Escute esse conto erótico Me chamou de paizinho em audio
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Me chamou de paizinho em audio
Mais um conto real pra vocês
Depois de tirar o cabaço da Jennifer, fiquei um tempo sem saber notícias dela.
Uma noite, eu estava em casa. Tinha chegado fazia pouco tempo do trabalho. Já tinha tomado banho, estava relaxando na sala, tomando uma cerveja, quando meu celular tocou, era uma mensagem da Jennifer.
“OI, TU TÁ EM CASA? POSSO IR AÍ TE VER?”
Respondi que sim e fiquei esperando ela chegar. Deu meia hora, ela chegou. Autorizei sua subida. Ela saiu do elevador correndo, me deu um abraço caloroso e um beijão na boca.
– Que saudade e tava de ti… quero muito transar. Quero esse pauzão gostoso em mim de novo.
Agarrei ela por trás e fomos pro meu quarto. Tirei o abrigo que ela estava usando, Jennifer estava sem nada por baixo, completamente nua.
– Tu saiu assim de casa? Tua mãe sabe disso?
– Sim, eu saí assim de casa e não, ela não sabe que eu tô aqui. E prefiro que isso seja um segredinho nosso.
Botei meu pau pra fora e a gordinha caiu de boca, mamando freneticamente. Ela estava mudada, chupava diferente da última vez. Mais gostoso, com mais ciência do que estava fazendo.
– Nossa… tu melhorou. Andou praticando?
– Nem te conto…
Aquilo estava bom demais. Eu me segurava pra não gozar. Então resolvi chupar a minha gordinha. Abri as pernas dela e encontrei uma bucetinha totalmente depilada, coisa mais lindinha. Sapequei a língua no grelinho dela e depois abocanhei a bucetinha. O suquinho escorria da xereca.
– Que delícia… só tu pra me fazer gozar assim… para de me chupar e mete… mete o pau em mim… eu quero dar… me come… fode a minha bucetinha…
Botei a gorduchinha de rabo pra cima e meti sem dó. Ela gemeu e robolou no meu pau.
– Era isso que eu queria… agora soca. SOCA TUDO, PAIZINHO!!
Eu não acreditei quando ela disse isso. Me deu um tesão da porra. Fiquei possuído. Meti nela com mais vontade donque da última vez. Quando mais eu meti, mais ela me chamava de “paizinho”.
– Ai, paizinho… me fode. Fode a tua putinha… me dá tudo… fode tudo… me come assim pra sempre… fode a tua gordinha puta!!
– Tu quer tudo, putinha? Pede pro paizinho que ele vai te dar…
– Mete tudo, paizinho… me come inteira.. hoje eu quero tomar no cuzinho… mete no meu cuzinho!!!
– Uma coisa de cada vez, meu bem.
Continuei metendo e fazendo ela gozar. Jennifer já estava cansada de tanto gozar. Então, ofereci leitinho pra ela.
– Eu quero… goza na boca da tua putinha. Me tua porra, amor!
Deitei ela na cama e segurei ela pelos cabelos. Dei dois tapas na cara dela. Jennifer sorriu.
– Eu te amo. Me dá teu leitinho.
Gozei na boca dela. Ela engoliu tudinho sem pestanejar.
Caímos exautos na cama. Agarradinhos. Depois de um tempo fomos tomar um banho. Jennifer me contou tudo que ela andava aprontando.
– Depois que transei contigo tudo mudou. A puta que morava em mim acordou. Descobri que sou bissexual. Tenho uma amiga, a gente transa sempre que pode. Comi ela dentro do banheiro de uma festa que a gente foi esses dias.
– E os meninos?
– Pago boquete pra geral. Adoro chupar. Mas não tomo o leitinho deles. Só o teu.
Nos beijamos e comecei a acariar a bunda dela.
– Lembrou que eu vim dar a bunda pra ti? Tira o cabaço do meu cuzinho também. Me faz tua por completo.
Voltamos pro quarto. Jennifer já foi ficando de 4 na cama.
– Me fode com força, arregaça o meu cuzinho.
Cuspi no rabo dela, Jennifer abriu a bunda com as mãos. Botei a cabeça da rôla na portinha do cu e fui entrando. Tirar cabaço de cu é diferente. Quando a cabeça entrou, vi uma preguinha rasgando. Jennifer gritou:
– Meu cuzinho… tá doendo!
– Quer que eu tire?
– Não… não tira. Soca tudo de uma vez.
Agarrei ela pela cintura e enfiei tudo com força. Mais umas pregas rasgaram. Jennifer gritou de dor. Mas o pau já tinha entrado até mais da metade. Deixei ela se acostumar e fui movimentando o pau devagar. Minha putinha chorava de dor.
– Meu cuzinho… tá arrombado… ai ai ai… meu cu, paizinho… tu arrombou o meu cu!!
Fui metendo e ela se acostumando com a dor. Já dava até umas reboladinhas.
– Tá gostoso… pode socar mais forte, eu aguento. Mete mais rápido.
Jennifer era perfeita. A gordinha sabia o que queria. O cuzinho dela era delicioso. Socava forte. Ela já não sentia mais nada. Só prazer.
– Assim paizinho, fode o cu dessa putinha… que bom ser fodida no cu, Meu Deus… eu vou faz gozar… vou gozar pelo cuzinho!!
Senti um aperto no pau. Maravilhoso. Comer cu é uma das melhores coisas dessa vida. Ainda mais um cuzinho virgem.
– Goza dentro do meu cuzinho. Batiza a tua putinha com o teu leite.
Dei mais umas metidas e gozei forte dentro do cuzinho da minha gostosa. Jennifer agora era uma puta completa.
– Tô com o cuzinho cheio de porra, paizinho. Que sensação gostosa. Agora eu sou completamente tua.
Nos beijamos e dei o pau pra ela chupar. Me deixou limpinho.
Transamos até de manhã. De todas as formas possíveis. Na maior parte da noite, sexo anal. Ela me pediu pra comer ela em todas as posições. Foi uma noite muito gostosa.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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