A TROLAGEM QUE ME FEZ COMER MINHA MÃE

Minha mãe me teve aos dezesseis anos tendo que me criar sozinha e crescendo juntos parecíamos dois amantes devida a cumplicidade sempre com muito respeito e admiração mútua e assim como eu tinha tesão por minha mãe,  dava para sentir seu corpo trêmulo quando nos abraçavamos com ela chegando suspirar fundo deitando a cabeça em meu ombro me apertando timidamente tendo vezes que mordia meu ombro ao sentir meu cacete apertando sua xoxota.

Numa tarde ela me ligou falando que a filha da vizinha, que costumava pegar estava em casa me esperando o que me deixou preocupado, porque essa comentava para quem quisesse ouvir que eu e minha mãe éramos amantes.

Como minha mãe afirmou que dava jeito nela facinho, me concentrei nos afazeres, quando me preparava para ir embora, ela me ligou fazendo me jurar não contar para minha mãe, me mandando essa conversa.

Ela: … eu sei que você não quer que eu fique com seu filho porque quer ele só pra você, né?

Mãe: você me acha uma pauta não é,  pois bem tenho muito tesão em meu filho e só não dei para ele ainda porque tenho medo do tamanho do ponto dele.

Ela: se preocupe não, ele é muito carinhoso; você vai amar dá pra ele.

Mãe: vamos mudar de assunto que já estou passando mal.

Ela: que isso sogrinha, vou te ajudar.

Entrando em casa as pressas vendo tudo escuro, não via a hora de encontrar minha mãe,  assim que acendi a luz do quarto,  paralise ao ver minha mãe deitada de bruços só de calcinha que de tão pequena, sumia em sua bunda e mesmo sabendo que não devia, nada fiz ao sentir meus vinte centímetros ficar duro não conseguindo desviar os olhos daquele monumento de mulher.

Pensava no que fazer quando vi a luz do PC ligada, desligando a discretamente e ainda com a conversa delas na mente, troquei a casa as pressas e indo para o quarto tirei a roupa e com o coração na mão,  sentei nas pernas de minha mãe dando para ver seu corpo arrepiar, com ela balbuciando algo e decidido só brincar com ela, esfregue a pica no meio de sua bunda fazendo a calcinha entrar mais nela.

A conversa delas aflorando em minha mente, aquela calcinha que não era as que costumava usar e achando que era realmente para me provocar, mesmo sabendo que não devia, porque minha mãe estava fora de si dando para sentir o cheiro de álcool no ambiente, porém não podia perder essa oportunidade e me ajeitando encima dela, dava para sentir sua xoxota molhada e quente sobre o tecido da calcinha e faltando pouco para gozar, quando me preparava para isso, ao soltar o corpo encima de minha mãe sentindo sua bunda pegando fogo com a glande presa na calcinha, quando comecei espirrar, soltei o peso do corpo de vez quase explodindo num êxtase porque a pica escapou da calcinha entrando macio na boceta de minha mãe que gemeu abafado chegando morder meu braço enquanto afundava a pica nela que deixava um rastro de porra dentro de minha mãe.

Minha mãe tentava fugir de mim tentando falar algo, enquanto gemia dando para ver expressão de pavor em sua face com seus gritinhos sofridos e sem força quando sua boceta dava apertões em minha pica que cresceu ficando mais dura e mais grossa que antes e sem consegui me segurar, puxei os cabelos de minha mãe fazendo ela levantar a cabeça e beijando sua boca ternamente, deu para ver alívio em sua face quando gozem novamente em sua boceta.

Contemplado o corpo de mamãe com ela sem forças para chorar, sai dali apavorado e num misto de remorso e tristeza, corri para meu quarto e já com o dia amanhecendo apaguei depois de tomar vários comprimidos de analgésicos com uma boa dose de conhaque.

Sentindo uma paz inexplicável quase acordava vez ou outra vendo as luzes colorindo o céu me dando vontade de sorrir, mesmo quando via a cabeça de minha mãe acima de mim com seus olhos fixos em minha face me dando paz mesmo sabendo que devia ficar triste porque a tristeza é preocupação em seus olhos quase me contageava e vendo sofrimento em sua face com aqueles vozeiros em volta apaguei.

Acordei dois dias depois com mamãe segurando minha mão e suas amigas e vovó ao meu redor, e se jogando encima de mim chorei com mamãe com ela querendo saber porque fiz aquilo com ela me deixando aliviado ao falar que se eu morresse ela morreria também porque não saberia como viver sem mim.

Dias depois me recuperava ainda com ela deixando a filha da vizinha tomando conta de mim quando ia trabalhar e essa faltava pouco acabar comigo sentando gostoso quase o tempo todo, numa noite em que jantava com mamãe ela quis saber o que aconteceu naquela noite e mostrando a conversa em meu celular, que menti ter apagado, chegamos a conclusão que a filha da vizinha drogrou minha mãe, porque ela jura nunca ter tido essa conversa com ela.

Para nossa sorte minha mãe foi transferida de unidade indo morar no extremo da cidade e numa tarde minha mãe chegou triste porque descobriu que estava grávida e isso acabou com nossas vidas porque ela me mandou para a casa de sua mãe,  o que fingir obedecer para não deixar ela mais preocupada,  indo morar,  a princípio com um amigo de trabalho, desde então nem minhas mensagens ela respondia até trocar de número.

Meses depois já morando em meu apto porque consumia meu tempo com trabalho e estudo, ela bateu em minha porta com cara mais gorda e corada com o barrigão aparente e me calando com um beijo, ao me abraçar,  mordeu meu pescoço falando timidamente:

– Já que não tem outro jeito, faz amor comigo; estou precisando muito disso.

Enquanto nós beijava ardentemente nossas roupas foram ficando pelo chão e beijando mamãe deitei de ladinho atrás dela e pondo, beijando e tirando, quando consegui entrar todo nela, tive que segura lá pedindo calma para não machucar nosso bebê,  desde então ela me assumiu como seu homem e nossa única preocupação é nosso filho nascer com saúde.