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A sodomização incestuosa de Hilde II

Publicado em 03/05/2024 por Helga Shagger

O conto Erótico A sodomização incestuosa de Hilde II

Estava eu no churrasco em uma mansão de um luxuoso condomínio. Havia no máximo umas vinte pessoas. Exceto eu, Duda e mais três gurias, o resto era de gente perto ou acima dos quarenta. Uma belíssima mulher de olhos esverdeados, cabelo castanho escuro, corpo curvilíneo e bastante bronzeada, vem em minha direção e ao passar, me dá um abraço e me diz baixinho no ouvido. – Não me beija! O Duda acabou de gozar na minha boca! Mas, eu não!

Me virei pra admirar os balançantes glúteos polpudos cobertos por uma calcinha de biquini bastante austera. Disfarçadamente a segui pra dentro da casa. Fui encontrá-la no lavabo fazendo um bocejo.

Eu a abracei por trás e ela inclinou a cabeça enquanto a beijava ao lado do pescoço.
Ao mesmo tempo em que eu baixava sua calcinha samba-canção, ela enfiava uma das mãos pra alcançar a própria xaninha. Me abaixando, enfiei meu rosto entre suas carnudas nádegas e aspirei o suave odor do creme hidrante e do seu corpo.

Minha língua parecia uma serpente nervosa procurando pelo rosado e pequeno sol anal. Ela estreceu ao sentir o solapado que eu fazia com minha língua no seu cusinho.
Os dedos dela massageavam freneticamente o clitóris, ao mesmo tempo em que rebolava quase me sufocando com as bandas das nádegas me dando sopapos no rosto.

Sentindo que estava pra gozar, pegou a toalha de mão e tapou a boca com ela. Eu escutava os abafados grunhidos e urros, sem parar com minha língua serpenteando seu cusinho.
Ela ainda tremia levemente com o orgasmo quando me aprumei e encaixei meu pênis entre suas polpudas nádegas. Ela virou a cabeça o bastante pra que nossas bocas se sugassem, duelando com nossas línguas.
Eu estava perto de gozar e desfiz o beijo, levantando a cabeça e arfando descontrolando conforme jatos de esperma faziam uma poça em cima do cérvix dela e escorria por entre o rego da bunda. – Aaah! Eu…eu queria que…que voce metesse! Acho que agora já era!

Arfando e ainda alucinado pelas palavras dela, palmeei minha rola e cegamente fui procurando a rachinha de sua xoxota. – Uuou! Sem camisinha… aí não! Estou fértil nesses dias!

Sem esperar ela levou uma mão atrás até apalpar minha tora e guiando pra boquinha do anus, ordenou. – Empurra! Agora empurra, seu safadinho!

Ela pegou minha mão e a levou até a xoxota e a cobriu com a dela. Com meu páu entrando e saindo até a metade do já acostumado cusinho, minha mão era pressionada entre as coxas ao mesmo tempo que eu manipulava meus dedos dentro da sua xaninha.

Em menos de dez minutos nós dois gozamos duas vezes.
O nome dela é Hilde e também é minha mãe.
– Putzz, Tuzinho! Só voce pra me saciar dessa minha compulsão pela sodomia. Que os deuses nos perdoem pelo nosso pecado, mas meu orgasmo vale mais que todo fogo do inferno!

Dizendo isso, ela subiu pra suíte pra se lavar e trocar de biquini.
Chego no amplo deque da piscina e Eduardo, meu amigo bissexual e amante de minha mãe, me fala no ouvido. – Até agora não acredito no que ouvi e vi!
– Já sei que voce esteve com Hilde, deixando-a mamar essa tua piroquinha! E daí!?
– Não seja tão sarcástico! Olha que algum dia posso ser teu padrasto! Bom… deixa eu contar!
Estava eu ali na copa e enquanto eu, atrás do balcão, disfarçava arrumando copos e com o headfone nos ouvidos, Hilde estava agachada dentro do armário do balcão, me chupando maravilhosamente! Quando gozei, ela foi engatinhando até o lavabo. Neste exato momento vejo que tua cunhada e teu pai vinham em direção onde eu estava.
Não sei porque meu páu não amolecia e não cabia dentro da sunga. Se a Lena e teu pai me vissem assim e a Hilde saísse do lavabo, os dois iriam perceber que algo tinha rolado comigo e a Hilde. Então me escondi agachado dentro do armário. Segundos depois os dois chegaram e deram de cara com a tua mãe. Ela passando por eles, deu um puxão na sunga do teu pai, dizendo que a gravidez de Lena já começava aparecer.
– E se ela e teu filho soubessem que o filho é teu, hein!?
– Não fala assim, amor! Não foi por isso que deixei voce casar com o Almir! Não ia fazer diferença se voce casasse com ele ou não! Meu amor por voce é único!
– Não foi só por isso! Voce nunca tinha comido um cusinho! Eu percebia voce se babando olha minha bundinha! Bundinha, não!? Ela tá maior ainda com a gravidez! Me leva lá pra cima, já!
– Disfarça, querida! Olha como voce me deixou! Meu páu tá estufando o tecido da bermuda!
– Por que o Almir não saiu com um pauzão desses!? Será que o Artur puxou a ele também? Vai ali no lavabo, joga uma água fria! Enquanto isso vou subindo! Tô doida pra sentar nesse pipiu!!

