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Pagando pelos pecados do marido II

Publicado em 24/01/2023 por Helga Shagger

Eu parecia estar calma, mas meu corpo estava febril de tesão. Fui me aproximando daquele homem que me fez gozar intensamente pela primeira vez nesses meus trinta anos. Ele se chama Hélio e meu marido é tecnicamente chefe dele. Eles têm uma longa história de rixas entre si.
Meu marido Freitas é rigoroso na sua administração e nada simpático com os subordinados, mas de uma eficiência tal que é disputado por diversas outras firmas. Por isso lhe foi oferecido 3% das ações além de um altíssimo salário comissionado. Isso fez dele um homem rico…e corninho.

Me envolvi nessa relação sadomasoquista com Hélio quando ele praticamente me assediou e me forçou ao sexo de submissão em que me tornei uma feliz e saciada escrava sexual.

Hélio pretendia se vingar do Freitas de todas as maneiras. Uma delas era me dominando sexualmente. Ele só não contava de que eu estava precisamente desejando tal tipo de degradação sexual ao ponto que não me importava de chegar às últimas consequências, como por exemplo, gozar como louca levando uma mangueirada de golden shower.

Estávamos num coquetel de alguma comemoração de êxito da empresa em que grande parte disso se devia ao meu marido. Eu vestia uma blusa glamourosa e uma saia que tinha um zíper atrás que descia da cintura até uns três centímetros perto da curva dos joelhos.
– O que você quer? Eu não te chamei aqui!

Eu nada respondi. Com a cabeça baixa, parei ao lado, meu braço direito encostando no braço dele. A mão dele veio até a gravata como se fosse ajeitá-la e em seguida, calmamente, agarrou um dos meus seios. Eu tremi de susto, mas já esperava essa atitude dele. Ambos não olhávamos um pro outro. Ele estava encostado no que parecia um balcão e eu de costas para as pessoas.
Mais ou menos um minuto ele ficou acariciando meu seio por cima do tecido.
– Desabotoa a blusa e põe o seio pra fora! Já!

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Eu enrubesci de vergonha. E se nos vissem? Mesmo assim obedeci desabotoando a blusa com os dedos trêmulos. Não precisei tirar o seio fora, Hélio passou a acaricia-lo por dentro da blusa e volta e meia apertava o mamilo com força, fazendo minha xana umedecer a calcinha.
– Está com o buttplug, né!?
– Sim… siiim!
– Me mostra!
– O quê!? Nããão! O Freitas tá a poucos passos as minhas costas! E… e há essas pessoas aqui em volta!

Hélio apertou o mamilo com mais força. Nós dois sabíamos que a dor não era suficiente para eu me submeter. Era pra me dar coragem de ser audaciosa. Minha respiração se alterou e fazendo cara de emburrada, fui me virando ao mesmo tempo em que ele retirava a mão de dentro da minha blusa. Hélio ficou do lado e atrás de mim.
– Baixa o…o zíper… enquanto seguro a saia na cintura…

O que eu fiz foi cruzar as mãos na altura da cintura da saia e segurá-la pelos lados. Hélio, sem me olhar, com uma mão parecendo ajeitar a gravata e com a outra foi baixando o zíper com certa dificuldade devido ao grande volume de minhas nádegas. Mas, ele conseguiu descer o zíper até abaixo delas.
Um tremor percorreu meu corpo e minha tesão aumentou por estar sendo personagem daquele ato libidinoso no meio das pessoas. Deixei escapar um suspiro um pouco alto que foi abafado pelo som das conversas ao redor.

Senti os dedos segurando a parte de fora do buttplug ao mesmo tempo que o rodava de um lado pro outro. A sensibilidade do meu anus fazia meus glúteos se contraírem até eu não aguentar mantê-los assim e então relaxar. Hélio empurrava e puxava o buttplug com as pontas do dedo, simulando uma enrabação. Comecei a suar.
– Po…por favor…pápára! Voce sabe que eu… eu vou…vou perder o controle! É…é isso que você quer? Canalha!!

