Na hora da janta, minha irmã percebeu que eu estava um pouco triste e me perguntou se estava bem. Aí respondi que já tinha pago tudo para ir a Blumenau, mas a companhia desistiu. Elas se empolgaram, mas minha irmã desistiu pois ela tinha que terminar o trabalho do mestrado. Então combinei com Lidia de pegar ela na outra semana.

No dia marcado, fui até a casa dela e ela apareceu com uma quantidade impressionante de malas (eu estava levando apenas uma mochila grande e já achei que era muito para 4 dias). Aí não pude evitar as brincadeiras: “você sabe que estamos indo para Blumenau, não Buenos Aires, certo?”

Ela levou também um isopor com comes e bebes, o que foi uma salvação, pois eu só tinha comprado uns sacos de batatas ruffles e uns refrigerantes. Como foi minha primeira viagem de carro para tão longe, pedi para ela ficar de olho no mapa (não tinha GPS) e partimos. Como a rota era relativamente simples no início, ela começou a explorar minhas fitas para tocar no som. Como ela estudou piano e eu aprendi violão, discutimos bastante sobre música e sugeri algumas fitas que tinha aí para ela experimentar.

Na época as pistas da Regis não eram exatamente boas, por isso fui um pouco mais devagar. Umas 5 horas depois passamos de Curitiba para dar uma esticada num posto. Ela aproveitou e trocou as calças por um shorts, e seguimos em frente. Quando passamos de Joinville, eu estava começando a ficar cansado, mas não aparecia nenhum posto para dar uma paradinha. Eu falei para ela que ia encostar um pouco na estrada, mas ela achou perigoso e disse que ia dar um jeito.

Então do nada ela resolveu abrir a braguilha da minha bermuda, puxou meu pau para fora, saiu um pouco do lugar (o cinto de segurança ainda não era obrigatório) e engoliu inteirinho. A surpresa me acordou, aí endureceu rapidinho,  a adrenalina subiu a ponto de eu ter que me controlar para não acelerar demais. Ela beijava, sugava, lambia, e o calor da sua boca me deixava cada vez com mais tesão e medo ao mesmo tempo por causa da velocidade.

Quando a posição começou a cansar, ela levantou e começou a bater uma punheta delicada mas super gostosa. E depois alternava com a boca. Ah, não havia como adormecer assim. Quando aproximamos de Guaramirim, eu gozei na boca dela e ela engoliu tudo. Depois me vestiu de novo e fez de conta que não tinha rolado nada.

Aí foi a minha vez: passei minha mão no peito dela e comecei a massagear o bico, ela começou a respirar fundo. Depois botei a mão dentro do shorts, enfiei o dedo na buceta dela e comecei a mexer. Ela gemeu, tremeu, ficou se contraindo e gozou quando passamos em Massaranduba. O cambio automático realmente foi a melhor decisão que tomei depois do banco de couro.

Chegamos em Blumenau pelas 7 da noite e achamos o chalé facilmente. Logo depois que pegamos a chave, nos trancamos no quarto e começamos a beijar apaixonadamente, nem pensamos em descarregar o porta-malas. Eu não tinha levado camisinha mas não pensamos demais nisso, tiramos a roupa e começamos com papai e mamãe, depois mudamos para cachorrinho, cowboy, pirocoptero, o que conseguirem imaginar. Só paramos pelas 9 horas com a exaustão.

Aí tomamos um banho e fomos para o Oktoberfest, onde nos divertimos bastante e tiramos um monte de fotos. Quando voltamos para o chalé, achamos não sei como energia para trepar de novo. Apagamos e acordamos várias vezes a noite para transar novamente e no dia seguinte só levantamos de verdade perto da hora do almoço. Até hoje acho que foi um milagre ela não ter engravidado aquela vez.

Nos divertimos bastante aqueles dias, mas no retorno ficamos um pouco apreensivos. Primeiro porque não sabíamos se seria uma relação duradoura, e também por não saber como explicar para nossas famílias. Mas persistimos e deu tudo certo,  tanto que comemoramos a boda de prata ano passado. E todos os anos voltamos para Blumenau para lembrar dessa aventura.

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