Ele trabalha e outros me fodem
Oi, gente! Meu nome é Cintia e tenho 26 anos. Sou casada com um homem maravilhoso, que sempre cuidou muito bem de mim e nunca me deixou faltar nada. Apesar de ser bem mais velho que eu (ele tem 43) nos damos muito bem e nunca me arrependi de ter me casado com ele. A única coisa que me desagrada é o sexo. Nos dois ou três primeiros anos de nosso casamento a gente fodia muito mesmo. Quase todos os dias ele me fazia gozar em sua rôla quentinha e dura como pedra. Como era gostoso dormir com o pau dele no meio da minha bundinha. Mas, infelizmente isso não acontece mais. Ele perdeu totalmente o interesse por sexo, apesar de eu ter certeza que ele ainda é muito apaixonado por mim.
De uns tempos para cá ele tem estado muito envolvido com o trabalho. Todos os dias chega muito tarde em casa e sempre cansado. Mal temos tempo para conversar. Sexo então nem se fala. Virou coisa rara. Já esqueci a quantidade de vezes que o deixei na cama dormindo e fui me masturbar na internet, com algum cara me mostrando sua pica no MSN, vendo fotos pornôs ou lendo contos de sexo.
Mas, cerca de uns 20 dias atrás ele passou dos limites e eu não o perdoei. Fiquei realmente chateada. Já era comum eu ficar esperando por ele para jantarmos juntos e ele ligar em cima da hora avisando que ficaria no trabalho mais um pouco e que eu deveria jantar sozinha. Mas, desta vez havíamos combinado um jantar romântico, com luzes de velas e tudo o mais. Caprichei em tudo, escolhi minha roupa mais sensual, depilei minha boceta e cuzinho do jeito que ele gosta. Eu estava contando os minutos para ele chegar e me pegar de jeito mesmo. Como eu sentia saudades de fazer sexo ali mesmo, na sala, tipo amor selvagem. Já não fazíamos amor há uns dez dias. Eu estava desesperada. Mas não deu certo. Sua excelência, o meu marido, tinha de estragar tudo com o trabalho novamente. O danado ligou e novamente disse que ficaria até mais tarde trabalhando.
Fiquei tão puta de raiva que nem consegui comer nada do que eu havia preparado. Em vez disse resolvi ir à praça de alimentação de um shopping uns 100 metros de nossa residência. Fui a pé mesmo. Pensei que seria bom para dar uma refrescada na cabeça. Pedi um suco e fiquei ali, passando o tempo e olhando o movimento. Repentinamente senti duas mãos macias e cheirosas fecharem meus olhos por trás. – Adivinha que é, Cintia – disse uma voz carinhosa bem pertinho do meu ouvido. Eu conhecia aquela voz. Era o Alexandre, um antigo namorado. Na verdade foi meu último namorado antes de eu começar a namorar meu marido. Agora o Alexandre também era casado e imediamente me perguntei o que ele fazia ali sozinho.
Convidei-o a se sentar comigo e ficamos conversando um tempão. Falamos sobre coisas banais, nossos empregos, antigos conhecidos, antigos amores, etc. A certa altura da conversa ele me perguntou como ia o meu casamento. Respondi que estava bem, sem discutir os detalhes que não estavam me agradando nos últimos tempos. – E o seu casamento? Como está indo? – eu lhe perguntei demonstrando interesse.
– Vai mal, Cintia! Muito mal – ele me respondeu demonstrando uma certa tristeza no olhar.
– Mal? – perguntei admirada. Ele apenas acenou com a cabeça, confirmando. Olhei-o carinhosamente, como se quisesse confortá-lo. Por um momento me lembrei o quanto eu o amei antes de nos separarmos.
– Você está cada dia mais bonita, Cintia – disse ele quebrando o silêncio e acariciando meu braço. Dei-lhe um sorriso. Ele também sorriu. E como seu sorriso estava lindo. Em seguida, com naturalidade, pegou minha mão e a beijou.
