Mais um conto real pra vocês
Na vila onde eu moro tinha uma gordinha muito gostosa, a Tatiana. Tati pros íntimos.
Tati era peituda, baixinha, cabelos negros, bem longos.
Até hoje ninguém entende por quê a Tati casou com o Pedroca, um nóia que morava na vila.
Uma tarde dessas, quase noite… eu estava andando na rua. Pedroca e Nego João assavam um no pátio da casa do Pedroca. Eles me chamaram pra comer uma carne com eles.
– Chega aí, Max… come uma carne com a gente!
Aceitei o convite e ficamos conversando sobre futebol. Tati desfilava pelo pátio com as roupas curtas que sempre usava. Me olhava e dava um sorrisinho safado.
Pedroca pediu pro João ir na boca de fumo buscar um pó pra ele cheirar. João foi e voltou logo em seguida. Pedroca cheirou tudo que pôde, não demorou muito o cara travou.
João já tinha ido embora, sobrou pra Tati e eu cuidarmos do Pedroca. Levamos ele pro quarto e colocamos ele na cama.
Já tava indo pra casa, quando Tati me pediu ajuda pra lavar a louça. Gentilmente aceitei. Eu lavava e ela secava.
Ficamos conversando, Tati deixou o pano de pratos cair no chão, ela se abaixou pra pegar, então pude ver sua bundinha deliciosa e a calcinha mínima que ela usava.
Terminei a louça e sentei no sofá pra descansar. Tati foi no quarto do casal e voltou com um cobertor. Sentou do meu lado e nos cobriu.
Não entendi nada, nem tava frio naquela noite.
Alguns minutos depois, senti a mão dela entrando na minha bermuda. A safada começou a bater uma punheta pra mim. Meu pau foi crescendo na mão dela.
Quando ela viu o tamanho que o meu pau ficou, caiu de boca. Ali mesmo na sala.
– Tati… e se o Pedroca acordar?
– Ele tá chapado, só vai acordar amanhã. Temos tempo pra foder até cansar.
Tati era perita em chupar pirocas. Me deu uma mamada profissional, com tudo que eu tinha direito.
Depois de chupar bastante, Tati ficou de rabo pra cima e me mostrou aquela raba gostosa. Não perdi tempo e meti o pau nela.
Que baixinha gostosa. Bucetinha carnuda, molhadinha. Meu pau deslizava dentro dela.
– Que pauzão tu tem, Max… parece um cavalo… me fode… come essa vagabunda safada… já que esse corno não come!
Sentei no sofá e ela sentou no meu colo de costas pra mim. Agarrei os peitões dela e metia com tudo.
– Fode… fode… que gostoso o teu pau na minha buceta… me fode… me fode que eu vou gozar!!
Ela gozou e eu continuei comendo ela. Deitamos no chão pra foder de ladinho.
– Que piroca gostosa… me fode, Max… gordinho ticudo gostoso… come a tua putinha!!
Tati gozou. Teve por a mão na boca pra não gritar.
– Max, me dá a tua porra… quero beber tudinho. Dá leitinho pra mim.
Ela sentou no sofá e gozei na boca dela. Muita porra. Tati engolia tudo. Ficou chupando meu pau um bom tempo, até deixar ele limpinho.
Nos vestimos e me mandei da casa do Pedroca.
Tempos depois, Tati se separou do Pedroca e foi embora do vila. Fiquei sabendo que ela já tinha trepado com quase todo mundo da vila. Pedroca ficou fama de corno e broxa. Coitado do cara.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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