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Minha irmã, minha melhor amante (quando tudo começou)

Publicado em Março 30, 2024 por digopyro

Conto Erótico Minha irmã, minha melhor amante (quando tudo começou) 2024

Desde que me conheço por gente sempre tive atrações por mulheres e uma das minhas peculiaridades é sentir atração por mulheres da minha família – exceto minha mãe. Não sei exatamente o motivo mas sempre me pareceu que eu tinha uma certa facilidade com e também atraía as minhas parentes, pode ser que seja genético, uma vez que meus avós maternos eram primos de 1° grau.
Uma das minhas boas lembranças quando eu tinha meus 13 ou 14 anos era uma tia minha meio maluca que morou por uns tempos na minha casa e que, quando os meus pais saiam, gostava de andar pelada pela casa, fazendo gracinhas como revirar de cambalhota, mostrando a boceta peluda e fazendo os seios pularem no movimento, para gargalhadas minha e da minha irmã. Foi com essa tia (ela era a irmã mais nova da minha mãe, devia ter seus 22 anos) que eu tive os primeiros contatos com as partes íntimas de uma mulher, pois eu pedia pra ela deixar eu tocar em seus peitos e na sua boceta, e ela permitia sem nenhuma objeção, deixando eu sentir a textura dos seus bicos de seios e a aspereza de seus pentelhos.
Mas com essa tia não passou disso pois, eu sendo muito imaturo na época, não forcei avanço nenhum (hoje eu penso que poderia ter rolado algo mais) e minha primeira relação sexual, de fato, se consumou meses depois dessa experiência, com uma garota vizinha do prédio, mas isso é assunto pra outra ocasião.
Ao longo da minha vida – e corroborando com o que eu mencionei anteriormente sobre atrair mulheres da família, – tive relações com um total de 5 primas, todas do lado materno, por coincidência, e para cada uma dessas experiências penso em escrever um relato aqui no site pois só quem já teve a experiência sabe como transar com alguém da família é algo totalmente diferente e único, mas o que me levou a vir aqui mesmo foi querer
contar a maior experiência da minha vida, que foi quando eu e a minha irmã nos tornamos amantes.
Minha irmã, que aqui vou chamá-la pela inicial do seu nome: T., é 3 anos mais nova do que eu, morena tipo indígena, alta (1.70m), esguia, e com grandes e belos seios, que sempre achei apetitosos.T. e eu não éramos tão próximos mas também não éramos como aqueles irmãos que vivem como cão e gato, de modo que a aparente indiferença nossa um pelo outro fazia com que não tivéssemos ideia do que um sentia pelo outro. Mas na minha adolescência punheteira comecei a perceber que T. estava ficando atraente, com aquela bunda e principalmente aqueles seios grandes e firmes. Comecei a sentir atração por T., a imaginar coisas entre nós e a bater punheta em sua homenagem. Naquela época, T. adquiriu o hábito de escrever seu cotidiano em diários, que era uma coisa típica das garotas, e eu ficava curioso, e toda vez que T. saia de casa eu corria pro seu quarto, procurava o seu diário e lia seus escritos. Com essa leitura clandestina por anos, eu fiquei sabendo dos seus humores, amores, pensamentos íntimos, e descobri que minha irmã perdeu a virgindade aos 17 anos com um professor, que tinha 29 e era casado.

Creio que foi a partir de saber que T. havia perdido o cabaço pro professor  que eu realmente passei a querer sair do pensamento para a ação e transar com a minha irmã. Mas eu não tinha ideia de como isso poderia acontecer, apenas instintivamente comecei a ensaiar uma aproximação, o que ela á princípio estranhou mas também gostou.

Até que finalmente surgiu a oportunidade. Lembro que T. ainda tinha 17 aninhos, pois era janeiro e ela faz aniversário em março, e devia fazer só uns 2 meses que ela teve a experiência com o professor (e continuava tendo, diga-se, pelo que eu lia no diário os encontros continuavam). Nossos pais viajaram pois iriam passar o fim de semana na nossa casa de campo no interior, e por alguma razão, eu e T. não pudemos acompanhá-los, o que signicava que passaríamos o fim de semana a sós em casa. Fui a um supermercado, comprei umas garrafas de vinho e cervejas e programei pra assistir TV enquanto bebia quando estivesse com tempo livre.

Quando eu estava na sala vendo TV e bebendo fui ao quarto de T. e a convidei pra me fazer companhia, o que ela aceitou de bom grado. T. nunca foi de beber muito mas aceitou beber comigo notando o meu esforço de querer ser gentil com ela, e esse era o jeito dela de retribuir. T. era uma garota muito na dela, mas extremamente solícita e não gostava de recusar pedido de ninguém, pude perceber.

Á princípio, ficamos sentados lado a lado no sofá, só conversando sobre amenidades e comentando algo relacionado ao filme que estávamos vendo. T. usava um shortinho bem curtinho (que era seu costume em casa) e um top que insinuava os bicos de seus seios e eu usava apenas um calção sem cuecas (também meu costume em casa). Quando terminamos a terceira garrafa de vinho e passamos às latinhas de cerveja, percebi que T. já estava bêbada, com os olhos turvos e a fala começando a ficar enrolada, além de rir por besteira, pois ela era fraca pra bebida. Tranquilizei-a dizendo pra não se preocupar, que se ela quisesse vomitar eu tava ali para ajudá-la, e que nada era mais importante do que ela se sentir á vontade pra beber comigo. T. gostou de ver o meu espírito de irmão cúmplice e protetor e se derreteu toda, e eu comecei a acariciar suas coxas, alisar a sua mão e em seus cabelos demonstrando afeto enquanto conversávamos e T. deixava. Em um determinado momento, ao olhar para os seus seios que só faltavam pular do top que ela vestia, eu comentei: “maninha, seus peitões são tão lindos e grandes!”, o que T. gargalhou e também respondeu com um comentário que me pegou de surpresa: “ai, mano, sabia que eu sempre te achei um gato?”

