A patroa traída se vinga

Trabalhar como motorista particular por mais que imaginam não e algo tão agradável,em alguns anos de experiência poucos foram os patrões bons que tive,geralmente famílias ricas,cheias de segredos e que só pensam em si,quantas vezes não levei o patrão e amante no carro e ao retornar pra casa,o cara simplismente age como se fosse o melhor homem de família no mundo,claro,sempre mantive minha postura de empregado,mantendo apenas a minha opinião pra mim.

A um ano eu trabalho pra uma família onde o filho,com ajuda do pai,conseguiu ficar milionário,e lógico como praticamente todo homem desse perfil,tem uma família linda em casa e uma amante na rua,toda sexta eu já sabia,buscar a amante em casa as 17:00,deixá-la na porta do motel,esperar dar o horário,buscá-la e levar o patrão pra casa.

Esse roteiro se tornou natural,e muitas vezes eu pensava,como podia um homem com essa sorte não valorizar o que tinha,a família linda,grana e uma esposa espetacular,mil vezes mais perfeita que a amante e pra piorar a patroa estava grávida.

Muitas vezes leve ela para as consultas médicas em função da gravidez,ela diferente do marido,vinha de origem pobre,era linda por mais que tinha um olhar triste,conversamos bastante,uma pessoa carismática,simpática,nunca foi almoçar e deixou de trazer algo pra mim quando retornava,me tratava como poucas pessoas,inclusive já confundiram nós como casal,sempre simpática negava mas sempre dizia que eu era da família.

Em uma das viagens que fazia com ela,senti ela muito abatida,olhos lacrimejados,uma tristeza quase que energética que pairava pelo luxoso carro em que eu dirigia a levando pra mais uma consulta,como todas as outras vezes íamos conversando e num determinado momento ela disse:

-Eu admiro a sua fidelidade ao prestar seu serviço a nós,me diz uma coisa,eles demoram muito quando estão juntos?

Confesso que nesse momento eu gelei,não sabia o que dizer,calado e literalmente de preto fiquei branco,tentei disfarçar mais sabia exatamente sobre o que ela estava dizendo,concerteza aquela tristeza era motivada pela traição do marido que aparentemente foi descoberta,pensei no que dizer mas não foi nescessário,ela continuou:

-Na verdade,como sou inocente,você jamais falaria e eu estaria sendo infantil em perguntar,a culpa e toda dele,você apenas cumpre sua funcao,até nisso é admirável.

O silêncio tomou conta do carro,deixei ela na porta do hospital,calada,caminhou,fiquei aguardando por algum tempo e ela retornou,estava diferente,mais animada.

-Me leva pro shopping,preciso fazer algo pra me animar,meu bebê está super bem e não vai ser mais uma sacanagem do meu marido que irá estragar meu dia.

Chegamos no shopping no início da tarde,acompanhei ela nas compras e como ela exagerou,comprava tudo que via,passou longos minutos numa loja de lingirie especializada em gestantes,no meu profundo pessoal imaginava olhando aqueles manequins pela vitrine como ela ficaria linda usando aquelas peças.

No fundo,eu sempre desejei ela em segredo,óbvio que nunca tive coragem e nunca acreditei que algum dia aconteceria algo,era improvável,impossível nas mais claras ideias,lembro um dia que ela acabou bebendo demais com as amigas e na hora de voltar ela fez algumas piadas que digamos,safadas a meu respeito,disse que a amiga,loira sempre disse coisas sobre homens negros e em tom de brincadeira perguntou se era verdade sobre o tamanho que temos,antes que respondesse em risos pediu desculpas e reafirmou que estava apenas brincando.

Bem,ela saiu da loja,sorridente,fomos almoçar e mais uma vez,fomos confundidos como se fossemos casal pela atendente do caixa,ela riu e pela primeira vez soltou em bom som:

-Ah moça,quem me dera,mas ele e como se fosse da minha família!

Voltamos pro carro,o silêncio da ida,mudou completamente,estava animada,sorrindo,contando piada,falando sobre as coisas que comprou pra ela,pro novo herdeiro.

-Comprei quase tudo,cada roupinha linda pro meu bebê,exagerei até nas minhas coisas,sempre compro achando que o Fábio vai me encher de elogios e ah,deixa pra lá.

Um trânsito enorme,causado por alguns acidente deixava tudo caótico,o ar ligado e o que fazia acalmar um pouco mais,colocamos música,gostamos das mesmas coisas ela cantava e com uma energia super pra cima,aquela era a patroa que eu conhecia e gostava!

-Me diz uma coisa,e por aqui o motel que eles vão né? Quero ir lá,eu sei que não vai abrir a boca e vai novamente ficar branco,mas eu ainda sou a patroa e você deve respeito a minhas ordens,me leva lá,eu quero ver o que tem no quarto que eles ficam,quero saber o que essa vadia faz que deixa ele tão louco a ponto de pouco se preocupar com a esposa e o filho que está a caminho!