– Quer dar uma volta comigo? – perguntou.
– Onde?
– Sei lá! Qualquer lugar. – respondeu ele – vamos no meu carro. Na volta te deixo na sua casa.
Resolvi aceitar o convite. Percebi que ele estava precisando conversar e eu também. Se meu marido chegasse em casa e ligasse no meu celular eu diria que saí para comer algo e que voltaria rápido.
Ficamos calados e ouvindo as músicas românticas que tocavam no rádio do carro dele enquanto ele dirigia pela cidade. Pouco depois me dei conta que ele estava saindo da cidade e pegando uma auto-estrada.
– Ei! Onde estamos indo? – perguntei, sorrindo e curiosa.
– Para um lugar sossegado – disse ele na maior naturalidade, me olhando dentro dos olhos.
Aquele “lugar sossegado” teve um efeito imediato na minha memória. Lembrei-me do tempo em que eu namorava o Alexandre e de como a gente quase acabou se casando. Não pude deixar de sentir uns arrepios de tesão ao relembrar como ele metia gostoso na minha boceta e como eu adorava mamar sua pica monstruosa.
Enquanto o carro avançava eu ia pensando no que eu faria se as intenções do Alexandre fossem realmente aquelas que estavam passando pela minha cabeça. E, para minha surpresa, eu estava me sentido novamente muito atraída por ele e com um desejo enorme de sentir seus braços fortes me agarrando. Finalmente ele parou o carro em um posto de gasolina há bastante tempo desativado.
– Eu queria falar com você mais tranquilamente – disse ele – e pensei que este lugar seria bom para ficarmos sozinhos um pouco. De fato, estávamos em um lugar no qual não via nada, os poucos carros que passavam o faziam em uma velocidade tão alta que ninguém nos perceberia ali. O Alexandre então começou a falar da mulher dele. Disse que era uma esposa muito boa, bem colocada profissionalmente, mas que não lhe estava dando “assistência”. Chegava em casa sempre cansada e não pensava em mais nada a não ser ir para a cama descansar. Acabei confessando que esse também era o meu problema. Eu estava me sentindo muito carente de carinho e sexo por parte do meu marido.
De repente, senti o Alexandre colocar a mão no meu ombro. Meu coração deu um pulo, começando a bater mais rápido, em desespero. – Gostaria muito de te beijar, Cintia – disse ele me puxando carinhosamente para ele. Quase automaticamente levei a boca em direção aos lábios dele e o beijei. Primeiro apenas roçamos nossos lábios, depois foi um beijo cheio de paixão e tesão, de uma mulher que há muito tempo não era beijada. Senti meu corpo ser tomado por uma sensação muito gostosa. Então a mão livre do Alexandre pousou em um de meus seios e o acariciou enquanto ele me beijava. Eu não sabia o que fazer. Fiquei sem reação. – Está só passando a mão. Não deve acontecer mais nada – pensei com a cabeça rodando de tão confusa que eu estava.
– Seus peitos são maravilhosos, Cintia – disse ele com as duas mãos nos meus seios, apalpando-os vagarosamente. Dei-lhe apenas um sorriso. Isso era algo que eu já sabia. Todos os homens com quem já fiquei adoraram meus peitos grandes e ele mesmo já havia dito isso muitas vezes antes. Me recordei de como ele gostava de colocar seu pau entre meios peitos e ficar punhetando, até gozar se mordendo de prazer.