Quem olhasse na nossa direção, veria que eu falava contrariada alguma coisa pro homem que estava um palmo atrás de mim. Esse observador jamais imaginaria que o homem estava manipulando um instrumento dentro de meu anus.
– O besta do teu marido pretende terceirizar a secção mais importante da minha diretoria! Não há necessidade de fazer isso agora, pois ainda as cripto moedas não estão regularizadas mundialmente! É um babaca! Acha que análise de mercado pode ser feito por qualquer financeira! Isso pode ser verdade daqui há alguns anos! No momento, só vai deixar que essa firma de fora nos manipule e talvez até nos chantageie!! Voce é que vai pagar por isso, sua cachorra adúltera!!
– Que…que bom! Tomara que ele te arruíne mesmo! Aí eu me livraria de você, seu imundo!

Nesse momento, Freitas me vê. Fala algo para as pessoas que estão a sua volta e vem em nossa direção. Eu entro em pânico e tento ir ao seu encontro.
O que acontece é que o meu brusco movimento fez com que o buttplugh escapasse do meu cusinho e ficasse solto nos dedos de Hélio.
Ele também notou que meu marido vinha em nossa direção e “cavalheiramente”, sendo irônica, retirou a mão de dentro minha calcinha, levando o buttplug.

As pessoas entre nós encobriram a minha manobra de puxar o zíper pra cima. Quando, Freitas parou a minha frente, Hélio fingiu ignorá-lo, dando um lustro com a ponta da gravata no meu buttplug.
– Meu amor, já conversei com quem tinha que conversar, agora podemos ir. Sei que você deve estar entediada!

Em seguida como se não tivesse visto Hélio antes, lhe dirigiu a palavra com sarcasmo.
– Ouh! É você aí se escondendo atrás de minha esposa, senhor Hélio!? Qu´é isso na sua mão?
– Vá se fu… ferrar, Freitas! – E Hélio virou de lado e se afastou.
– Não se esqueça de levar lenços pra distribuir pra choradeira! Estou ansioso para vê-lo na segunda-feira, palhaço!!

No dia seguinte, sábado, fomos almoçar fora. Eu controlava minha ansiedade me abraçando com Freitas. Ele só me dava beijinhos, mesmo quando chegamos em caso e fomos ver um pouco de televisão. Acabei dormindo.

Acordei com uma discussão áspera entre Freitas e Hélio. Me perguntei o que ele estava fazendo ali. Só nos encontrávamos durante a semana quando meu marido estava trabalhando.
– É isso que eu quero! Nada de conversa mole, Freitas! Tu estás fudido! Tá na minha mão! Eu vou deixar que você continue como vice-presidente e teoricamente eu tendo que me reportar a você! Mas tudo pra inglês ver!
– ô Hélio! Deixa de ser burro! Tô te oferecendo metade de minhas ações! O cara tá morto! Ninguém vai saber!
– ô Mané! Se tu fosses meu amigo, sim! Eu esqueceria tudo e até te protegeria! Mas, esses anos todos tu vens querendo me foder! Sim, eu poderia até tirar todas as tuas ações junto com esse pacote de maldades!

Eu olhava de um pro outro. Não estava entendendo nada. Porém notava um olhar aflito no meu marido e a cara de canalha simpático de Hélio. Depois fui saber que meu marido concordou com um agente diplomático, associar a firma para a construção de um shopping-center. Esse agente diplomático tinha acabado de ser assassinado pelo cartel da droga de outro país.
Na apuração se descobriu o envolvimento da firma, embora foi uma decisão colegiada, mas não se sabia de onde partiu a iniciativa, já que Freitas utilizou o escritório de advocacia da esposa do irmão dele. Ela se chamava Nádia.

Na reunião da época, Hélio teve um encontro a sós no escritório do meu marido, alertando pro fato que se estava aceitando associação com pessoa física e não jurídica. Isso era contra as regras do mercado. Meu marido argumentou que era uma grande soma de dinheiro e que ia gerar mais dividendos ainda pra firma. Disse também que não foi ele quem fez os contatos e só pediu uma análise da banca da cunhada.

