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Minha esposa é prostituta

Publicado em 23/04/2024 por Havinner Lonas

Conto Erótico Minha esposa é garota de programa – parte 1 2024

Meu nome é Carlos e minha esposa é Katia. Somos casados a 4 anos. Ela é morena de pele clara, 1,67 de altura, cabelos pretos compridos, peitos grandes embora não sejam tão durinhos, mais bumbum do que peitos e olhos castanhos. Ela é extremamente inteligente, querida, simpática, sensível ao tocar o mundo dos outros por não ser crítica, ser ouvinte e compreensiva com as pessoas. É uma pessoa agradável de se estar perto. Ela nunca me escondeu que é uma profissional do sexo. Nos conhecemos num barzinho dançante no interior de São Paulo, muito convidativo, baixa luminosidade e de excelente comida. Estava sentado em uma mesa e a vi passando e entregando um bombom nas mesas. Ao chegar em minha mesa a convidei para se sentar.

– Boa noite, tudo bem?

– Tudo ótimo. Aceita um bombom?

– Claro, por favor, sente-se. Sou Carlos e você?

– Muito prazer, sou Kátia.

– Prazer Katia, você trabalha com quê?

– Sou garota de programa, já por sete anos.

– Sempre respeito mulheres profissionais do sexo. Acho que elas são objetivas, vão direto ao ponto e não são de muitas palavras.

– Sim, mas cada caso é um caso, cada homem tem suas manias. E você, é casado?

– Não, eu tinha uma noiva, mas terminamos a dois anos.

– Entendo, você é daqui?

– Não, sou de Minas, mas agora vi morar aqui e montei um estúdio de fotografias em eventos.

– Que bom Carlos, seus olhos são muito bonitos, parabéns. Boba sua noiva de ter te largado.

Fizemos amizade e a Katia tocou meu coração com seu jeito respeitoso de conversar, ouvir e tocar o meu mundo com respeito, cuidado sem criticar nada. Começamos a sair com regularidade e ela sempre aceitava convites para sair quando não estava trabalhando.

– Você já teve algum namorado Katia?

– Sim, mas nada sério, na verdade, ninguém aceitaria namorar uma… puta – e depois sorriu ao concluir sua frase.

– Imagina Katia, você é uma mulher inteligente, querida, atenciosa e eu aceitaria ser seu namorado sem nenhuma reserva.

– Tem certeza que isso não é só uma conclusão baseada em seu julgamento de beleza?

– Katia, eu acho você uma mulher maravilhosa. Aceitaria namorar comigo?

Após alguns segundos me olhando, sorriu de forma respeitosa e querida, como sempre foi fez com maestria e disse:

– Carlos, você sabe que eu nunca abrirei mão da minha profissão para namorar alguém.

– E se eu disser para você que entendo e que aceito você como você é, sem te julgar, sem te questionar, sem te criticar?

– Se namorar comigo Carlos, você seria um corninho sem volta sabia?

– Sei que vou me sentir envergonhado no começo, mas não tenho dúvidas do que quero, e prometo para você que te amarei a cada momento da minha vida.

– Isso é sério mesmo Carlos? Tem certeza de que não é uma emoção passageira?

– Sim, quero me entregar a você e aceito ser corninho, ou sei lá como que se chama isso. Só peço que me ajude a aceitar este novo estilo de vida e verá que sempre te respeitarei e te amarei de verdade.

Ela sorriu resopeitosamente e disse que aceitaria, mas que eu deveria saber que ela jamais deixaria de atender um cliente dela por conta de nosso relacionamento. E sempre me sinto ainda hoje um tanto envergonhado quando algum cliente dela a aborda. Ela não pensa duas vezes e aceita o programa mesmo que estejamos, por exemplo, caminhando pela calçada.

– Oi! Katia, que bom te encontrar aqui!

– Oi! Hans, prazer é meu. Este é Carlos, meu namorado.

– Aquele que me disse que aceita você como você é?

– Isso, ele mesmo.

– Prazer Carlos. Sou o Hans, um cliente preferido de sua namorada. – E um sorriso levemente sarcástico do Hans.

