Conto erótico A afilhada dos meus pais em áudio.
Mais um conto real pra vocês
Essa é dos tempos de pagode.
Meus pais eram padrinhos da filha dos nossos vizinhos que moravam do outro lado da rua. Não sei o por quê, mas nunca fui com a cara daquela guria.
Mas as vezes, o destino joga a nosso favor, até quando a gente não quer.
Carla cresceu e se tornou uma morena bem apetitosa. Bunda grande, seios fartos, cabelos negros cacheados, pele clara, uma delícia. Mas nunca pensei em chamar ela pra gente sair.
Meu grupo de pagode foi tocar num bar na nossa cidade, ficava bem perto de casa.
Estávamos nos apresentando, quando me surge toda gostosa na frente do palco a Carlinha. Me acenou de longe e sumiu.
Terminamos o nosso show e fui tomar uma água pra refrescar a garganta, quando a Carlinha me parou pra conversar.
– Adorei te ver cantando. Tu canta super bem.
– Obrigado. Não sabia que tu gostava de samba.
– Adoro todo tipo de música. Mas vim aqui hoje só pra te ver.
– Me ver… como assim? Tu me vê todo dia na vila.
– Mas aqui é diferente… lá na vila eu não posso fazer isso.
A guria me grudou, no maior beijão. Não me fiz de rogado e correspondi ao beijo. Aproveitei pra dar uns apertos naquele corpinho gostoso.
Levei ela pra um cantinho mais reservado e ela se declarou.
– Sempre fui doida por ti. Ficava te olhando, te cobiçando e tu nunca me deu bola. Sonhava contigo entrando lá em casa e me comendo todinha. Me masturbava pensandi em ti.
– Por quê nunca me disse nada?
– Achei que tu não ia me querer…
Ficamos nos pegando naquele cantinho. Beijos e passadas de mão. Carlinha era bem tarada.
– Me leva pra tua casa. Eu quero dar pra ti. Pode foder todinha, na frente e atrás.
Carlinha voltou com na van comigo. Quando chegamos em casa, escondi ela no meu quarto. O barulho dos guris guardando os instrumentos camuflou tudo.
Esperei eles irem embora e corri pro meu quarto. Carlinha me esperava cheia de tesão.
Voltamos a nos pegar, agora com mais fome. Ela tirou a minha roupa, me deixou só de cuecas.
– Gordinho gostoso… hoje tu é só meu!!
Me deitei na cama e esperej ela tirar a roupa, rolou um strip tease exclusivo. Ela era muito gostosinha. Cheinha, usava uma lingerie preta, minha cor favorita, combinava muito com o tom de pele dela.
– Gostou? Comprei só pra usar contigo.
– Então vem cá e deixa eu tirar…
Carlinha deitou na cama comigo e o bicho pegou.
Puxei a calcinha dela pro lado e mergulhei meus dedos na bucetinha dela, estava super molhada. Enfiei bem rapidinho, fazendo a putinha gozar.
– Experimenta o teu gostinho.
Ela chupou meus dedos toda sensual. Lambeu dedo por dedo. Arranquei a calcinha dela e chupei ela todinha.
– Eu vou gozar, meu amor… vou gozar na tua boca… chupa o meu cuzinho também… aaaahhhhhh!!
Se desmanchou na minha boca. Tirei minha cueca e o pauzão duro deixou ela maravilhada.
– Eu senti ele quando a gente tava se pegando, não pensei que fosse tão grosso… vai arrombar a minha bucetinha…
– Vai nada… deixa ele bem molhado. Quando entrar, tu nem vai sentir.
A putinha caiu de boca. Me devorando. Ficou numa posição em que eu podia manipular sua bucetinha. Ela chupava e eu fazia ela gozar nos meus dedos de novo, até ela não aguentar mais e pedir pra sentar.
– Tu vai me matar desse jeito… deixa eu sentar no teu pau, quero ele no fundo da minha buceta.
Ela se posicionou em cima de mim, ajeitou a cabeça da saraga na nos beicinhos da buceta e descendo devagarzinho, sentindo centímetro por centímetro de piroca que entrava. Quando entrou tudo, começou a rebolar, fazendo movimentos circulares, me deixando com muito tesão.
– Tá tudo dentro… tô sentindo bater na minha barriga… que pica gostosa tu tem…
– Hoje ela é toda tua, meu bem!
Carlinha me deu um beijo e mostrou todo seu talento, cavalgando na minha pica. Eu aproveitei ao máximo, dava tapas na bunda dela e chupava seus seios, deixando ela com mais tesão ainda.
Carlinha gozou enumeradas vezes montada no meu pau, quando já estava cansada, me fez um pedido irrecusável.
– Meu querido… fode o meu cuzinho… quero dar minha bunda pra ti.
– Seu pedido é uma ordem.
Botei ela de ladinho e fiquei atrás dela. Lambuzei meus dedos na buceta dela e passei no seu cuzinho, meti dois dedos no safado. Ela gemeu.
– Se prepara, meu bem… relaxa o cuzinho, vai doer menos.
– Mete bem gostoso, come o cuzinho da tua putinha.
Ouvir ela falando isso me deixou com mais tesão. Comecei a meter e a cabeça passou com um pouco de dificuldade. Carlinha mordia o travesseiro.
– Tá gostando, putinha safada?
– Tô amando… mete tudo… tira o cabaço do meu cuzinho!!
Eu mal podia acreditar. Mais um cabaço de cu pra minha conta.
Quando o pau entrou tudo, deixei ela se acostumar antes de começar a meter. Fiz uns carinhos, dei uns beijinho nela e depois soquei gostoso. Carlinha era só prazer e felicidade.
– Ai, meu amor… fode o cuzinho da tua putinha… mete tudo em mim… me fode, me fode… que delícia o teu pau me arrombando!!
Eu já metia sem dó e ela rebolava. Mudamos de posição, botei ela de 4. Seu cuzinho já tava bem largo. Brinquei na bundinha dela. Tirava tudo e botava, tirava e botava com tudo e ela só gemia, parecia uma cadelinha.
Depois de muito socar, pedi pra ela escolher onde eu ia gozar. Sua resposta não me surpreendeu.
– Goza na minha cara, na minha boca.
Dei tudo que ela queria. Ela engoliu a maior parte da porra que saiu. Era uma putinha perfeita.
– Adorei tomar a tua porrinha. Meu gordinho gostoso.
– Agora tu é a minha putinha, Carlinha.
– Eu sempre quis ser.
Fomos tomar um banho, sem fazer barulho. Voltamos pro quarto e continuamos transando até às 9h.
Carlinha se vestiu e foi embora. Quando estava saindo, deu de cara com a minha mãe.
– Sua bênção, madrinha.
– Deus te abençoe, minha filha.
Carlinha saiu toda encabulada.
– Max, o que tava acontecendo aqui?
– A gente passou a noite juntos, ué?!
– Meu Deus do céu… se a comadre sonha…
– Tô nem aí?
Voltei pro quarto e fui dormir. Tava cansado de tanto foder.
Carlinha e eu transamos as escondidas por um bom tempo, vou contar tudo aqui. Podem ter certeza.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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