Aí, quando teu pai fechou a porta do lavabo e a Lena já estava caminhando pra dentro de casa, tinha gravado tudo no celular, cai fora do armário e fiquei de botuca no teu pai. Mas, a meio do caminho, Almir e uns três coroas o pararam e parecia que teu pai estava mais interessado no que eles diziam do que no fiofó de tua cunhada. E agora!? Teu pai tá pegando a esposinha do filho dele!
– Hãhãã… Sabe, eu sempre tive tesão pela Lena e também já desconfiava dela e do meu pai!
Acho que tá na hora de botar minha tesão em dia!? Vamo´lá!?

Encontramos a Lena no corredor que dava para as suítes, disfarçadamente se arrumado num espelho. Notei um leve olhar de desapontamento na face dela. A canga enrolada em volta da cintura não disfarçava sua volumosa bunda. Os seios pareciam querer saltar do sutiã de tão fartos e rijos. E como era bonita, a safadinha!
– Papai mandou avisar que não pode vir por enquanto e que nós dois te fizéssemos as honras da casa! Trouxemos até as camisinhas!
– O…o quê!? Do que voce está falando, Artur!? Que falta de respeito é essa! Vão embora!!

Lena nos acompanhou sem mais nenhum protesto depois que Duda acionou o viva-voz do celular. Numa futura ocasião, Lena me disse que naquele dia e naquele momento algo mexeu com a libido dela. Estar sendo sujeitada por dois jovens garanhões e sendo um deles irmão de seu marido, fora o sogro pra completar a tríade, a deixou com uma excitação sem precedentes.
– Espero que voce tenha puxado ao teu pai! Ou és igual a meu maridinho!?

Enquanto ela me abraçava e correspondia ao meu beijo, Duda, por trás, se encarregava de despi-la. Lena soluçou alto quando ele se agachou e enfiou o rosto entre suas nádegas e passou a lamber todo o rego. Por minha vez, encachei minha tora por entre as coxas dela, logo abaixo da xaninha. Duda sentiu minha glande roçando em seu queixo.
Como da primeira vez que fizemos a mesma coisa com minha mãe, ele abandonou as lambidas no cusinho de Lena e passou a chupar a ponta de meu cassete. Lena percebeu isso.
– Caralho! O Duda tá chupando teu páu!? Que excitante! Sssssrrss…deixa eu ver!

Logo os dois estavam sentados sobre as próprias panturrilhas se alternando quem ía mais fundo engolindo minha piroca. Lena conseguiu facilmente. Quando gozei em sua boquinha, Duda a puxou bruscamente para si e colou seus lábios nos de Lena, sugando o máximo de esperma que ainda tinha sobrado dentro da boca dela.

Depois, os três deitados na cama, com ela de lado fazendo um sessenta e nove comigo e com Duda fazendo com que ela tremesse de prazer com a boca colada na boquinha do anus e a língua forçando a entrada, Lena gozou tão intensamente que desfaleceu por alguns segundos.

Já estávamos prontos pra enrabá-la quando, pondo a mãozinha no rego, nos pediu.
– Meninos! No cusinho não! Teu pai ainda vai querer me enrabar! E se vocês fizerem isso antes…ele vai ver! E aí, pode dar confusão! Noutra ocasião fazemos isso, ok!?

Fizemos Lena gozar com Duda lhe penetrando o cusinho com a ponta da língua, ela sentada em minha virilha e meu cacetão enchendo sua xaninha. Depois foi a vez de Duda. Ele próprio se enrabou com meu cacetão, sentando em cima. Madalena, agachada entre as coxas dele, recebeu todo o gozo dele na boquinha.

Lena foi a primeira a aparecer na piscina e passando pelo grupinho onde estava o sogro e lhe deu um aperto no glúteo sem ninguém perceber. Almir aproveitou pra acompanhar a esposa.
– Onde voce se meteu? Eu queria me livrar daquela reuniãozinha ali. O que estavas fazendo?
– Um monte de coisas! Mas voce não vai acreditar, `mosinho!
– Ahahaha! Me traindo de novo!?
– Olha, olha! Algum dia eu faço isso mesmo!
– Que isso, princesinha! O que aconteceu foi só intimidação do capanga pra me fazer pagar!
– Não foi engraçado ser obrigada a dizer que estava com uma glande dentro do meu cusinho!
– Mas, voce não estava, né!? E voce não é chegada ao sexo anal!
– Até agora porque voce não tentou!
– Ah não! É anti-higiênico! Talvez com teus amantes imaginários!? Ahahaha! Me dá um beijo!
– Ah é? Vou fazer isso daqui a pouco! Depois te mostro como ele deixou meu cusinho!
– Ahahahaha! Deixa que vou beijar o dodói!!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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