– Prazer Sr. Hans, tudo bem eu compreendo e sei que faz parte da rotina da profissão dela.

– Carlos, então vou sair com o Hans e depois nos encontramos tá. Beijinhos.

– Ela dizia isso e simplesmente pegava na mão dele e caminhava para o apartamento dele duas a três vezes por semana. Uma vez fiquei esperando ela descer do apartamento num horário combinado para namorarmos. Ela demorou unas três horas para descer e saiu com a maquiagem toda borrada, com porra seca até no cabelo.

– Como disse, amo você como você é e jamais vou te criticar.

– Mesmo?

– Sim, não tenho dúvidas disso.

– Então me beija.

Ela ainda com porra seca na cara, me aproximei do rosto dela e senti um cheirinho de mijo. Sabia que era porra do Hans. Meu coração acelerou de uma mistura de vergonha e frio na barriga. Beijei seus lábios e acariciei seu cabelo embaraçado. Um gosto que eu nunca tinha sentido antes. Ela me olha e pergunta:

– Gostou do sabor? – E um leve sorriso respeitoso de seus lábios.

– Bem eu, … confesso que é diferente. Mas eu nunca largaria você por causa disso.

– Que bom! então vamos lá para minha casa que tem mais para você.

– Mesmo?

Sabendo o que ela quis dizer, mas ainda não acreditando. A acompanhei até o apartamento dela.

– Carlos, não quero sexo com você, mas quero que você me chupe da mesma forma como me beijou lá em frente ao apartamento do Hans.

– Claro amor, saiba que não tenho nojo de nada em você.

Após beijá-la, acariciar seus cabelos, comecei a chupar seu corpo. O Hans deixou porra farta até dentro do cu dela. Ela de bunda para cima disse:

– Carlos, quero que faça massagem no meu cu com sua língua, pois hoje estou precisando bastante.

A naturalidade com que ela falava me deixava excitado, ela não tinha insegurança nas palavras, falava com segurança, naturalidade e suavidade na voz. O sêmen de negro tem um gosto forte, de homem projetado para o sexo mesmo. E eu ficava imaginando: – toda essa baba branca estava dentro do saco daquele homem negro, forte e agora está dentro do corpo da Katia. Eu cheirava e chupava o cu dela e sentia o gosto forte daquela baba. Enquanto isso a Katia deitada de bunda pra cima, conversando com o Hans por Whats e nem estava aí pra minha chupada e meus carinhos na bunda dela com as mãos. Eu chupava, mas para ela era como se eu nem existisse. Mas jamais a criticaria por nada que ela decidisse. Meu maior medo é que ela me deixasse algum dia.

– Amor, tenho medo de perder você algum dia.

Deitada na cama, ela olha para traz e diz:

– Carlos, jamais te deixarei enquanto você me aceitar como eu sou.

– Nunca a criticarei, sempre te aceitarei como você é.

– Então, não tem o que temer.

E voltou a se virar e continuar a conversar com o Hans, numa troca de mensagens longa.

– Carlos, vou tomar banho e depois vamos sair.

– Claro amor, o tempo que você precisar.

Ela sai da cama, pelada em direção ao banheiro. Sua bunda morena musculosa, as dobrinhas bem salientes e a calcinha cheia de porra em cima da cama. Eu ficava encostando o nariz naquela baba grossa de porra com um leve cheiro de mijo ao fundo. Fiquei excitado e peguei o celular dela. Estava desbloqueado e fiz uma coisa que me deixou com frio na barriga. Mexer o celular dela sem a sua autorização. Não, não vou fazer isso. Perguntei para ela se eu podia ver a conversa dela no Whats com o Hans.

– Clarooo amorzinho. Lembra no nosso primeiro encontro? Sem segredinhos um para o outro.

– Obrigado amor, prometo não mexer em nada.

– Claro, eu confio em você.

Abri o Whats e encontrei a conversa dela com o Hans.

– E então, o corninho deixou você limpinha? Kkk.

– Deixou, acredita que o chifrudo cheira o meu cu e me elogia?