O que eu poderia fazer,mesmo carregado de peso e culpa,eu não tinha outro plano,ela me pegou desprevenido,as minhas palavras foram apenas sobre ela ter certeza,acenando com a cabeça,deu a ordem: – Pode ir!

Cheguei na portaria,abaixei o vidro e a recepcionista já me conhecia,fez um olhar de espanto,e me entrou a chave,nem ao mesmo questionou,acredito que ela deve ter pensando que no banco de trás estava o patrão e a amante,coitada,não pensou que naquela vez quem estava era a dona de tudo,que estava prestes a saber o local de pecado do marido.

Desci,abri a porta,e ajudei ela a descer do carro,ela caminhou,entrou no quarto,eu nunca havia visto como era dentro,uma vez ele esqueceu o celular no carro e eu pela fresta entreguei a ele,reparei só nas luzes,parecia ser um quarto luxuoso,diferente dos motéis que nos pobres mortais estamos acostumado,ele bancava aquele quarto,não permitia que outros hóspedes usassem,deveria ser caríssimo por esse fato.

-entao e aqui que aquele maldito vem,anos de casados,nunca me trouxe num lugar assim,eu queria não imaginar o que fazem nessa cama,nesse banheiro,mas e inevitável,espero que pelo menos ela,ele consiga fazer gozar.

Ela caminhava pelo quarto imenso,e reparava em cada detalhe,eu comecei a ficar incomodado,em pensar tudo de ruim que se passava na cabeça daquela mulher vendo tudo aquilo,diversas vezes perguntei se ela queria ir embora,se não seria melhor por conta da gravidez

-Imagina,eu estou otima,estou admirando tudo,estou tão bem que,veja só essas garrafas de vinho,devem ser caríssima,acho que uma ou duas taças eu posso,pegue ali os copos,vamos aproveitar,afinal as contas devem estar em dia não é mesmo.

Pegou a garrafa que deveria realmente custar uma fortuna,abriu,pegou as taças da minha mão e encheu,deu um longo gole que secou o vinho,encheu de novo e voltou a caminhar pelo quarto.

-No carro,tem uma sacola preta,pegue e traga pra mim,preciso aproveitar esse espelho gigante e explimentar as minhas roupas novas,nada melhor que me olhar tomando um vinho,fica tudo mais claro.

Fui até o carro,mesmo mais uma vez insistindo pra irmos embora,ela estava altera pela bebida,mesmo lúcida das suas palavras,as voz dela mudou e pude perceber isso,abri o porta malas e peguei a sacola que ela pediu,era justamente as compras da loja de lingirie,claro que pensei besteira,mas meu serviço era entrar lá,entregar a sacola e sair,não planejei nada além disso.

Retornei pro quarto e entrei a sacola nas mãos dela,a garrafa estava quase vazia,caminhei no sentido da porta e ao tocar na massaneta,ela falou alto:

-Onde você pensa que vai,não vai me deixar aqui com todas essas garrafas de vinho e sozinha nesse quarto imenso,pode voltar,sentar aí bem quietinho,você vai dar as notas pra roupas que comprei

Sorria de maneira diferente ao dizer isso,um sorriso malicioso e com a taça tocando os lábios,totalmente tímido,me sentei na beira da cama,e ela num gesto prático,soltou as alças do vestido que despencou no chão a deixando nua,eu nunca imaginei que um dia veria ela dessa forma,grávida,linda,seios fartos e corpo totalmente perfeito,fiquei paralisado,sem sentido algum pelo corpo,senti calor,calafrios,mas mantive a postura,abaixei a cabeça e fiquei olhando ao chão.

Ela entrou no banheiro,voltou pela primeira vez,usando um roupa íntima na cor branca,totalmente sensual,fez poses no espelho,sorria,bebia e se virava pra mim,perguntando o que achei,eu somente respondia a palavra,está linda senhora,gostei muito.

Eu estava até que resistindo aos estintos mais primitivos que tinha,de agarrar ela e possui-la nua na cama,fazer o que o marido não faria,comer ela de todas as formas que me fossem permitido,resisti,resisti até na quarta vez,me lembro precisamente,ela sair do banheiro com uma roupa vermelha,transparente,calcinha minúscula,se olhou no espelho,caminhou até mim,e a centímetros,em pé na minha frente segurou em meu queixo me forçando a olhar pra cima e disse:

-A vendedora disse que eu ficaria inrrestivel usando essa,você concorda com ela,e difícil resistir?

