Minha mãe e a trepada equina
Minha mãe e a trepada equina
Meus pais se separaram há menos de seis meses e estou morando com minha mãe. Ela tem quase 40 anos mas é uma bela mulher. Quando jovem foi até miss em nossa cidade e conserva todo seu viço e sensualidade.
Todo filho tem complexo de Édipo e eu morria de tesão por ela mas me mantinha controlado, exceto nas minhas muitas punhetas batidas pensando nela. Cheguei a pegar suas calcinhas usadas para bater umas bronhas bem gostosas.
Nas minhas férias resolvemos ir passar uns dias em um hotel fazenda. Como era baixa temporada só estávamos nós como hóspedes.
Tudo corria numa grande monotonia, minha mãe circulava pela fazenda de shortinho e blusa decotada espalhando sexualidade pelo ar e eu batia uma punheta atrás da outra, mas sempre me comportando.
Um dia, sentado na varanda da fazenda, ouvi minha mãe me chamando:
– Vem logo, vem ver !!!
Desci em direção a um cercado e vi minha mãe observando um garanhão se aprontando para fuder uma egua.
O trambolho do cavalo devia ter um metro com uma cabeça chata e mais fina que o resto daquele tronco. Aquilo balançava embaixo da barriga do cavalo quase arrastando no chão.
Olhei para minha mãe e percebi que ela estava adorando ver aquela pica. Começou a passar a mão na virilha e se mexer compassadamente.
Quando o cavalo trepou na egua e começou a bombar na buceta dela, super excitado, eu com o pau duro que nem ferro, encostei na bunda da minha mãe fingindo querer ver melhor.
Ela não reagiu e ficou apenas se mexendo lentamente enquanto continuava passando a mão sobre a buceta.
Eu a encoxei um pouco mais e segurei suas tetas por cima da blusa.
Ela, com voz meio pastosa, me disse:
– Não para! Você sempre quis me encoxar, fala a verdade! Eu percebia que você ficava de pau duro quando ficávamos mais à vontade e aí você sumia por um tempinho voltando mais relaxado. Você ia bater uma punheta pensando na minha bunda, eu sei! Eu vi você pegando calcinha minha. Você gostava de bater uma punheta nas minhas calcinhas? Voce sabe que eu bati muita siririca pensando numa foda contigo?
Eu fiquei paralisado !
Aí ela se virou um pouco e ainda olhando para a foda dos cavalos, abaixou minha bermuda e sacou meu cacete e começou a me punhetar lentamente.
Esperei um pouco e virei minha mãe, tirei o short dela e levantei um pé dela na travessa da cerca. Pegando por trás, empinei sua bunda e comece a lamber aquela buceta que eu tinha sonhado ver de perto tantas vezes.
Lambi seu cú que estava todo molhado dos sucos que tinham saído de sua buceta e ela disse:
– Como isso é bom! Vendo o cavalo fuder e sendo lambida no cú! Vou gozar, vou gozar..não para!
Aí, me levantei e falei:
– Mãe, posso te fuder? Não aguento mais. Agora é realidade, vendo teus peitos, tua buceta é teu cú, não resisto mais.
Ela respondeu, toda melosa e rebolando:
– Quero chupar a tua rola primeiro.
E começou a me chupar sem tirar os olhos da foda dos cavalos. O cacetão do cavalo entrava e saia da egua espirrando porra para tudo quanto era lugar.
Eu gozei na boca da minha mãe enchendo-a de porra quente. Ela engoliu tudo e disse:
– Que porra gostosa. Tinha esquecido como é bom engolir porra quente de um caralho grosso como o teu.
E continuou a me chupar até ficar duro de novo. Afinal meus 18 anos faziam diferença.
Eu pedi para minha mãe:
– Mãe, tenho uma tara por você. Teu cú! Imaginei sempre comendo teu cú por trás, de quatro, como o cavalo come a egua.
Entramos no cercado, enquanto o cavalo dava as últimas estocadas na xoxota da egua. Tinha um banco num canto e minha mãe nua da cintura abaixo, se debruçou na banco e disse:
– Filho, pode me fuder! Fode a buceta, o cú, o que você quiser!
Pedi para ela tirar a blusa pois queria ver toda a beleza daquele corpo que exalava sexo por todos os lugares. Tirei minha camisa e os dois pelados nos abraçamos eu atrás dela com a pica em riste.
Meti naquela buceta tão cobiçada com toda vontade. Minha mãe gemia e dizia uma porção de obscenidades, que queria ser minha egua, que ia foder comigo sempre, que não precisava bater punheta pensando nela pois ela queria foder comigo quando tivesse vontade. Que sua buceta seu cú e suas têtas eram minhas.
Ela gozou mais de uma vez. Então quase gozando falei:
– Quero te enrabar! Quero sentir minha piroca nestas tuas pregas e encher o rabo de muita porra, pois estou muito tarado.
Tirei o pau da buceta e super ensopado com os sucos dela, enfiei no buraco do cú da minha mãe. Ela não reclamou, apenas soltou um gemido e começou a rebolar na minha pica.
– Filho, nunca fui fodida assim com tanto tesão. Não tira tua jereba do meu cú e mexe bastante, vendo no cacete do cavalo, quero me sentir enrabada por um pau grande como o teu. Mete mais fundo, quero sentir teu saco batendo na minha bunda.
Metemos bastante e quando o cavalo saiu da egua, eu gozei toda a porra acumulada nos anos de tesão com a a ideia de fuder minha mãe.
Exaustos, pegamos as roupas e fomos para sede da fazenda.
A partir daí passei a foder minha mãe sempre. Ela queria ser enrabada todos os dias e passei a tomar suplementos energéticos e a “azulzinha” para dar conta do fogo daquela fêmea insaciável.