Mais um conto real
Estava trabalhando na minha portaria. Quase morrendo de tédio. Já tinha devorado as palavras cruzadas do Diário Gaúcho, quando meu celular tocou.
Número desconhecido, mas resolvi atender a ligação.
– Alô, esse número ainda é do Max?
– Sim, esse número ainda é meu… quem fala?
– Max, sou eu… A Samara!!
Meu coração congelou. Eu mal conseguia responder. Nosso namoro terminou de forma abrupta, fiquei muito mal na época.
– Caramba, por onde tu anda?
– Pois então… eu voltei pra Cachoeirinha e estou trabalhando aqui em Porto Alegre.
– Onde?
– Numa confeitaria na Cristóvão Colombo, sabe onde fica?
Ela me passou o endereço, ficava bem perto do meu trabalho. Dava pra ir caminhando até lá.
– Sim. Que horas tu sai do trabalho?
– Saio às 19h30.
– Vou te pegar no trabalho hoje. Ok?
– Combinado!!
Passei o resto do dia contando os minutos pra encontrar Samara. Eu ainda era apaixonado por ela.
Quando o relógio bateu 19h, saí voando para encontrá-la. Quando cheguei na esquina da Cristóvão Colombo com a Félix da Cunha, ela já estava lá me esperando. Atravessei a rua correndo. Sem dizermos uma palavra sequer, nos beijamos longamente. O beijo mais longo da minha vida. Ela acariciava meu rosto. A saudade era mútua.
Depois do beijo, olhei pra ela e disse:
– Oi, eu estava com saudades…
– Deu pra notar!
Saímos andando de mãos dadas, como velhos namorados. A cada esquina, um novo beijo, longo e gostoso. Quando chegamos na parada onde o ônibus dela passava, ficamos por ali, namorando.
– Max, me perdoa… desculpa eu ter ido embora daquele jeito. Minha mãe adoeceu e precisei cuidar dela. Mas juro que não te esqueci… Achei teu número anteontem e te liguei. Queria muito te reencontrar.
– Não precisa me pedir desculpas. O que importa é que tu tá aqui comigo. E não pretendo te deixar escapar.
Ficamos na parada do ônibus até tarde. Toda vez que o ônibus dela vinha, eu implorava pra ela ficar. Ela atendia aos meus pedidos e me beijava gostosamente. Ficamos na parada até 21h30.
Durante a semana, conversamos muito. E marcamos um motelzinho pro sábado.
Sábado peguei ela no trabalho e levei pro motel, que ficava perto.
Chegando lá, Samara já foi tirando a roupa. Ela continuava linda.
Gordinha, gostosa, olhos verdes. Usava uma lingerie vermelha de renda. Meu tesão foi nas alturas.
– Vem me chupar, como tu fazia antes. Meu gordinho gostoso.
Caí de boca naquela buceta cabeluda gostosa. O cheiro daquela bucetinha ainda era o mesmo. Aquele sabor agridoce que sempre me deixou louco, me deixava com mais vontade de chupar ela todinha. Chupei, lambi e mordi aquela xoxota gostosa. Eu estava faminto por ela. Faminto pelo amor da minha vida.
– Amor… tu já me fez gozar na tua boca. Quero sentar no teu pau e gozar gostoso.
– Vem, minha gordinha gostosa… sou todo teu.
Ela sentou como sempre sentava. Aquela mulher sabia cavalgar num homem. Ela rebolava no meu pau, seu corpo suado pingava sobre o meu, era deliciosa a sensação de ter aquela gordinha montada em mim. Eu estava nas nuvens.
– Que saudade que eu tava da tua piroca, amor… sempre gostei desse pau gostoso. Mete tudo na minha xoxota… mete tudo que eu vou gozar!!
Samara deu várias gozadas no meu pau. Quando gozava, sentia sua buceta apertando meu pau. Era gostoso demais.
– Amor, bota por trás… me faz de tua cadelinha…
Botei por trás, na metida ela já gozou. Chegou a chorar.
Segurei ela pela cintura e meti com força. Samara gemia e xingava.
– Mete em mim… filho da puta… mete na tua gordinha… fode essa buceta cabeluda… me come… me fode com esse caralho gostoso…
Quanto mais eu fodia, mais o cheiro da buceta dela aumentava. O cheirinho mais excitante do mundo.
– Amor… eu já estou cansada. Goza pra mim.
– Onde tu quer que eu goze?
– Goza nos meu peitões… me dá um banho de porra!!
Samara deitou e eu montei em cima dela. Ela adorava fazer uma espanhola.
– Goza nos meus peitos, goza… adoro isso… goza!!
Gozei gostoso. Era muita porra. Jorrou forte. Samara tinha porra até no queixo.
– Te amo, meu negão. Adorei o banho de porra!!
Foi uma noite maravilhosa. Tão boa, que fomos pra outro motel na noite seguinte. Repetindo a dose.
Samara e eu nos vimos durante meses. Estávamos fazendo planos de casar e construir uma família. Mas infelizmente o destino não quis assim.
Do nada ela sumiu. Anos depois nos achamos numa rede social. Ela foi morar na praia e já era mãe de um menino. Me disse que não voltaria mais pra capital. Que feliz morando com a mãe numa praia do litoral norte.
Em 2021, Samara faleceu, vítima da Covid. Fiquei arrasado quando soube da notícia.
Perdi uma pessoa que foi muito importante pra mim.
Que Deus a tenha em bom lugar.
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