– Ele já nasceu para ser corno. E pode falar pra ele que tem muito mais da onde saiu.

– Você é muito bom na cama Hans, tem o meu respeito.

– E você é muito boa no que faz, por isso te pago o salário que você merece. Só não acredito que você vai casar com esse corninho.

– Ele vai ser meu maridinho, não o meu macho.

– É por isso que eu te adoro Katia, fala pra ele que na lua-de-mel ele vai ser o meu capacho.

– Sim, claro, eu nunca escondo nada dele. Muito menos de você.

– Ele já sabe que mais cedo ou mais tarde vou embarrigar você?

– Ainda não falei, mas vou falar sem peso na consciência. Até porque o Carlos nã pode ter filhos. Ele é estéril e tem disfunção erétil.

– Ótimo Katia, vou te engravidar na lua-de-mel. Ele vai ser papai de um menininho da minha cor.

– Te adoro Hans, você é um macho de verdade.

– Adoro o seu cu. Ele mordisca meu pinto para tentar se defender, kkk.

– Poizé Hans, quem mandou meu cu nascer na bunda errada né, kkk?

– Quero transar com você no seu apartamento na próxima vez.

– Claroo, será uma honra pra mim.

– Daí aquele corninho otário vai ver de onde vem a baba de macho que ele cheira e chupa.

– Vai sim, todo corno que experimenta baba de macho é submisso de macho.

– Sim, e seu noivinho não vai ser exceção! Até amanhã, minha puta gostosa.

– Até. Te adoro.

Após o banho, ela saiu de calcinha e sutia do banheiro e me perguntou:

– Leu minhas mensagens senhor corninho. – Sorriso querido, voz suave, baixa, sem ser cafona.

– Sim li, meu amor.

– E então, ainda me quer na sua vida?

– Quero você incondicionalmente, embora minhas bochechas avermelhadas não escondem a minha vergonha.

– Logo você vai acostumar e isso vai ficar bem natural pra você. Aprecie e seja feliz na sua vida.

– Posso te perguntar uma coisa com todo o respeito?

– Claro que você pode.

– O que te fez me aceitar na sua vida Katia?

– A sua sinceridade, o seu jeito de ser sem ter preconceitos.

– É verdade que você vai ter um filho com o Hans?

– Carlos, eu vou ter um filho não importa com quem, quer você aceite quer não.

Sua resposta foi suave, em tom de voz macia e querida, simpática, mas firme ao mesmo tempo. Esta combinação da Katia meche comigo. Não sei se eu dou doente por ela, mas adoro o jeito dela ser. Querida, simpática, atenciosa, sensível e ao mesmo tempo franca, sem falsidade comigo.

– Claro amor, eu vou sempre te apoiar. Só não tenho dinheiro para sustentar.

– Dinheiro na minha vida nunca foi pouco, isso você nunca vai precisar se preocupar. Nem precisa trabalhar, pode sempre ficar aqui no meu AP para arrumar as coisas, fazer comida, e a parte profissional sempre será comigo.

– Claro amor, entendo e apoio o seu modo de pensar.

– E então, feliz em ser papai?

– Claro, meio diferente do meu mundo, mas claro vou amar você e ele, o quanto desejar ter. Só vou ficar envergonhado de saberem que não é meu pela cor.

– Tudo bem, isso não será pra já. Nem casamos ainda, e seu que você está se esforçando para se adaptar ao meu mundo. Mas quero que saiba que nunca deixarei de ter um macho por sua causa, fui clara?

Sua voz suave, constante, sem fazer rugas no rosto e nem aumentar o tom de voz para pesar as palavras, me deixam muito apaixonado por ela todos os dias.

– Claro amor, você sempre foi clara comigo desde o primeiro dia.

– Você vai perceber que ser corninho não é tão ruim assim. Até já experimentou a porra de um macho. E vi que você nem se quer questionou heim? Gostou? Seja sincero.

– Amor, foi uma mistura de sentimentos.

– Explique.

– Uma mistura de vergonha…

– Sim, percebo suas bochechas vermelhas. Que mais.