Só que um contato da polícia federal, amigo do Hélio, entregou ilegalmente o celular do tal diplomata. E nele se encontrou um e-mail dirigido ao e-mail particular de Freitas e duas breves conversas, combinando onde se encontrar.
– É isso aí, sua besta! Voce estava lavando dinheiro do cartel!
– Pô, pô… não é bem assim, Hélio! Deixa de ser ressentido e pensa grande, Ô babacão! O que tu ganhas com isso? Perco meu emprego, talvez puxe um tempo, me defendo que fui induzido ao erro e só. Voce vai ganhar o quê? Nada, nadinha! Eu tô te oferecendo parte dessa dinheirama, seu bucéfalo!
– Não tô nem aí pro dinheiro! Eu só quero te amansar, viadinho! Quero que você permaneça onde está com todas tuas ações! Mas, você vai viver o resto da vida sabendo que posso te tirar tudo o que eu quiser! Quer saber, eu vou começar agora! Lucélia vem aqui! Vem aqui, porra!

Tanto eu como meu marido ficamos sem entender. Eu fiquei paralisada, olhando pro Freitas, esperando o que ele ía fazer. Passado uns segundos, Freitas balançou a cabeça como se concordasse com alguma coisa.
– Vai lá Lucélia, vai lá! Já sei qual é a dele! Ele quer… ele quer te… comer! Tudo bem! Mas, aí ficamos quites, né!?

Não acreditei no que Freitas estava fazendo. Eu chifrá-lo sem ele saber era compreensível. Mas, me entregar de mão beijada pro cara que ele mais odiava, só pra não admitir a derrota. Eu era uma adúltera. Freitas estava me transformando numa puta que são coisas totalmente diferentes.
– Maridinho… você tá permitindo que eu durma com outro homem? É isso!?
– Não leve pro esse lado sentimental, querida! É só sexo… e uma grande quantidade de dinheiro!

Aquilo me enraiveceu mais ainda. Me ajeitei no sofá, ao lado de Freitas, ficando de quatro. Olhei por cima dos ombros e calmamente perguntei pro Hélio, agora meu macho-dominador oficial.
– Trouxeste o plug! Meu cusinho está a disposição! Agora faz a tua parte!

Foi engraçada a cara que o Freitas fez quando percebeu que o objeto era aquele que tinha visto no dia anterior na mão do Hélio. Agora era meu marido que não estava entendendo nada. Até o momento que Hélio se aproximou de minha bunda e retirou o plug do bolso.

Freitas fez um movimento nervoso tentando evitar que Hélio levantasse minha saia. Senti um puxão forte e minha calcinha foi arrancada com força. O nervosismo de Freitas aumentava com sua respiração se tornando mais rápida.
– Olha pra mim, querido!

Hélio introduziu o buttplug inteiro em meu cusinho. Sem virar a cabeça e olhando de lado, os olhos de meu marido se arregalaram vendo Hélio fazendo um leve movimento de entra-e-sai do plug na boquinha do meu anus.
– Voce vê essa expressão de contentamento em meu rosto!? É isso que teu amiguinho aqui tem feito comigo já um tempo! Já que você me deu pra ele…pede pra ele me sodomizar, maridinho! Me beija, Freitas!
– Vai pedir ou não, corno safado!?
– Pára com isso vocês dois! Façam o que quiserem! Voce já impôs tuas condições e eu perdi minha esposa! Tá feito!
– Não ouse se levantar, Freitas! Quero você como meu anjo da guarda enquanto Hélio me deprava! – me dirigindo ao Hélio, pedi.
– Que tal chamar mais alguém!?
– Ok, vadia! Mas se esse corno não pedir pra te proteger, vou te largar pros cachorrões!
– O quê!? Que cachorrões!? Não acredito que esse filho da puta te obrigou a praticar zoofilia, Lucélia!!
– Ainda não, amor! Agora… implora pro Hélio me enrabar! Agora, já!
– Enraba ela…
– Não assim, querido! Com mais subserviência… com mais requinte! Afinal você está dando a posse de meu anus pra ele!
– Hé…Hélio, faça o favor de sodomizar minha esposa… e tenha cuidado, lhe peço!

Hélio arriou as calças e sua soberba jeba saltou no ar. Era claro que tanto ela e seu dono apreciavam a visão do meu cusinho emplugado de tampinha rubi em forma de coração.
– Agora tu sabes como dezenas de pessoas se sentiram ao implorar quando você as despediu sem causa aparente, maluco escroto! Agora retira… e com cuidado… o plug do cusinho dessa adúltera safada!
– Não esquece de lamber e depositar bastante saliva no meu cusinho, meu maridinho querido!! E Hélio! Chama alguém mais pra festinha! Tive uma idéia! Vamos atrair a Nádia pra cá! Afinal, ela que foi o pivô de tudo, né!?

