Meu colega melhorou nosso casamento
Meu colega melhorou nosso casamento
Eu estava aqui pensando em que título dar, mas não importa.
Sou casada há dois anos e meio e tenho muita dificuldade de obter orgasmo com o meu marido. Ele é bom, gentil, preocupado e persistente, mas quase nunca rola. Algumas vezes faço sexo por pura obrigação pois nem desejo eu tenho na mesma medida que ele.
Eu tentei muita coisa pra melhorar a libido, incluindo remédios , sessões com psicologa e nada adiantou.
Ha sete meses comecei num trabalho novo. Um colega logo se engraçou comigo e repeli mostrando a aliança. Mas ele persistiu discretamente sem dar bandeira e ficamos amigos. Acabei me abrindo pra ele numa conversa e isso catalisou novas investidas.
O pior é que acabei sentindo coisas por ele que não sinto pelo meu marido. São tipos diferentes, ele é mais rustico, mas inteligente e discreto.
Acabamos em filiais diferentes da empresa, mas mantivemos o contato. Um dia mandei uma foto um pouco mais reveladora pra ele, meio sem querer, pois realmente cliquei na imagem errada. Mas eu poderia ter apagado na hora e não fiz. Continuamos a conversar coisas mais picantes desde então e descobri que isso aguçava meu desejo.
Falamos sobre tudo e logo sabíamos dos gostos e preferências um do outro, dos fetiches e tudo que não se conta pra ninguém em conversas normais. Depois de uma desses papos, fui pra cama com o meu marido e gozei fácil , ele até ficou surpreso. Mas não era ele, era o “outro” na minha cabeça.
Então foi a vez dele me mandar um nude, um video curto. Ele no banho, ensaboado, o membro meio mole, meio duro, achei sensual, fiquei vendo por um bom tempo, molhei a calcinha.
O emprego ficou estranho com a pandemia, muita gente trabalhando em casa, mas acabou que fomos escalados para um inventário num galpão. Não sabia que era ele até que chegamos. Foi estranho, pois fazia meses que não nos víamos pessoalmente e ficamos extremamente intimos. Trabalhamos um dia inteiro quietos e calados, focados no serviço. O lugar é empoeirado, cheio de prateleiras altas, coisas velhas…As planilhas estavam cheias de campos a preencher, números etc. Foi assim por dois dias inteiros, outras pessoas vieram e não tivemos chance de conversar.
Apenas no terceiro dia ? que ficamos sos pra fazer o relatório e conferencias finais.
Não sei porque, mas de uma hora pra outra minha pepeka começou a dar sinal de vida, fiquei relaxada. O fato de estarmos sozinhos certamente influiu, como também o final de um trabalho exaustivo. Então começamos a conversar sobre as coisas de que falávamos so por telefone.
Ele perguntou como eu estava com o meu marido. Respondi que tinha melhorado. Ele tambem namorava e perguntei da namoradinha dele, e respondeu que fazia umas duas semanas que não se viam por conta de uma viagem dela.
Me distraí com nossa conversa e fui fazer compilações numa prateleira. Enquanto ia, pensava em como seria transar com o meu colega. Fiquei realmente molhada pensando naquilo. A cabeça estava longe quando me senti sendo arrastada e encoxada por ele. Fui beijada na nuca e ouvi palavrões indizuveis.
Eu sei que falei não muitas vezes, mas o meu corpo dizia outra coisa. Me deixei ser beijada e apalpada, como também o apalpei e toquei. Em dado momento perguntei da porta e ele respondeu que estava bem trancada.
E naquele empurra, no escuro do galpão, fui parar sentada numa mesa coberta com plástico bolha. Apropriado. Eu usava vestido e sandálias . Apropriado também Ele abriu os botões de cima e libertou os meus peitos do sutiã . Me fez carinho, chupou meus mamilos, enlouqueci.
Ele falou que queria me comer, mas o lembrei que não poderiamos nos dar ao luxo de transar sem camisinha. Ele tirou um pacotinho do bolso, abriu com a boca. No mesmo instante, tirei a calcinha e joguei para o lado. Ele abaixou as bermudas e eu peguei o penis dele, um pau lindo e da cor do chocolate.
Colocamos a camisinha a quatro mãos . Então abri as pernas e cheguei pra borda e o ajudei a encontrar o caminho.
O cheiro daquele lugar era uma mistura de tudo. Aquele odor entrava pelo meu nariz e me deixava meio . Enlacei o corpo dele com as pernas e o trouxe pra dentro do mim. Que delicia transar com tesão molhada com meu próprio líquido e não com lubrificantes industriais. Meu tesão estava lá em cima, mas ele sabia que a minha posições preferida era outra.
Ele tirou, me desceu, me olhou nos olhos e me fez virar de costas. Ergueu meu vestido e empurrou minhas costas pra eu me inclinar. Apoiada sobre a mesa, me fez abrir as pernas e me penetrou de um golpe só . A minha bunda foi massageada com uma penetração ritimada e meu anus foi tocado pelo dedo polegar. Eu ri, o lembrei que não deveria ter contato tudo. Ele disse “eu vou querer, vou sim…”. Respondi que não não não…então ele acelerou.
Me segurou pelos quadris e bombou como quem quer arrancar algo de dentro da gente. Fui em outro mundo naquele vai e vem e gozei como nunca. Ele não parou, não arrefeceu e tive um orgasmo longo, quase me privando dos sentidos.
O pau dele ficou dentro de mim, me esperando desacelerar a respiração Quando finalmente acordei ele se inclinou sobre o meu corpo com uma das mãos no meu bumbum tocando o meu anus, espalhando a lubrificação da minha vagina. Ele pediu e eu assenti que fizesse o que quisesse.
Apoiei meu tórax sobre a mesa, mãos livres, abri minhas nadegas para ele como se o conhecesse ha décadas. E fui penetrada, como contei varias vezes que gosto de ser. Um pau bem dotado não entraria sem um pouco de experiência, coisa que tenho. Mas sempre é dificil. Especialmente porque a lubrificação não estava como necessária , mas não me opus. Dei gostoso até que ele disse que iria gozar e pergunto se “eu queria”.
Eu queria sim. Tirei a camisinha e terminei pra ele na minha boca. Não era coisa que eu faria pra qualquer um, nem pra meu marido eu fazia. Era fetiche, nunca tinha deixado ninguém gozar na minha boca. Senti gosto de esperma algumas vezes, mas porque chupava um restinho. Pra ele abri tudo, deixei gozar tudo. E foi estranho, mas o contexto pedia e eu fiz.
Estamos conversando todos os dias, não nos vimos pessoalmente depois, mas minha vida com o meu marido mudou e muito. Estou mais solta, mais feliz.
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