– Deixa eu chupar estas têtas gostosas! – ele pediu com uma carinha tão meiga. Hesitei um pouco. Eu queria dizer “sim” mas minha voz não saia. E nem foi preciso. Minha blusa foi puxada para cima e logo eu estava só de sutiã na frente dele. Ele me olhou por um instante, como se quisesse memorizar a visão dos meus peitos “protegidos” por meu sutiã. Finalmente ele desabotoou meu sutiã e meus peitos saltaram diante dos olhos dele. – Ahhhhhhhhhhhhhhh, Alexandre! – soltei um gemido cheio de tesão quando a boca dele veio parar nos biquinhos já durinhos. Ele mamava e apertava meus peitos como nunca fizera antes. Em seguida sua mão entrou por debaixo da minha saia e tocou minhas coxas, procurando minha calcinha. Desta vez eu não hesitei. Fui abrindo as pernas aos poucos enquanto a mão dele encontrava minha bocetinha já molhadinha. Ele pressionou os dedos contra meu grelhinho. Apenas o tecido da minha calcinha separava minha xoxotinha daqueles dedos atrevidos. Eu estava a ponto de gritar de tanto tesão.
Concentrando a boca nos meus seios o Alexandre puxou minha calcinha para o lado. Senti o momento chegar e abri minhas pernas ao máximo. Seu dedo tocou meu grelhinho e dei um salto. Foi um salto de prazer como eu não sentia há muito tempo. – Ahhhhhhhhhhh! Aí mesmo, amor! – falei puxando ele para mim e dando-lhe um beijo de lingua. Eu sentia meu corpo tremer de tanto tesão.
– Agoro mulheres fogosas como você, Cintia – disse ele alternando os beijos entre meus peitos e minha boca.
– Você sempre me achou fogosa, querido – respondi com um sorriso.
– Não sei como a deixei escapar, Cintia – disse ele enfiando dois dedos bem fundo na minha boceta. Eu empurrava minha petequinha na mão dele, lambuzando seus dedos de tão molhadinha que eu estava. Finalmente tirei a mão dele do meio de minhas pernas e pedi que ele se deitasse um pouco em seu banco. Passei a mão no pau dele por cima da calça. Estava realmente muito duro e pronto para me foder com muita vontade. Abri a calça dele lentamente e tirei aquela pica enorme para fora. Seu pênis pulsava nas minhas mãos, duro como rocha.
– Você está me deixando doido de tesão, Cintia – ouvi ele dizer entre os dentes. Eu também estava doida de tesão. Abri minha boca e abocanhei o pau dele. Ele soltou um gemido forte e sua mão foi novamente parar no meio das minhas pernas. Enquanto eu mamava aquela rôla gostosa ele enfiava dois dedos na minha boceta, me deixando cada vez mais molhadinha. Minha vontade era gritar “Me fode! Mete na minha boceta que não aguento mais!”. Mas eu me contive, com muito esforço. Contudo, ele pareceu ter lido meus pensamentos.
– Encoste no banco e abra bem suas pernas – disse ele, colocando meus cabelos para o lado e dando uma mordidinha bem gostosa na minha nuca. Fui ao delírio. Me encostei no banco, abri bem minhas pernas, fechei os olhos e esperei. Eu estava curiosa para ver como ele iria me comer naquela posição, naquele carro tão apertado. Mas as intenções dele eram outras. Ele ajoelhou-se como pôde e aproximou seu rosto da minha boceta. Senti ele beijar minha virilha e ao redor da minha xoxotinha até começar a me lamber de uma forma muito gostosa. Ele começava a lamber no meu cuzinho e só parava ao atingir meu grelhinho já durinho de tesão. Então ele afastava a boca e dava tapinhas na minha boceta totalmente depiladinha.
– Vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrr! – gritei como uma louca – Me come, Alexandre! Mete em mim, me dá essa pica! – eu falava quase chorando, suplicando para ser fodida por aquele homem gostoso. Ele então tirou sua calça e cueca. – Fique de joelhos no banco. Quero comer você por trás – disse ele me ajudando a me posicionar. O melhor que pude, dentro daquele carro apertado, fiquei de costas para ele, de joelhos no banco do passageiro, com a bundinha bem empinadinha e esperei, ansiosa. Ele veio por trás de mim, se apoiou como pôde, colocou uma mão na minha cintura e deixou seu pau sozinho encontrar a entradinha da minha grutinha. Eu sentia sua pica roçar minha boceta e me abri ao máximo.