Meu marido tentou esconder o celular, mas fui mais rápida. Acessei os contatos e… descobri que também era corna!
O vagabundo do meu marido corneava o próprio irmão!

Mandei uma mensagem pra ela me passando por ele. Amorosamente ela respondeu, perguntou se eu, Lucélia, estava em casa. Digitei dizendo que não, que tinha ido passar o fim de semana com a mãe. Nádia digitou de volta que queria trepar gostoso, mas que às sete tinha que estar em casa quando o marido voltasse do jogo.
Eu quase não consegui digitar a despedida direito quando a avermelhada glande ultrapassou meu anelzinho anal!

Meu marido não se mexia e fixava o olhar na penetração da rola em meu cusinho.
– AaaaiiiUuumm… Me… me bei…beija…me beija, Freitas!

Ele hesitou. Hélio pôs a mão na nuca dele e o empurrou em minha direção. Nossos lábios se coloram e fui eu quem dessa vez que invadiu com a língua a boca dele sem nenhuma ternura. Coloquei a mão na piroca dele. Estava mole ainda!
De repente me deu aquela sensação de domínio sobre outra pessoa. Deveria ser mesma coisa que Hélio sentia quando me submetia as suas demandas sexuais.
– AiiiAii, Hélio… Hélio! Deixa… deixa eu mudar de posição! Senta aqui que eu quero montar em você!

Logo eu estava na posição de frango assado, sentada com a rola do meu macho estufando meu cusinho. Freitas observava tudo incrédulo com a minha agilidade sexual e de me submeter a sodomização sem reclamar.
– Agora, maridinho! Se ajoelha aqui embaixo e dá um trato oral na xaninha da rampeira da tua esposinha!

Tenho quase certeza que Hélio e eu esperávamos que Freitas se recusasse. Mas pra nossa surpresa, ele prontamente se posicionou com o rosto em cima de minha bocetinha e sem jeito começou a lambê-la. Parecia que ele não se importava do saco escrotal do Hélio batesse embaixo de seu queixo.

Meu marido começou alisar o pau por cima do tecido da calça, mas logo em seguida percebi que ele tinha sacado o mediano cacete e se masturbava furiosamente da mesma forma que esfregava a boca, o nariz e o queixo em cima de minha vulva.
Peguei a cabeça dele e a forçava firmemente em cima de minha xaninha da mesma forma que Hélio fazia eu engolir a rolona dele até meu queixo roçasse nos bagos dele.
– Aaaassiiiimm…Assim, meu cachorrinho, asssiimm! Faz a…a mamãe feliz! Faz a mamãe gozaaaaarrrr!

Tive meu intenso orgasmo e Freitas se livrou do meu aperto com o rosto avermelhado, quase sufocado. Então senti o volume da ejaculação estufando meu reto anal.

Atordoado, meu marido se levantou, pôs a mão na boca e correu pro banheiro. Foi vomitar por lá. Eu coloquei o plug de volta no cusinho enquanto Hélio ainda se refazendo da respiração falava com alguém ao telefone.
– Eles vêm!?
– Cala a boca! Não vê que estou tratando do assunto, porra! Fica de quatro aqui pra eu descansar as pernas!

Fui me abaixando pra ficar ao lado do sofá quando pensei numa coisa melhor. Sentada em cima de minhas panturrilhas, peguei uma das pernas dele e a apoiei em cima de meu ombro. Fiz a mesma coisa com a outra e me esbaldei caindo de boca naquele caralhão cheio de veias azulados e melado de esperma. Minha meta era limpá-lo.
– Convidei o Nélio lá da federal. Ele tá de plantão. Mas, sugeriu que eu chamasse esses sujeitos pra apaziguar as coisas pro babaca do Freitas e a cunhada dele.

Obrigamos meu marido a voltar pra sala pra ver minha performance de boqueteira com a rolona do Hélio. A portaria nos avisou que tinha quatro estrangeiros lá embaixo esperando pelo Freitas.
– Manda eles subirem maridinho que eu vou abrir a porta pra eles!

Tirei toda a roupa e só fiquei com os saltos altos e fui abrir a porta. Os quatro negros arregalaram os olhos e comecei a me excitar quando eles mostraram os alvíssimos dentes num sorriso nervoso. Fiz questão de beijar a bochecha de cada um deles, fazendo-os entrar. Não sei se notaram a umidade pegajosa em minha face.

