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Exibicionista transando para os amigos

Publicado em 09/11/2022 por Lord Jorden

Mulher Exibicionista

Sou casada com relacionamento equilibrado, de certa maneira nunca traí o meu esposo, isso em relação a sexo com penetração; mas, confesso que adoro o exibicionismo. Desde de cedo sempre encontrava uma maneira de ser flagrada nua, e dava uma de inocente, deixando a porta do quarto entreaberta para que os curiosos desse uma espiadinha, sem o menor motivo ficava muito excitada vindo depois uma masturbação e orgasmo de tirar o fôlego.

Um episódio que ficou marcado em minha mente, aconteceu no verão passado quando fomos passar o fim de semana no Balneário de Camboriú, evento que reuniu alguns amigos e outras pessoas em uma casa à beira-mar. E como eles sempre tiveram muita consideração para com o meu esposo cederam um mini apartamento no final do quintal, local aconchegante e reservado, que também dava acesso para um segundo banheiro na parte externa; de maneira que o nosso pequeno apartamento tinha uma suíte.

E como o número de macho presente naquele evento era grande, eles sempre se deslocavam para esse segundo banheiro com o intuito de tomar banho.

Nesse evento percebi a oportunidade de realizar as minhas fantasias, tendo somente um pequeno problema, o Adriano (meu esposo), que sempre estava por perto. Mas como dizem os antigos que “A ocasião faz o ladrão”, no segundo dia daquele fim de semana prolongado, entendi que os meninos tomavam banho depois das 17 horas, e quando foi bem perto do horário, disse para o Adriano que estava com um pouco de dor de cabeça e iria tomar o analgésico e descansar; e ele falou que qualquer coisa poderia chamar, de maneira que continuou jogando cartas com a turma.

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Percebendo que o tinha uma janela que dava a oportunidade de ver quando alguém se aproximasse, aproveitei o momento e tirei toda a roupa, ficando na cama em uma posição privilegiada para os meus observadores, e cobri o rosto com um pano fino que dava para ver todos no local, enquanto os transcendentes não sabiam ao certo se estava sendo visto ou não. Então começou a minha saga de exibicionista,  de maneira que a primeira vítima se aproximou do local, para tomar banho e ao ver o meu corpo de mulher completamente exposto, entrou no banheiro e ficou por muito tempo se masturbando com a porta entreaberta, enquanto do outro lado o meu corpo era consumida por uma onda de arrepios e tremores que me deixava completamente fora de si, e logo após ouvi o gemido daquele pobre voyeur (espreita), que gozava feito um adolescente na sua primeira vez com uma mulher.

Passado algum tempo, chegou o Renan (meu cunhado), que aparentemente fora avisado da cena, e sem muita cerimônia ele aproximou-se da porta do quarto e chamou pelo meu nome (Márcia), e fingido que estava dormindo, ele que ouvira a conversa com meu marido sobre tomar o analgésico, imaginou que eu estava em sono profundo, e estando apenas com uma pequena tanga de banho, imediatamente colocou para fora o seu grosso Pênis com 19cm de comprimento, começando uma prazerosa masturbação, ficando tão alucinado que aproximou-se demais da minha buceta e deu uma longa jorrada de espermatozoide a qual deixou-a toda branca semelhante a chantili de coco, e como eu estava completamente depilada, aquele sêmen quente e escorregadio deslizou por todo local; enquanto o Renan evadiu-se do local com muita pressas.

Sentindo-me solitária novamente e em um local escuro, comecei a esfregar toda aquela porra nas minhas entranhas, porque era a primeira vez que sentia o fluido de outro homem no meu corpo, e confesso que lambia minhas mãos provando o sabor de cristalino de outro homem.

Como estava um ambiente um pouco escuro, não notei que Adriano (esposo) havia chegado no local e observava o meu comportamento na porta do apartamento. Ouvi somente a voz dele dizendo: “Te estás doida, se masturbando com a porta aberta, e se chegar alguém?” Em um impulso deliberado, sem pensar nas consequências, respondi que socaria toda a rola desse alguém dentro de minha vagina.

O Adriano sabia que eu não faria tal atitude; no entanto, sem esperar, ouvir o batido da porta fechando e meu esposo subindo em meu corpo como um animal, socando a sua pica com muita força e freneticamente, o que me levou a gozar novamente. Mas, não posso deixar de mencionar que logo após gozarmos, eu subi no abdome do meu esposo, dando de cara com o Marcos (outro amigo do esposo) que observa toda a cena; naquela hora fui tomada de uma energia sexual muito forte, e rebolei como uma dançarina da dança-do-ventre, reacendendo o nosso tesão.

Adriano, estava deitado de costa para a janela, enquanto eu via o Marcos cara a cara comigo, acariciando e masturbando compulsivamente, e como sabia que estava chegando ao fim daquela aventura, gritei com a voz embargada para nós três gozarmos consecutivamente, e o Adriano não ver o Marco. Então exclamei: Estou gozando, e como gran final, vi o Marco colar no vidro da janela com a sua pica que ejaculava um grande e repetido filete se porra branca e excitante, sentindo também o  pulsar da pica do meu marido dentro de mim, enquanto as minhas entranhas se contraiam dando choques como uma noite escura sendo tomada por uma tempestade de magnética de raios.

Naquele final de tarde não engravidei; mas confesso que seria difícil de saber de quem poderia ser o filho se do meu esposo ou seu irmão, já que esperma dos dois haviam penetrado dentro da minha buceta, um porque encheu toda a racha, e posteriormente inseri com os dedos, ou o esposo que gozou duas vezes bem dentro do meu útero.

Confesso que sou compulsiva em exibir-me expondo o meu corpo para estranho; não tenho orgulho desse comportamento, porque no final sofro muito com o sentimento de culpa, e uma famigerada vontade de fazer novamente.

É um prazer hediondo que nunca se satisfaz, porque compulsivamente realizo sem o menor pudor, gozo, padeço depressão; mas tudo no outro dia volta novamente.

O verdadeiro prazer não gera sentimento de culpa; mas promove alegria e sociabilidade.  Pense nisso!

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