– Aiiiiiiiiiiii! Que delicia, gato! – gemi delirando quando o pau dele deslizou vagarosamente para dentro de mim. Ele se movia lentamente, para dentro e para fora da minha bocetinha encharcada.
– Fode! Mete forte, mete na boceta da sua putinha – eu gritava como louca querendo que ele me fodesse mais rápido e mais forte. – Meu deus!!!!!!!!!! Estou gozandooooooooo! Me dá essa vara todinha – disse eu sentindo o orgasmo chegar. O pau dele mais parecia um tronco, de tão grosso e comprido que estava. E ele estava metendo bem fundo, sem dó. Gozei como uma menininha apaixonada, gemendo bem baixinho. Ele apenas beijava minha orelha e nuca e ria de mim.
Depois de uns dois minutos ele tirou seu pênis de dentro de mim. Ainda continuava grande e duro. – Não gozou, querido? – perguntei dando-lhe um beijo na boca. Ele sorriu e acenou negativamente com a cabeça. – Você quer gozar nos meus peitos como antigamente, não é? – perguntei. Ele voltou a sorrir e acenou a cabeça negativamente outra vez.
– Quer um boquete? – perguntei e vi um sorriso de satisfação em seu rosto. Me ajeitei no banco e abaixei meu rosto em direção ao pau dele. Ele me fez parar. – Aqui no carro está muito apertado. Vamos lá para fora! – disse ele.
Olhei ao redor. Estava tudo muito calmo e não se via nada. Saímos do carro e fomos para um canto ainda mais escondido, onde encontramos um banco. O Alexandre colocou a camisa dele sobre o banco e eu me sentei sobre ela. Em seguida ele ficou de pé na minha frente e colocou as mãos no meu rosto. – Mama nessa pica, Cintia! Como você mamava quando a gente namorada – disse ele ao mesmo tempo em que comecei a beijar a cabeça da rôla dele. Minhas mãos massageavam suas bolas, levando-o ao delírio. Deixei juntar muita saliva em minha boca e cuspi tudo no pau dele. Em seguida enfiei aquela vara bem fundo na minha garganta. Havia tanto cuspe na pica dele que ficou muito fácil bater uma punheta enquanto eu mamava e brincava com minha lingua na cabeça enorme daquele pau grosso e comprido.
– Vou gozarrrrrrr! Pôrraaaaaaaaaaa! Ahhhhhhhhhhhhhh! – ouvi ele exclamar enrolando a mão dele nos meus cabelos e me segurando firme pela nuca. Senti as golfadas de esperma quentinho na minha boca. Fiquei paradinha e ele agora mexia os quadris, enfiando o pau entre meus lábios como se estivesse metendo na minha boceta. Eu o olhava completamente apaixonada, deixando pôrra escorrer pelos cantos da minha boca. Ele então me fez levantar e me beijou nos lábios, ainda sujos do próprio esperma dele. – Mais uma vez vou falar, Cintia. Não sei como a deixei escapar de mim – disse ele novamente beijando meus peitos. Fiquei feliz com aquele comentário e dei-lhe um sorriso muito carinhoso – Da próxima vez quero que goze nos meus peitos – falei – como antigamente.
– Há tantas coisas que quero relembrar com você, querida – disse ele me abraçando carinhosamente e me levando de volta para o carro.
Meu corpo tremia de desejo no caminho de volta para casa. Eu não via a hora de marcar um novo encontro com o Alexandre. Diferente do que acontecia antes, eu agora torcia para meu marido sempre chegar tarde do trabalho. – Quanto mais tarde melhor, maridinho querido! – pensei quando entrei em casa e o encontrei roncando no sofá. Também pudera. Já se passava da meia-noite. Tomei um banho toda feliz da vida, acariciando minha petequinha. Finalmente ela voltaria a ser fodida da forma que sempre mereceu. E meu marido? É um corno agora. Ele fez por merecer.
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