Antes de eles entrarem no clima da suruba, eles disseram quem eram e porque estavam ali. Tanto Hélio e Freitas dialogaram com eles em inglês. Eu também entendia e estava sentada no colo num dos negros com um braço em volta do ombro dele. Ele, e penso que outros dois estavam com dificuldade de se concentrar. Meu marido conduzia a negociação.
– Já que a soma que nos foi entregue pertencia, pseudamente, ao señor Gonzalez, passa agora ser de vocês e continuaremos com o empreendimento do jeito que foi combinado com o Gonzalez. Mas precisamos de uma pessoa jurídica. Como vocês afirmaram que tem sociedade com a senhora Helga num resort no Caribe, acho que…
– A sra. Helga não pode saber que vamos usar o resort e como investidor e a parte dela será de avalista, entendido?

Comecei a desabotoar a camisa de meu negro no momento que a portaria avisou que Nádia estava subindo. Ela era uma ruiva verdadeira de amendoados olhos verdes e um corpo curvilíneo de me fazer inveja. Sua descendência era de bascos espanhóis e era preconceituosa quantos a pessoas não-brancas.
Por isso ela levou a mão a boca, arregalou os olhos e deixou a bolsa cair quando viu dois negros nus de pau duro em cada lado do beiral, quando lhe abri a porta.

Nádia sofreu um leve ataque de nervos e em desespero tentava afastar com as mãos os três caribenhos que lhe estraçalhavam tudo o que estava vestindo. Eu ria do terror estampado em seu rosto. Eu estava meio que sentada no tapete agachada entre as canelas de meu negro e com a rola endurecida ladeando meu rosto.

Foi necessário Hélio lhe dar uma bofetada no rosto dela para que ficasse sóbria e enfrentasse a situação. Notei que devido ao sofrimento da Nádia, meu marido tinha lágrimas nos olhos. Coisa que ele não sentiu comigo.
– Querida… nós nada podemos fazer! A alternativa é sermos presos, ou mantermos nosso alto estilo de vida. Esses senhores passarão a comandar a contar do Gonzalez e as obras do shopping até a dinheiro ser totalmente lavado!
– E o que a sem-graça aqui e o bastardo do Hélio tem a ver com isso!? E por que só você está vestido!? Não vais me dizer que vou ter que meter com esses macacos!?

Pareceu que um dos caribenhos entendia espanhol e a palavra lhe soou familiar e dai a associação e o comportamento desdenhoso de Nádia para com eles foi a gota d´água. Ele falou em dialeto com os outros. Logo, Nádia estava imobilizada de joelhos por dois deles e um terceiro com metade da rola dentro da boca dela.

Meu marido quis interferir, mas foi contido por Hélio que o jogou de volta pro sofá. Ele ainda escutou eu dizer pro meu caribenho que me avisasse quando fosse gozar e viu eu engolir o máximo daquela rolona amarronzada.

Quando o meu negro começou a dar encontrões em meu rosto, era o sinal de que ele iria gozar, parei a sucção, me levantei e segurando sua rola, nos aproximamos para bem perto onde Nádia estava tendo sua boquinha violada. Pedi ao caribenho violador que parasse e posicionasse o rosto dela perto do meu.
Voltei a me agachar e boquetei a rola mais um pouco. O primeiro esguicho eu engoli. Os outros, eu manipulei a rolona para que atingisse o belo rosto da amante de meu marido. Paralisada e com os olhos fortemente fechados, Nádia recebeu a descarga ejaculatória dos outros três.

Não deixei que Freitas participasse da suruba embora ele estivesse visualmente excitado. Hélio mandou que ele fosse pro escritório, mesmo sendo sábado, para que revisse o contrato. Ele se negou e foi preciso que os negros lhe dessem um cacete e o levaram para o carro e esperaram ele ir embora.

Com a ausência de meu marido, sua amante Nádia se livrou das inibições e dos preconceitos. Naquele dia, até antes das sete, quando logo depois o marido foi apanhá-la na nossa cobertura, Nádia deu conta mais de uma vez de três caribenhos.
Eu era submetida de todas as formas de depravação que possam existir entre meu macho alfa e meu negro favorito.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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