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Terapia incestuosa anal

Publicado em 30/01/2023 por Helga Shagger

Eu andava amargurada com tudo o que tinha acontecido com minha família. Aos 36 anos, com um filho de 17 anos, vivendo uma vida financeira extremamente confortável, eu era infeliz. Meu casamento tinha acabado
Sei que sou bastante atraente, mas me acho sem graça, me cuido muito com tratamentos estéticos, que me rendem muitos de elogios, mas nem isso fez meu casamento se firmar.
Foi exatamente nessa época que meu filho Denzel sofreu um acidente gravíssimo de moto, que o paralisou da cintura para baixo, por quase 3 anos..

Eu passei a me dedicar a Denzel em tempo integral, trocando suas fraudas, lhe dando banho e lhe fazendo companhia já que ninguém o visitava…
No início foi muito constrangedor para os dois, mas para ele foi ainda mais difícil.. Eu tocava em seu corpo adolescente completamente nu…
Para mim foi uma época de muitas descobertas. E foram essas descobertas e mudanças de hábitos e rotinas, que intimidade entre eu e meu filho foi se tornando natural em nosso relacionamento…

Vislumbrar o corpo perfeito, desnudo de meu filho era tão natural quanto tomar café ou beber água…
Cada pedacinho daquele corpo lindo e cada detalhe fazia parte do meu olhar diário…
Quando vi o pau de meu filhote à primeira vez, não foi algo que me causasse tanta surpresa, estando no estado do pau mole…
Mas no dia em que eu o vi completamente duro em uma ereção poderosa, eu quase cai pra trás!
Foi como amor a primeira vista…

Nessa hora me faltou o ar, as pernas ficaram bambas, me derreti toda. Discretamente eu suspirava, fingia naturalidade, para que ele não suspeitasse que aquele pau tinha me fisgado. Não foi fácil conviver com essa situação daquele dia em diante.

Eu vivia o tempo todo com aquela imagem em minha cabeça, de seu pau duro, grande, latejando, com aquela cabeçona brilhando como uma maça. Parece que o instinto das mulheres e abocanhar o pênis de querê-lo na vagina. Era assim que eu me sentia. Mas, o incesto pecaminoso me afligia, mexia com toda minha estrutura emocional e conceito de valores.

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Então percebi que meu filhimho me comia com os olhos. Conclui que tínhamos o mesmo dilema. Ter ou não furor sexual entre mãe e filho.Tudo porque, quando eu o levava para o banho, aproveitava e tomava o meu também, mas só de calcinha e sutiã. E ele ficava vendo tudo.

Seus olhinhos não piscavam, principalmente quando eu metia a mão por dentro da calcinha e lavava a boceta, seu pau imediatamente ficava durinho e latejante… Era nítido o constrangimento de meu filhote, diante de toda situação…

Nossos banhos ganharam outro sentido..Deixou de ser um ato habitual de higiene diário, para ser excitante e prazeroso… Até mesmo a duração multiplicou de 2 horas, para 3 horas de banho, é possível isso.!?

No início, nossos banhos não havia troca palavras entre, devido nossa timidez.
Seu pau sempre lhe desobedecia endurecendo em homenagem à bocetinha de sua mamãe…
Era lindo ver seu pau inchando, inflando, latejando, era até compreensivo depois de um ano e meio do acidente e sem uma bocetinha..

Dando uma de desentendida, eu caprichava em cada pedacinho daquele corpão de macho, principalmente no pau, onde eu passava maior parte do tempo…
Era mais de uma hora acariciando lentamente, aquele enorme pau, espalhando espuma de sabonete em todo aquele corpinho gigante daquele pau..
Segurava com as duas mãozinhas e escorregava lentamente desde a cabecinha até o tronco, masturbando discretamente aquele monumento que meu filhote tinha… Ele suspirava e puxava forte a respiração tentando com toda a sua força se manter discreto, mas um dia ele deixou escapulir um gemido muito gostoso…
– Aaaaaaaaaiiiiiii!!!! Mãeziiiiiiiinha!!! Isso foi seu limite….

Em seguida, jatos fortes de leite se chocaram violentamente com meu rosto, por causa da proximidade que eu estava de seu pau…
Eu nem afastei meu rosto, me permitindo todo aquele mingau inundar a minha cara….
– Nossa filhinho!!!! Gozou cara da mamãe!!!

Ele completamente desconfortável e sem jeito tentava se desculpar…
– Desculpas mãe!!!

Eu ria com a cara e a boca cheia de leite dizendo…
– Calma meu filhote… Mamãe não está brava não…. Você estava precisando… Sei que é difícil pra você viver assim desprezado pelos amigos e não ter uma bocetinha pra você descarregar toda essa energia.

