Já fui menina
Não é uma estória. Infelizmente e uma historia real. Notei qdo criança algo errado, os garotos, rapazes, todos me olhavam de forma estranha.
Descobri rapidamente que era pelo fato de eu ter pele muito branca, pernas grossas e bunda redondinha. Isso me pertubava. Cresci, fiquei rapaz, e isso continuava, mas estava se agravando, pois passei a gostar destes olhares, passei a olhar para homens, para o volume em suas calças, e ficava ainda mais perturbado. Um dia, tomando banho, pensei num deles em especial, ja o havia visto se masturbando, isso era comum no interior, grupos de rapazes conversando, e por vezes se masturbavam.
Mas este se mastubava me comendo com olhos, uma pica grande, linda, eu tentava não olhar, mas chegava em casa louco, e me masturbava pensando nele.
Então neste dia, tomando banho, surtei. Eu o queria, estranho para mim, mas eu o queria. Me masturbei rindo e chorando ao mesmo tempo.
A noite, noite de verão sai para dar uma volta de bike. Usava camiseta de malha e short branco e tênis. E passando próximo a uma praia escura eu o vi, ele estava lá, encostado a uma ?rvore, pra?a cheia de árvores, escura mesmo.
Ele me chamou, e eu fui. Gelado, mas louco de tesão. Ele mandou eu descer da bike, não fazia cerimônia, mandou eu me aproximar, e como se advinhando me disse: estou ao seu dispor. Como nao respondi, ele me pegou pelo braço me encostou na àrvore, me abraçou por trás, passava a barba na minha nuca, no pescoço a eu sentia o volume da pica dele na minha bunda, ele sarrava. Pronto, estava ali, era o que eu reprimia, eu amei, falava o nome dele, repetia. Ele me virou de frente, abriu a o ziper a retirou a pica, colocou-a na minha mão grande, grossa, quente, e ordenou: chupe gostoso. Sem saber, pois nunca tinha feito, me ajoelhei, segurando, e comecei a chupar, chupava e adorava. Mordia de leve, e ele comeceu a me chamar de branca, branca safada, puta safada, e eu amava. Chupei loucamente.
Ele me pos de pe, me fez apoiar as maos na arvore, retirou meu short, se abaixou e passou a beijar minha bunda, mordia, passava a lingua, estava lubrificando meu cu com saliva. Levantou, passou muita saliva na pica, e colocou a cabeça mexendo, esfregando, ai, que delícia. For?ou um pouco, doeu, retirou, mais saliva, e ele introduziu a cabe?a, doeu, mas eu amei, e acabou penetrando, e esta penetração foi o momento da minha vida. Me fodeu, o tempo todo dizendo: branca safada, ai que loucura, mandava eu rebolar, mexer, eu o fiz. Ele se segurava com as duas mãos , e eu me sentia dele, era dele. Meteu muito, estourou me cu, e na hora que ia gozar retirou a pica, mandou eu me virar, me abaixar, abrir a boca, e gozou ma boca. Gozou na minha cara. Me levantou e disse: branca gostosa, vou te comer sempre.
E se foi, me pegou mais três vezes. Em todas eu amei. Depois sumiu. Mudou-se, não sei. Segui minha vida, nunca mais dei o cu para ninguem. Casei, e fodia minha mulher pensando nele. Me masturbo ate hoje, sozinho, falando o nome dele!
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