Minha prima inocente
Minha tia me pediu que acompanhasse a priminha a uma festa de casamento. Menininha de 16 para 17 anos, nunca saiu sem a mãe ou irmãos .
Queria muito ir a tal festa. Eu nunca tive interesse na priminha pra namorar, mas, é claro, atração não tenha duvida, linda de sorriso doce.
Cabelos longos negros e muito brilhantes, peitinhos pontudinhos, bunda empinada, coxas grossas torneadas, muito gostosa mesmo, mas muito inocente
Na minha cidade tem um recanto turístico, casa Japonesa, antes chamava Caixa d’agua, fica no pé da Serra, e pra chegar lá uma linda estrada em meio a floresta , coisa de um km,mais ou menos, naquele tempos sem perigo nenhum. E o casamento foi lá .
Fomos a tarde andando,a prima estava deslumbrante, vestidinho colado, exibindo cinturinha fina. Seios protuberantes , curtos acima dos joelhos mostrava as pernas deliciosas, bunda aparecia com cuvas preciosas ,e ao sol da tarde uma leve transparencia é mostrava a calcinha miniscula, parecia uma mulher apesar da pouca idade, transparencia sensualidade, no caminho entre a mata os grupos andavam, a garota chamava atenção de todos homens, e a minha também.
A festa transcorreu em muita alegria , o tempo passou depressa, logo o salão foi ficando vazio, aproveitamos ao maximo, antes de marcarmos de volta.
No caminho agora bem escuro, as amigas caminharam na frente, fiquei com a prima para trás, segurei na mao dela, dei um beijo, na face , ela estranhou mais gostou, ousei mais, beijei os lábios.
Assustou, nunca tinha sido beijada, voltei a beijar senti agora, o molhadinho da lingua,e o corpinho estremeceu nos meus braços, senti os peitinhos durinhos, não resisti segurei a bunda com as duas mãos, ela sentiu meu pinto duro contra sua barriguinha, puxei o tecido leve do vestido, meus dedos acharam a calcinha molhada, logo a intimidade quente , arrepiou ao ser tocada no clitóris, me puxou contra seu corpo, apaguei o gelo carinhosamente, a garota gemia, sugava minha lingua com força, minha mão ficou alagada nos pelos e na calcinha.
Virei ela de costas , o pênis duro, agora estava na bundinha, levantei a sainha, abaixo o devo da minha calça, o membro escorregou para o meio das pernas dela. Minha não continuava masturbando a bucetinha virgem, a menina gemia alto,e o pau estava entre as coxas, ela gosava de uma forma molhada, as maozinhas dela tentavam abaixar a calcinha, a luz de um veiculo surgiu na curva, me recompus, passaram e não perceberam, no escuro de novo, coloquei a mão da garota sobre meu pênis ,ensinei – o movimento, logo gozei, o jato atingiu nas pernas dela, e uma barra do vestido, beijei os lábios, apertei os pequenos seios.
Com meu lenço ela limpou o que deu da não é das pernas, uma mancha no vestido, foi inevitavel, sorridente ela disse que daria um feito para ninguém perceber.
Logo alcançamos o grupo, entramos na cidade, paramos numa fonte luminosa, aguas bailavam ao som de músicas clássicas , um fotografo fazia fotos de casais, tiramos uma , eu e ela,e a curiosidade,as fotos eram naqueles pequenos monóculo. Guardei aquela lembremanca ate pouco tempo, maus de 40 anos, sumiu. Sempre lembramos daquele dia, pois na foto a mancha de esperma ficou muito visivel.
Ah! Ia me esquecendo,e daquele dia em diante começamos a namorar, casamos e estamos casadoss ate hoje felizes. Bem mais de 40 anos. A prima continua gostosa. Como quase tido dia, agora nem tanto mas…
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