– E só de pensar que toda essa baba grossa vem do saco de um macho negro.

– Sim, é o que machos fazem, produzem porra no saco, kkk.

O sorriso dela me cativa todos os dias.

– E o sabor?

– Bem eu não nego que seja forte, uma mistura de mijo com clara de ovo levemente salgadinha. E ela seca rápido no lábio. É grossa.

– Sim, seca rápido, mas é porque você experimentou ela já fria. Quando experimentar quente vai ver que é intensa e mais suave.

– Quando experimentar quente? Como assim? – Perguntei meio surpreso.

– O Hans vem dormir comigo e você vai chupar porra fresca antes de secar.

Meio surpreso dela ter falado isso com tanta naturalidade e sem ser vulgar.

– Então, seria hipocrisia você achar que eu sempre transaria com ele só no apartamento dele né. Mas sei que vai ser um novo desafio pra você.

– Claro, eu vou respeitar isso amor.

– Carlos, mais do que respeitar, você vai apoiar, vai respeitar o Hans, fazer ele se sentir bem, aceitar que ele seja o alfa da casa e da sua vida.

– Puxa, amor, jamais negaria o que você manda. Só espero que tenha paciência comigo, não tenho esta experiência que você tem nesses assuntos.

– Tudo bem, vou te ensinar tudo o que você precisa saber.

– Por exemplo?

– Vai usar calcinha na presença do Hans, sempre que ele vier me comer aqui em casa.

– Aff, que vergonha.

– Vai elogiar e dar carinho no saco que sai a porra que você degusta. Achou que a porra iria sair de graça?

– Posso te perguntar?

– Claro.

– Você sempre faz anal?

– Sempre Carlos. Anal é uma demonstração de intimidade, de aceite e de confiança no parceiro. E você, sempre cheira cu de suas namoradas, kkk?

– Ao que vergonha amor.

– Não precisa ter vergonha, é o que corninhos como você fazem.

Minha bochecha parecia um pimentão.

– Claro amor, vou me esforçar sem falsidade.

– E tem mais uma coisinha.

– O quê?

– Vai dar beijinhos no pé dele, enquanto ele transa comigo. Ele adora beijinhos nos pés. Afinal, lugar de corno é na sola.

– Adoro a forma natural e sem vacilar da sua voz quando fala comigo.

– Eu sei, é por isso que aceitei você na minha vida. Outra coisa.

– Sim, senhora.

– Não quero ver você usando minhas calcinhas limpas, pegue sempre as sujas no baldinho para usaar na presença do Hans.

– Sim, senhora.

– É sério, nunca use as limpas.

– Claro amor, não vou esquecer disso.

– Sempre vou te respeitar todos os dias Carlos, mas durante o sexo, você será apenas um totó de estimação.

– Claro amor, nunca questionaria suas decisões.

Fomos jantar naquela noite, ela bem vestida, calça jeans, camiseta branca, calcinha e sutiã brancos de rendinha, cabelo solto.

– O que gosta de comer Carlos?

– Imagina amor, o que você comer.

– Nhoque a bolonhesa para dois.

– Sim, Katia. Está de folga hoje?

– Por enquanto sim.

– Este é o seu namorado?

– Sim, agora somos noivos já. Noivamos a duas semanas.

– Tem uma vaga para amanhã a noite?

– Claro, é só me mandar mensagem.

– Ótimo, já trago o Nhoque de vocês. E de batatas né? – Perguntou sorrindo.

– Sim, sempre de batatas.

– Já vou providenciar.

Percebi que Henrique, o garçom todo culto é outro cliente da Katia, mas ele eu não tinha visto ainda.

Na próxima parte vou contar sobre o casamento e os detalhes da lua-de-mel, onde o Hans me colocou em meu lugar.

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1 - Comentário(s)

  • Jélia 24/04/2024 05:14

    Parabéns pelo conto. Achei picante e intenso. Isso aconteceu mesmo com você? Acho que se não for um corninho, tem todos os atributos para ser. Bjs e parabéns.

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