A vendedora estava certa ao vender aquela peça pra ela,não era possível resistir,agarrei a duas mãos na bunda dela,pele quente,apertei,vi ela sorrindo,me olhando fixamente,me levantei e nós beijamos,encostamos numa mesa e ficamos ali nos tocando,ela tirou minha roupa como não fosse nada,abaixou minha cueca o suficiente pra meu pau saltar pra fora,deu uma agarrada firme que prendeu meu sangue,soltou os laços que prendiam a parte de cima da lingerie,soltou os seios,jogou a peça e qualquer canto e eu caí de boca neles,chupei como um louco,no meu ouvido os sussuros e gemidos sedentos dela

-Faz comigo,mio vezes melhor do que ele faz com ela nesse lugar

Fui aos poucos deitando ela na mesa,me ajeitei entre suas pernas,coloquei a calcinha pro lado,chupei aquela buceta maravilhosa,extremamente molhada e quente,ela esfregava na minha cara sem pudor,gemia alto,me dava ordens pra que eu lhe chupasse ainda com mais vontade,se abrir totalmente pra mim,não pensou em nada,apenas em ser minha e tudo que eu queria naquele momento era aceitar o desafio e fazer aquele quarto valer muito mais a pena.

Aos beijos,fomos para a cama,deitada,pediu meu pau na sua boca e quase me levou a loucura,aqueles pequenos lábios me chuparam como nunca nenhuma mulher havia chupado,se lambuzada,parecia pela primeira vez na vida estar fazendo o que queria,da forma que queria.

Foi comigo por cima que senti o calor dela pela primeira vez no meu pau,gostosa,apertada e quente,ela era perfeita em todas as formas,se entregou intensamente,rebolava,gemia,dizia absurdos deliciosamente safados e empolgantes,não lembrava em nada,aquela mulher comportada e discreta.

-Me come,faz gostoso comigo,enfia esse pau preto na sua patroa,deixa minha buceta molhada vai…

De quatro eu nunca vi nada igual,aquela bunda branquinha,aos poucos ficava vermelho de tanto tapa,tapas que eram dados a pedido dela,algumas vezes eu questionei sobre deixar marcas,e direto e reto ela mandava calar a boca e bater,minha missão sempre foi servir a ela da melhor forma possível. Não sei quantas vezes ela gozou,foram muitas,sempre gemendo alto e pedido mais,eu gozei algumas vezes também,mas não dava vontade de sessar,gozava e continuava dentro dela,não queira parar,não queria que aquele momento chegasse ao fim,perdi a noção das horas.

-Quero realizar uma fantasia,que seu patrão nunca permitiu por achar nojento.  Disse ela enquanto meu pau entrava e saia da sua buceta encharcada.

Se virou,sentou na beira da cama e voltou a chupar meu pau,eu sabia o que ela queria,qual era a fantasia,deixei ela a vontade e me preparei para o que viria.

-Goza na minha boca,deixa eu ver com e um pau jorrado porra!

Segurei nos cabelos dela,puxei seu rosto pra traz e pedi pra ele colocar a língua pra fora,no calor dos nossos momentos nem lembramos de tirar os óculos que ela usava,nesse momento reparei o quão sexy ela ficava usando-os. Punhetei forte batendo o pau diversos momentos no seu rosto,em pouco tempo,explodi a porra que nem imaginava que ainda tinha,gozei por todo seu rosto,ela não tinha reação,mas sua mão a tocava,ou seja,se masturbava enquanto eu gozava no seu rosto,pelos movimento firmes era claro que ela estava gozando,se realizando e gozando ao mesmo tempo,terminei,até a última gota,eu sabia que ela reagiria de uma maneira resguardada ou sem jeito,segurei em seu rosto,em pé frente a frente novamente,com o polegar tirei as gotas de porra que estava em seus lábios e a beijei,novamente senti como se fosse algo surreal acontecendo,ela me abraçou forte,senti carência,gratidão,confiança,peguei em suas mãos e levei pro banheiro,fiz questão de tomarmos banho juntos,aquele banho era como se fosse um casal de apaixonados,transamos lá dentro da maneira que era possível por conta da barriga estar grande.

Nós trocamos e voltamos pro carro,não fizemos questão de esconder ao ir embora e passar pela portaria,foi engraçado ver os olhos arregalados da atendente,a patroa sorriu e com ousadia,pediu pra ela mandar beijos ao marido quando ele fosse lá novamente

Nunca ninguém soube desse dia e infelizmente nunca voltou a acontecer,pouco tempo após o fato contato nesse texto ela teve seu parto,o marido passou,por algum motivo ser mais presente,talvez pelo recém-nascido,continuei por mais um breve tempo trabalhando para eles e fui dispensado quando foram embora do país.

Minha relação com ela continuou normalmente,era estranho,mas era justamente como se nada,nunca tivesse acontecido,me parece que naquele dia ela vestiu um personagem,se vingou e voltou a ser o que sempre foi.

(Baseado em fatos reais)