Desse momento em diante fui me encorajando a avançar mais, então passei as mão por cima do top, enfiei por dentro e comecei a apalpar os seios durinhos de minha irmã e, pra minha surpresa, ela foi deixando, depois percebi um movimento de T. afastando um pouco as pernas, o que interpretei como uma deixa e, sem pestanejar, com uma mão ainda tocando os peitos, a outra mão foi em direção ao shortinho da minha irmã, enfiei-a por dentro da calcinha e comecei a acariciar sua bocetinha apertada que tinha os pêlos mais macios que eu já havia tocado. Nesse momento, vi que T. estava de olhos fechados suspirando, então percebi que estava curtindo o momento, coloquei seus seios para fora do top e passei a chupá-los, mordiscá-los de leve, saboreando cada milímetro daqueles tão desejados seios enquanto a outra mão continuava invadindo a boceta de T. Em seguida, procurei a boca de T. e passamos a nos beijar avidamente, T. estava totalmente entregue ao momento. Descobri pela 1° vez que ela usava muito a língua no beijo e também gostava de mordiscar os meus lábios e até de feri-lo (com o tempo, T. deixou claro que gostava de tirar um pouco de sangue do meu lábio e também gostava de morder o meu pau deixando-o dolorido, era uma espécie de “punição”, um fetiche seu).

Afora isso, logo descobri também que T. fazia o tipo submissa, atendendo todas as minhas vontades, mas tambem porque, para ela, eu era o parceiro que ela tinha a mais absoluta confiança para realizar suas maiores fantasias.

Depois do primeiro beijo, eu caí de boca na bocetinha de T. (era pequena e muito apertadinha), arranquei seu shortinho e sua calcinha (ela tirou o top, ficando totalmente sem roupa) e chupei com muita vontade aquela boceta tão desejada, ela gemia baixinho e afundava a minha cabeça com suas mãos em cima da boceta. “Maninha, você é tão deliciosa, que bocetinha linda e gostosa!”, eu dizia e ela mal respondia: “vai, maninho, continua, continua…”

Depois ela quis retribuir, arrancou o meu short e caiu em cima do meu pau, chupando-o com mestria, nem parecia que há apenas poucos meses ela era uma garota virgem. Que sensação maravilhosa era sentir a boca quente da minha irmã engolindo o meu pau!!!

Em seguida eu tive que pegar a camisinha. Mesmo no calor do momento e com a influência do vinho e das cervejas, T. aparentemente não perdeu o medo do risco de gravidez e pediu pra eu pegar uma camisinha no meu quarto, o que eu, não querendo interromper a oportunidade, acatei e fui buscar sem perder tempo (esse é talvez o único fato que tirou um pouco do brilho da nossa 1° vez: o uso da camisinha. Futuramente, eu e T. transamos várias vezes sem camisinha). Ao voltar, coloquei a camisinha e pude enfim penetrar aquela bocetinha apertadinha da minha irmã. Que coisa maravilhosa! No início sem pressa nenhuma, depois fui aumentando o ritmo, estocando com força enquando T. gemia e dizia :”vai, assim maninho, vai, isso…”

-“fica de quatro, maninha?”

-“Claro”, respondeu prontamente a submissa T.
E virou-se, oferecendo aquela posição perfeita para eu estocar a boceta e sentir minhas bolas tocarem sua bunda e coxas. Consigo lembrar nitidamente aqueles momentos, com minha irmã de quatro, entregue, enquanto eu metia por trás apertando seus lindos peitões….
Depois do que pareceu um tempo infinito – que eu queria que durasse pra sempre -, finalmente gozei e caí em cima do corpo entregue de minha deliciosa irmã.

Claro que depois disso conversamos sobre o que acabara de acontecer, eu tinha a preocupação da reação de T. no dia seguinte, quando ela, sóbria, teria a noção exata do que fizemos, se haveria arrependimento, remorços, traumas, como seria a nossa relação à partir de então…mas felizmente o dia seguinte foi melhor que o anterior e transamos de novo. T. havia adorado a experiência e disse: “quero ser sua putinha, maninho, quero fazer tudo com você “. Tanto que eu fui o primeiro e único – até hoje, segundo ela- com quem ela fez sexo anal. Aliás, foi exigência minha quando conversamos sobre a vida sexual pregressa de T. e ela confirmou o que eu já sabia através das leituras ás escondidas de seu diário, que ela transava com o professor casado. Como um bom irmão ciumento exigi: “maninha, promete que você vai dar o cuzinho só pra mim?” Ela riu, respondeu “claro” e assim foi, segundo as suas palavras (tudo bem, não sei se ela cumpriu até hoje, mas isso não importa).

Fizemos outras coisas juntos durante os próximos 4 anos, dos 17 aos 21 anos de T. (e meus 20 a 24 anos), os melhores anos de nossas vidas, fizemos várias fotos/videos pra eternizar esses momentos juntos que guardamos á sete chaves. Fomos amantes por 4 anos sem nunca ninguém, nem os nossos pais saberem – apesar que eles desconfiavam de algo e achavam melhor não tocar no assunto. Apenas algumas namoradas minhas que tive na época souberam, quando até tivemos sexo a três, atendendo aos desejos bissexuais de T., mas essas experiências podem ficar para um próximo relato, se for do interesse geral. Por hora fica aqui o relato de quando tudo começou.

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