Enquanto eu falava descaradamente e sem nenhum pudor, eu masturbava seu pau espremendo a última gota de esperma quando gozasse.
Sem deixar seu pau amolecer, depois de uns segundinhos naquela situação delicada de drama, suspense e muita tensão entre nós, eu me enchi de mais coragem e em fim abocanhei seu pau…

Nessa época meu filho já quase recuperado da lesão sofrida na vertebra já andava bem devagar e já se firma em pé…
A beira da banheira, de joelhos e segurando a sua rola imensa, deslizei minha língua começando pelo do tronco ate a cabecinha…
Enquanto lambia todo o corpo de seu pau olhei em seis olhos e vi…
Ele fechou os olhos, virou levemente a cabeça para trás, suspirou e gemeu novamente bem suave…
Aquilo pra mim foi um prêmio…

Nessa hora não existia mais entre nós a relação de mãe e filho…
O que ele queria era minha boceta e eu queria seu pau…
Eu perdi a noção da realidade e a fantasia se apoderou de mim…
Eu brincava com o pau dele na minha boca, fazendo-o de batom, contornando meus lábios..
Eu fiz uma pergunta que no fundo eu não queria fazer, mas arrisquei…
– Você quer que a mamãe pare filhotinho…
E ele imediatamente me responde gemendo…
– Nãããããoooo!!!! Mãããããeee!!!

Com essa resposta meu medo dissipou definitivamente.
E pela primeira vez eu realizava um sonho de chupar uma pica, porque meu marido sempre disse, “isso era coisa de puta” e nunca me permitiu fazer…
Eu chupei com tanta vontade, com tanto desejo e com tanto prazer que a baba da minha saliva escorria que pingava no chão do banheiro…

O som auto dos gemidos ecoava dentro do banheiro…
Ele gemia com minha boca no seu pau e eu gemia e suspirava muito com seu pau na boca.
Passava milhões de coisas na minha cabeça enquanto eu pagava o maior boquete da minha vida ouvindo seus gemidos..

Fazia quase 2 anos que eu não sabia o que era uma piroca…
Tanto tempo fiel a um homem que me traia, mas agora eu fui à forra…

Eu iria descontar o velho e o novo e toda a vergonha que passei, fodendo com meu filho como uma puta vadia…
Mas antes que ele gozasse fomos para o quarto, onde lá deitamos sobre a cama.
Me posicionei deitando de bruços. E coloquei um travesseiro embaixo de meus quadris, ficando assim com a bundinha um pouco elevada. .Ele rolou o corpo por cima do meu enquanto eu me abri toda para recebê-lo..
Ele ressuscitou o bom safado de cama que o tornou famoso entre as meninas, que estava adormecido por causa do acidente, entrando em ação…

Segurou o pau e pincelava com a cabeça massageando meu clitóris e escorregando entre os lábios de minha boceta…
Meu corpo entrou em convulsão, sentia tudo em mim se eletrizar…
Eu me enchi de um riso de alegria no rosto e minha cara era de plena felicidade… Antes de empurra a vara dentro da bocetinha da própria mãe, ele ainda agindo como um cavalheiro pergunta…
– Mãe a senhora tem certeza que eu posso comer sua boceta….

Suspirando e cheia de tesão eu respondo.
– Meu filho, há.dois anos que seu pai não me come, me traindo… Mamãe precisa tanto levar uma pirocada de jeito pra me aliviar, para eu sossegar um pouco…Mas, eu tenho medo de engravidar porque ainda estou fértil os próximos três dias! Acho também se não haver penetração vaginal, não estaremos incorrendo em incesto, não é!? Eu posso reviver meus tempos de noiva, quando o padre que nos casou me sodomizavaa dia sim dia não!! Voce quer assim!? Gozar no cusinho da mamãe!?E tem dois anos que eu tô sonhando com essa hora meu filho. Come a mamãe… Come… Me faz feliz… Me enche com essa felicidade!

Eu ainda falava quando ele começou a roçar a rola no rego da minha bunda.
– Aaaaaaaiiiiiii!!!! Danziiinhooo!! Eu soltei um gemido falado.
– Mãe! Nunca passou pela minha cabeça que eu iria fazer tal depravação com a senhora! Mas quando, desde a primeira vez que passamos a tomar banho juntos e vi seu corpo… foi quando percebi como a senhora é bonita! Toda escultural! Gostosa!

E me beijando a nuca, fungando com todo vigor juvenil, me fez sentir os primeiros espasmos de orgasmo, dizendo o seguinte.
– E…e quando eu gozei ainda há pouco eu estava imaginando a senhora oferecendo seu cusinho como agora!!

Aquilo era tão gostoso que mal podia acreditar que eu estava levando uma pirocada outra vez…
A gente parecia dois adolescentes descobrindo o sexo, mas eu era a mais tranquila. Eu levei minha atrás e segurei aquela fascinante rola filial. Destramente e sentindo um pouco de desconforto consegui engolir a cabeçorra. Parei por instante pra ir acostumando meu tono muscular anal ir se adaptando a grossura do cacetão do meu filho.

Lentamente fui elevando minha bunda, sentindo a grossa pressão do musculo do meu filhote. Expandindo o tubo de meu cusinho.
Ele estava afoito desesperado de desejo fazendo tudo muito rápido…
Suas estocadas fortes e não sincronizavam com meu rebolado. O que me obrigou a intervir…
– Calma filho!!! Não precisa pressa. O cusinho da mamãe estará sempre aqui! amor! É todo só seu… Mamãe está aqui meu amor, não vou fugir…. Come devagar, pra gente aproveitar bem!

