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Fui consolar a funcionária e rolou…

Publicado em 03/08/2022 por Daniel

Olá leitores e leitoras, obrigado pelos comentário no conto anterior, novamente escrevo aqui de SC uma história real que poderia ter acontecido com qualquer um de vocês. Me chamo Daniel, sou empresário do ramo hoteleiro, tenho pouca idade, apenas 35 anos mas já me considero um homem de sucesso, isso tudo, graças a formação e educação que tive. Raridade hoje em dia, me considero um homem a moda antiga. Coloco as prioridades das mulheres sempre em primeiro lugar, e isso inclui amigas, funcionárias enfim. Tanto que na minha empresa mulher e homem tem salários iguais e mesmos benefícios. Sou solteiro, já tive vários relacionamentos mas ainda não encontrei o equilibrio perfeito entre beleza, estilo e inteligência. Fisicamente, não sou como os caras do site se descrevem, sou um cara normal que práticas corridas, cuida do corpo, e tem algumas tatuagens, Tenho 1,77 e olhos verdes, muito verdes. Detalhes de lado, estou em Brusque SC e jamais iria imaginar que poderia nessa cidade vivenciar algo intenso como aconteceu.Estava na gerência de um dos meus hotéis quando fui conferir se tudo estava certo com os funcionários naquelas noite, notei que uma das minhas funcionárias que estava a pouco mais de um mês no cargo de camareira estava triste e com a maquiagem meio borrada. Como ela era relativamente nova não a conhecia muito além de saber que se chamava Melissa e era casada. Melissa era loira, sabe aquela loira de pele bronzeada mas natural? ela tinha no máximo 1.70 mas com salto ficava com 1,75, quase da minha altura, sempre de cabelo preso e óculos de grau, escondia uma beleza que era estonteante e a deixava ainda mais atraente usando um bom perfume. Jamais dei em cima de mulher alguma no ambiente de trabalho, sempre tratei com respeito e cordialidade, mas no caso de Melissa tinha um certo interesse oculto. Desci novamente e notei ela com os olhos em lágrimas e marcas vermelhas nos pulsos. Questionei uma funcionária mais antiga sobre o que estava acontecendo, se tudo corria bem com Melissa, foi quando ela disse?- A coitada brigou novamente com o marido e parece que ele a segurou para que ela não fosse embora, ela está triste pois vivem brigando.Pensei, tenho que fazer algo, isso é um absurdo! não se pode aceitar isso, pedi que a chamasse em minha sala._ Pois não Senhor- Não precisa chamar assim Melissa, soube que teve problemas em casa, quero que saiba que pode contar comigo pra tudo, não se sinta acanhada, aqui além de funcionária tem amigos e amigas que podem te ajudar…(conforme eu fui falando ela foi desabando em lágrimas) Acalmei, abracei e disse que existiam várias formas para ela lidar com isso e que a iria ajudar…O tempo passou e com minha ajuda ela conseguiu se separar e passou a levar uma vida tranquila, passaram-se dois meses e fomos nos aproximando, brincando, fazendo piadas, oferecia caronas, até que certo dia fui pego de surpreso com um bilhete em minha mesa… Daniel, me chama no whatsapp “Mel” matei a charada no ato e chegando em casa adicionei e iniciamos mais uma conversa._ Mel, a tempos queria pedir mas nao achava correto, mas imagino que se pediu para eu te adicionar deve ter um motivo, está tudo okw- Sim Daniel, ótimo! pedi isso para que eu possa confessar algo que não tenho coragem em lugar algum, estou completamente louca pelo senh… dico você…. não aguento mais guardar para mim.- Não acredito! eu também estou, passo o dia pensando em você e contando os minutos para te ver…E assim a conversa foi se desenrolando, passamos a falar de assunto mais íntimos até que perguntei como ela estava vestida, no ato ela mandou uma foto de calcinha de renda branca e uma blusinha branca mostrando a barriguinha. Pediu que eu mandasse uma também e enviei como eu estava, cueca box branca e camiseta. Começamos a nos provocar até a conversa se tornou insustentável por whatsapp e marcamos algo, uma hora depois iria a sua casa. A busquei e fomos diretoao Motel. Naquele dia, Mel estava deslumbrante, usava uma vestido coladinho e salto além do seu perfume marcante, chegamos ao motel e antes tomamos um bom vinho, conversando e namorando um pouco, ambos estavam loucos por aquilo… depois começamos a nos provocar, fui beijando mais intensamente, mais mais mais brincando com sua língua, chupando e roçando minha rala barba no seu rosto chegando até os ouvidos dizendo te quero enquanto minha mão relava na sua coxa indo em direção a calcinha pequena. Fui descendo até chegar nos seios lambendo apenas um bico sem parar e com muito desejo, enquanto mamava o outro dedo deslizava sobre seus lábios deixando molhados para massagear o outro seio, quando mais eu mamava mais ela gemia, fui descendo, descendo até os pés subindo lentamente beijando erguendo uma única perna até tirar sua calcinha com os dentes e passar a lamber sua clara bucetinha sem parar, passando a língua rápidamente sobre o grelo e dando mordias leves alternando com meus dedos, um dois, três dedos e língua ouvindo ela gemer e quase arrancar meus cabelos quando gozou no meu oral. Depois foi a sua vez de mamar no peu pau branquinho e rosado sem nada de pelo, quando mais ela mamava me olhando mais puxava seu cabelos até que a coloquei de quatro e lentamente fui enfiando e aumentando o ritmo, com o polegar da mão ia massageando seu cuzinho enquanto metia na buceta sem parar, quando mais ela rebolava e mexia mais eu bombava e estocava forte, forte forte até que em um puxão de cabelo senti sua gozada intensa… chegando minha vez a coloquei deitada e dei um banho de porra deixando ela toda lambuzada comigo deitado sobre ela e a beijando. Foi uma intensidade absurda misturando tesão, desejo e carinho.. depois ficamos nos acariciando ouvindo música e conversando até que partimos para um longo e demorado banho.

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