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A devassidão da jovem viúva III

Publicado em 20/07/2022 por Helga Shagger

A bela bunda de Lea toma toda a visão. Ela está de quatro com o busto apoiado na beira da hidromassagem. Uma das mãos acaricia freneticamente o clitóris e tem dois dedos da outra mão enfiados no anus!
Lea pressente alguém as suas costas e vira o rosto por cima do ombro. Com o susto, ela retira rapidamente os dedos do cusinho e Daniel tem a libidinosa imagem de ver o anelzinho rosado se contraindo aos poucos.
Ele se aproxima com toda a majestade de sua ereção e pára na borda da pequena piscina. Sua túrgida rola solta pequenas gotículas pela boquinha como se fossem lágrimas de alegria!
Lea tem a visão acima de sua cabeça da bela coluna de músculos adornada por grossas veias azuis! Umas duas gotículas caem até o piso a sua frente. Enlouquecida pelas imagens em que sua nora e a outra mulher chupam com satisfação grossas pirocas, Lea altera seu estado mental de rigidez moral e num aparente ato de submissão a própria luxuria, se curva abaixando a cabeça até ficar próxima ao piso e com a ponta da língua, lambe as gotículas caídas!
Daniel se acocora em frente à deusa loira e espera impaciente pela boquinha dela em tremula pirocona!
Uma vez somente o esposo tinha insinuado em fazerem sexo oral. Devido a falta de prática e a total inexperiência de Lea, acabaram desistindo. Mas a frustração permaneceu na mente dela, pois ela havia sentido alguma coisa quando o marido lhe deu rápida lambidas no grelinho.
Agora a arroxeada glande daquele meninão estava a poucos centímetros de seu belo rosto. O pouco do que ela tinha lambido não foi suficiente pra sentir o gosto das emanações daquele corpo tão jovem e viril.
E foi com o intuito de saber qual o gosto da essência de um macho que pela segunda vez ela pousou os lábios num pênis!
E pela primeira vez, ela colocou toda a glande dentro da boca, chupando-a avidamente!
Daniel joga a cabeça para trás ao sentir o quentura dos lábios de Lea já abaixo de sua glande. Lembranças de sua mãezinha fazendo o mesmo lhe vêm a mente.
A bela loira ainda não tem a mesma habilidade de sucção que sua mãe, mas a vontade dela por sua pica é tão grande que compensa quando os dentes dela raspam na sensível pele da musculosa coluna que lhe preenche a boca.
Ela sente que seu paladar ficar levemente salgado devido as primeiras emanações de esperma daquele jovem tão canalha quanto macho!
– Dona… dona Lea… dona Lea, vá um… pouco mais… mais devagar! Assim… assim… devagar… mas chupe…chupe com mais força!
E Daniel passa uma das mãos pela nuca dela, incentivando os movimentos do jeito que ele não precisava fazer quando era sua mãezinha que lhe chupava!
Lea começa a perder o controle de seus movimentos devido seus hormônios ferverem junto com sua corrente sanguínea e fazendo ela respirar pesado pois a ansiedade é tanta que ela não consegue mais chupar e respirar ao mesmo tempo!
E a voz de Daniel lhe dando ordens e a incentivando a fazer aquele ato que ela achava tão deplorável, soa como se ela estivesse lhe narrando uma picante estória erótica. Ela está inteiramente hipnotizada quando se vê levantada e o pau dele lhe escapa da boca.
Em seguida sente a familiar ponta da língua dele a lhe pincelar a abertura anal.
Num ato reflexo ela uma das mãos até a xaninha e inicia a esfregação em seu grelinho. É Daniel agora que se torna ofegante e descontrolado enquanto lhe lambe o cusinho e lhe mordisca as polpas da bunda, fazendo a bela trintona uivar mansamente de tezão!
– Faça… faça de novo… de novo… aquilo que voce me fez lá na copa! Eu… eu qu… eu quero trotar… quero trotar pra… você!
– Tem… tem outras maneiras… de você… me cavalgar! Deixa eu… eu lhe mostrar! Deixa… antes eu te..cavalgar, deixa?!