Ele então passou a dar estocadas longas, tirando e colocando lentamente, me arrancando gritos e gemidos longos…
Mas quando ele socava fundo toda aquela tora dentro de mim, eu gritava como se fosse chorar, mas era de um desespero de prazer que o fazia enlouquecer…
Ele acelerava os movimentos de vai e vem e tornando a meter com muita força e, me causando um maravilhoso sofrimento naquela piroca…

Eu tentei me segurar com pude com o resto de força que me restava, mas eu não consegui…
Eu comecei a gozar, mijando leite em todo o corpo daquele pau grande e grosso… Ele percebeu meu gozo e se descontrolou de vez.

A velocidade das estocada aumentou ainda mais e eu me entreguei ao desespero daquele prazer…
Foi a primeira vez que eu exclamei aos berros.
– Filhotinhoooooo!!!! Mamãe está gozando meu amoooo!!!! Não para agora, por favor!!!! Soooooca!!! Soooooca!!! Com força!!! Com força!!! Isso vai amooooor!!!

E ele obedecia, e apertando seu pau com meu anus, tive minha primeira gozada, com suas estocadas de cavalo…
No meio daquela maravilhosa pirocada, que me proporcionou a primeira gozada da minha vida, eu ouço a sua voz tímida sussurra, gaguejando…
– Isso ma-ma-mãe!! Goza!!!

E eu respondia completamente enlouquecia…
– Mamãe goza pra você meu amor…. Mamãe faz tudo que você quiser….

Meu filhotinho socava desesperado buscando me dar mais e mais prazer….
Eu jogava meu corpo para trás, afundando minha cabeça no colchão e cravava minhas unhas no lençol desarrumando tudo….
Meu filhotinho com aquele corpão pesando sobre o meu, fazia aquele movimento com o quadril de cachorrinho tarado, bem rápido enquanto eu continuava gozando urrando, esperando que jorrasse até a última gota de esperma no meu cusinho!

Infelizmente meu gozo, que parecia infinito acabou, mas meu corpo ainda se contraia…
A minha pele completamente arrepiada, como uma asmática eu ofegava e soluçava, sentindo os últimos espasmos do gozo transcendental, que acabou comigo nesse primeiro momento…
Isso foi o que restou do meu corpo inerte, sobre a cama…

Eu fiquei inteiramente a mercê do desejo faminto do meu filho.
Mas eu ainda queria mais piroca, mais pica…Eu estava faminta e insaciável…
Ainda com seu corpo entre minhas pernas socando sua vara, ele abraça bem forte minha cintura com os dois braços…..

Suas estocadas foram ficando lentas e profundas, mas ainda assim me obrigava a reagir com sons e movimento frenéticos….
Era lindo ver suas expressões de prazer naquele rostinho lindo, foi uma nova forma de prazer que descobri…

Então eu decidi provoca-la mais e mais…Com voz dengosa e cheia de mimo eu gemia sussurrando…
– Aaaaaaaaaiiiiiiiii!!!! Meu…meu cusinho!!!!! Aaaaaaaaiiiiiiiiii!!!! Voce tá…tá me me matando de…de prazer…. comendo o cuzinho da mamãe!!!

E ele adorava aquilo, como se eu estivesse sofrendo em sua grande pica.
Foi assim que o fiz gozar dentro do meu cusinho guloso!…

Meu filhote não aguentou a pressão e explodiu sua mangueirona cheia de esperma em meu cú!!
Ele gritava como um tarado e eu gemia como uma desvairada!…

Com sua rola fincada dentro de mim, eu esfregava minhas coxas uma na outra, massageando meu grelinho e empurrava minha boceta ainda mais sobre o travesseiro.
Gozamos e ficamos ali por horas deitados sem trocar uma só palavra, até que dormimos.

Quando acordei, Denzel me acariciava meu seio e delicadamente me beijou a boca. Ele ainda tinhe dificuldade pra se mover e esforço que ele fez em cima de mim iria deixa-lo com dores.
– Não se incomode, mãezinha! Quanto mais doer significa que minha sensibilidade está voltando!
– Ah, que bom Denzinho! mas por enquanto é melhor eu montar em você
– Não quer experimentar agora?

Eu estava preste a me levantar e intrigada com sua pergunta, olhei por cima do ombro e me espantei! O guri estava com aquela maravilhosa pica endurecida como uma barra de aço!
Eu não sabia o que fazer primeiro! Se fazia ele gozar em minha boca ou no meu cusinho!
– O que que voce quer que a mamãe faça primeiro!?
– Eu…eu quero, mais do nunca, saborear sua xoxota, mãe!

Depois de um sessenta e nove caprichado, engoli com meu cusinho a tora dele sentada de costas pra ele. Olhando por cima do ombro, eu me deliciava com as caras e bocas que meu filho fazia por estar enrabando sua mãezinha!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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