Karen

Mais um conto real pra vocês

Meu namoro com a Priscila chegou ao fim. Então resolvi curtir minha fase de solteiro.

Na época, eu tinha uma amiga, muito querida, Elizandra. Sempre íamos juntos pro trabalho.

Um dia falei pra ela que iria tocar numa festa, na sede social de um clube de futebol amador na nossa cidade.

– Posso ir? Vou levar uma amiga que veio me visitar…

– Claro que pode. Como é essa tua amiga?

– O nome dela é Karen. Gordinha, super safada e adora um negrão.

– Gostei…

– Ok. Vou falar de ti pra ela…

No dia marcado, Liz e Karen foram com a gente na van da banda. Karen era uma gordinha super interessante. Cabelo castanho curto, óculos estilo professora, bunda grande, peituda e era 8 anos mais velha que eu.

Fomos na van fazendo a maior bagunça. O clima era de pura festa. Quando chegamos na festa, Liz veio falar comigo.

– Max, a Karen tá na tua. É só chegar.

– Beleza. Deixa comigo.

Escolhi um cantinho pra todo mundo ficar junto. Peguei uma cadeira pra sentar, puxei a gordinha pro meu colo e já caí matando. Karen correspondeu aos beijos naturalmente.

Quando subi no palco, Liz e Karen ficaram curtindo a festa. Enquanto eu cantava, já arquitetava um plano de comer a Karen naquela noite mesmo.

Depois da festa, voltamos pra casa. Na van a pegação continuava. Descemos na minha casa pra guardar os instrumentos. Deixei os guris guardando tudo e fui passar a conversa na gordinha.

– Karen… quer ficar aqui hoje? Minha cama é bem confortável.

– Sério? Eu topo… Tô com muita vontade de dar.

Nos beijamos e dei uma pegada forte na bunda dela. Aproveitei e dei uma sarrada nela, mostrando meu pau grande e duro.

– Ui… tudo isso é o teu pau?

– Pode ter certeza que é!

Entrei em casa e deixei Karen me esperando. Me despedi dos guris e fui terminar o serviço.

– Finalnente… vem cá gostoso. Vem me comer.

Tiramos nossas roupas. Karen era uma gordinha pra lá de gostosa. Uma bunda bem durinha, ótima pra morder.

Meu pau babava de tão duro. Karen quando viu, enlouqueceu. Ficou de joelhos e veio me chupar.

– Adoro pau de negrão. Vou te chupar bem gostosinho.

E chupou mesmo. A gordinha tava com muita fome de piroca. Chupava a cabeça, lambia minhas bolas. Fez gulosa de responsa.

Botei ela deitada na cama e fui chupar aquela bucetinha. Fiz ela ver estrelas com as minhas linguadas.

– Negrão… que língua safada… mete ela lá dentro… vou gozar na tua boca…

Depois de fazer Karen gozar, meti a piroca nela. Aí Karen se entregou de vez.

– Mete… mete tudo… seu gostoso ticudo… atola esse pau na minha buceta… me come… meu negão gostoso…

Fiz Karen gozar muito. Botava na buceta, depois tirava e mandava ela chupar meu pau. Ela adorou, nunca tinha sentido o gosto da própria buceta.

– Eu nunca fiz isso… minha buceta é bem gostosa.

Fiz Karen se ajoelhar na minha frente e dei uma surra de caralho na cara dela.

– Toma surra de pau na cara, sua puta.

Meu pau durão na cara dela, batendo com tudo.

– Meu Deus… que coisa gostosa… bate com esse pau em mim…

Karen ajoelhada no chão se masturbava sem parar levando a surra de piroca. Botei ela de 4 e meti na buceta da coroa.

– Nunca me comeram assim… que delícia… eu vou gozar de novo.

Karen gozou no chão do meu quarto. Suas pernas tremiam. Ela nem conseguia levantar.

– Deixa eu me recuperar… quero mais pau na xota… quero sentar em ti até gozar de novo.

Deitei na cama e Karen sentou em mim. Deixei ela a vontade pra comandar a foda. Ela cavalgava devagar, aproveitando cada centímetro de piroca dentro da buceta gostosa dela.

Ela começou a aumentar o ritmo. Balbuciava palavras sem sentido. Pegou minha mão e chupava meus dedos.

– Eu não acredito… vou gozar no teu pau de novo, negão.

Karen gozou e caiu em cima do meu peito.

– Teu pau é muito gostoso. Nunca gozei assim na vida. Goza pra mim. Goza na tua coroa puta. Me dá leite nas tetas!

Karen sentou na cama. Parei na frente dela. Ela chupava meu pau enquanto eu me masturbava pra gozar nos seios dela.

– Toma teu leitinho, puta!!

Gozei gostoso nas tetas dela. Fiz uma coisa que eu fazia muito na 1a vez que transava com alguma gata nova. Assinei com meu pau, meu nome no peito dela.

– Agora tu me pertence, putinha!!

– Sim. Agora eu sou a tua putinha!!

Karen se vestiu, nem quis tomar um banho.

– Quero ir pra casa sentindo o cheiro da tua porra em mim. Mês que vem eu volto pra gente trepar de novo.

Levei Karen até a casa da Elizandra. Me despedi dela com um beijo e um tapinha no rosto.

– Tchau, putinha.

Karen segurou minha mão e chupou meus dedos.

– Tchau, meu ticudo gostoso… até mês que vem.

Voltei pra casa pra dormir e descansar. Aquela foda foi ótima.

No mês seguinte, Karen voltou pra me ver e transar de novo. Mas essa é outra história.

Espero que tenham gostado de mais um conto real. Até mais!!

Karen