Lea não acredita que pediu pra ser sodomizada novamente e que está concordando com tudo com que ele está lhe propondo de perversidade. De repente ela se deu conta que pouco falta pra que ela se torne tão depravada como a madura mulher das fotos!
Uma leve sombra de vergonha lhe passa pela mente. Como e por que ela chegou aquele nível de depravação e submetida a um jovem que poderia ser seu filho!?
Será que eu sempre fui assim…puta? Sim, uma puta! Será que meus pais já sabiam que se eu não fosse domada desde cedo, eu seria a mais depravada das mulheres logo logo? Foi por isso que qualquer menção a sexualidade me foi reprimida? Eles sabiam que eu era assim? Gostar de ser puta, de dar a bunda? De chupar pau?!
Lea está de quatro e ainda sente um leve desconforto quando a rola de Daniel ultrapassa o anelzinho de seu cu, mas em pouco tempo ela se acostuma de tal modo que naquele momento ela não imagina seu corpo sem aquele músculo roliço deslizando suavemente pra dentro de suas nádegas!
Naquela posição ela pouco pode se mover e só tem que deixar que a enorme torona lhe dilate o cusinho cada vez mais, lhe dando frisson por todo o corpo. Ela tem a impressão que ao deslizar pra dentro e pra fora de seu cu ela tem a sensação de quando se está apertada pra evacuar e de repente consegue se soltar prolongadamente!
Daniel subitamente lhe segura pelos ombros e solta um longo urro. Pára de repente e solta vários outros. Lea sente que esperma lhe escorre pelas coxas, vindo de seu cusinho.
– Aaah… dona Lea, como você é gostosa! Tão gostosa quanto minha ma…namorada! Aaah! Que gozada! Que bunda maravilhosa!
A bela loira ainda está imóvel tentando manter a pênis em seu anus. E pra sua satisfação, Daniel se curva pra frente e lhe abraça carinhosamente enquanto ela sente o pulsar da rola dele dando os últimos espasmos de gozo!
– Venha aqui…aqui. Venha… venha… venha me cavalgar agora!
Como uma marionete, Lea se deixa levar. Daniel, sem retirar ainda a endurecida rola de seu anus, passa um braço em volta da cintura dela, ao mesmo tempo em que se inclina para atrás, apoiando a outra mão no chão e elevando o torso tremulo da bela loira.
Novamente, Lea não acredita que esteja fazendo aquilo com tanta satisfação. Com os joelhos e as pernas apoiadas no chão, paralelas as coxas de Daniel, ela eleva e abaixa suas nádegas sentindo que agora ela controla o deslizar da rola do jovem enrabador, meio pra dentro, meio pra fora de seu esfomeado cusinho!
Ela tem logo um rápido orgasmo. Depois, totalmente abandonada em sua luxuria, Lea se movimenta freneticamente em cima de seu jovem amante e tem vários e curtos orgasmos. Ela continua com sua fúria por ter mais rola dentro si para alcançar aquele orgasmo avassalador e prolongado, mas só consegue fazer Daniel gozar por mais uma vez. Por fim ela se cansa e Daniel ouve os soluços de desespero dela.
Ele a puxa para si e lhe beija suavemente os lábios e o rosto, lhe sussurrando palavras de carinho. O corpo de Lea treme ao ser tão carinhosamente tratado que ela tem um orgasmo um pouco mais longo. Mas ainda não o suficiente.
– Faz de novo… com você em cima de mim! Me enraba daquele jeito, moleque safadinho!
E assim, mais uma vez Daniel monta nas nádegas de sua nova e sensual amante fazendo com que Lea fique estática, como num transe hipnótico, pra em seguida sua linda boca se abrir escancaradamente sem emitir nenhum som por alguns segundos. Se belo rosto se contorce com se estivesse com dor, mas logo uma risada se confunde com o longo urro de êxtase que pela primeira vez ela sentia em ser enrabada!

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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