O SHOW APARTE DE ANNE.

Na última noite como segurança de alguns políticos não conseguia me concentrar cem por cento no trabalho não porque a dias não dormia nem comia direito e sim porque Anne me convenceu a concordar que saísse com as amigas uma vez que nos últimos cinco  dias não tinha tempo pra ela.

Confesso que me sentia enojado vendo nossos representantes aliados a alguns diplomatas estrangeiros gastando nosso dinheiro com drogas, noitadas e prostitutas, além do fato de só pensar em minha amada tentando imaginar onde e com quem estava e o que estava fazendo.

Quando a chefe de equipe mandou eu e mais três agentes ir investigar o camarote daquela casa noturna, porque seria onde terminaríamos a noite, me alegrei com possibilidades porque ficaríamos ali com eles tendo as mesmas regalias além das meninas da casa a nossa disposição, porque segundo meu parceiro, no auge dessas festas ninguém é de ninguém.

O SHOW APARTE DE ANNE.

Não conseguia me soltar como todos da minha equipe, inclusive minha chefe, uma negra quarentona muito linda e gostosa que segundo todos da cia afirmava que ela chegava babar por mim, que bobo só tinhas olhos para minha noiva Anne. Perdido entre preocupação, indignação porque só eu parecia me preocupar com a segurança do perímetro não consegui segurar mais quando começou o batidão e as perversas desciam até o chão com algumas delas tirando as sainhas rebolando gostoso com seus fiozinhos entrando nas deliciosas bunda, quando conferi os bolsos certificando que tinha preservativos e pensava na melhor estratégia para pegar uma delas assim que o funk terminasse, gelei ao ver Anne numa roda cercada pvel or duas amigas e alguns carinhas qu rapazes e se acotovelavam para disputar espaço atrás dela que rebolando como nunca pensei ser possível, quando arrebitava a bunda se apoiando com as mãos ao chão, os rapazes ficavam loucos e o que conseguia encontrar ela, segurava em sua cintura dando para saber claramente que estava esfregando a pica na boceta de minha noiva, porém quando tentava algo mais ela dava um jeito de se desvencilhar deles aumentando demais meu ciúmes porque, passado o furor de chamar o reforço de solo e pedir para tirar ela dali, a excitação não deixava me dando sentimentos loucos e estranhos porque, mesmo não querendo torcia para alguém meter a pica nela aumentando minha certeza e vontade de comer alguém também.

Quando Anne abraçou sua amiga com as testas coladas dançando sensualmente uma encarando a outra, um carinha cabeludo colou Anne por trás, a princípio pensei ser uma menina que alisando o corpo de Anne levantou sua saia deixando todos verem sua calcinha branca pela lateral de seu corpo, quando o cara enfiou as mãos embaixo de sua blusinha alisando seus seios e os da amiga, por tabela elas riram trocando um beijo ardente, porém quando a amiga ia saindo dela levando sua sainha ela agarrou o shortinho da amiga só largando quando ela a enganou saindo correndo, o rapaz não deixou ela fugir, porém quando virou de frente para brigar com ele dando para ver que se conheciam, ele beijou ela, a princípio a força e segurando ela no ar levou ela para o canto do salão com ela não sabendo se tentava fugir ou quase se entregava trocando beijos ardentes e já quase gozando a seco com o cacete chegando a doer de tão duro, fui despertado por minha chefe tendo que tirar os ‘pilantras’ as pressas dali terminando a madrugada num barzinho de esquina onde até troquei beijos ardentes com minha chefe que só me deixou ir embora depois de prometer ter uma noite com ela e desde então estou pegando minha chefe que na cama me faz esquecer a vida e mesmo cagando pra Anne que se faz de vítima querendo saber porque desprezo ela tanto assim, tenho medo que me conte a verdade, por isso ainda não casamos.