Meu marido viu seu tio me chupando

Meu marido viu seu tio me chupando

Que amo mas traio.
Traio desde que, numa festa de fim de ano na casa dos pais de meu esposo, fui chupada por seu tio Nichola.
Nichola,  época, tinha 55 anos e eu, meus 29. Ele é  o filho italiano de meu sogro, fruto de uma aventura extra conjugal do avô de meu marido com uma italiana casada que estava de férias no Brasil. A mulher voltou gravida pra Italia e, somente aos 16 anos de idade, Nichola veio ao Brasil conhecer seu pai biológico .

Daqui, nunca mais saiu. Trabalhou muito, abriu empresas, quebrou mais de 10 vezes e, então  se encontrou vendendo lingeries. Está hoje com 16 lojas no Brasil. O diferencial é  que, nas lojas dele, somente vendedores homens. O próprio  Nichola seleciona-os e os treina. São  mais que vendedores; são profundos conhecedores da alma feminina.

Quem melhor pra orientar uma mulher pra ser sedutora, que não  um homem? – dizia ele. Nichola É  um sedutor. Nichola é  um homem de verdade.
Na festa em questão  Nichola me ajudava com o tempero do churrasco e, mesmo eu sabendo da fama do tio de meu marido, jamais imaginaria que ele pudesse ter cara de pau, coragem e instinto pra me fazer o que fez.
Enquanto temperados, conversavamos animadamente e ele dizia que depois de muitos anos se relacionando com mulheres brasileiras, aprendeu a conhece-las pelos aromas que suas peles emitem. Fiquei curiosa e ele explicava que, uma das aulas que ele da pra seus vendedores é  sobre perceber nas mulheres, na ordem de importancia abaixo:
1) o que elas estão  precisando;
2) o que elas estão  querendo;
3) o que elas pensam querer e;
4) o que elas dizem querer.
Ele dizia que nunca as 4 coisas eram a mesma. Então ele se concentrava no primeiro item. O segundo item está no subconsciente e 1, mesmo assim, estão  mais proximo da racionalidade e entao, ele somente da atenção e este item se não  conseguir decifrar o primeiro. Os itens 3 e 4 so servem pra que ele e suas clientes possam conversar numa mesma lingua, mas ele nunca leva esses itens e serio.

“Meu marido viu seu tio me chupando”

E disse muita outras coisas sobre esse assunto. Fiquei impressionada e, perguntei se ele saberia me dizer o que eu preciso. Ele então  educadamente aproximou-se de meu ombro e cheirou demoradamente minha pele e me encarou por quase 30 segundos. Parecia hipnose. Ele me levou a encostar na geladeira, onde a parede da frente me tampada totalmente, abaixou-se (eu não  entendendo nada do que acontecia, fiquei muda, tentando imaginar o que ele fazia ali proximo ao chão.

Cheguei a rir nervosamente por conta da encarada que ele me deu segundos antes) e, em menos de um segundo, ele estava debaixo de meu vestido, com a boca em minha calcinha. Gelei, tentei desvencilhar-se e, noutro segundo, senti-o rasgando minha parte intima. Me apoiei na parede ao lado pra não  cair com o susto e pedi pra ele parar com aquilo, mas, o inconveniente me aconteceu. Eu estava molhada. Eu senti uma contração  interna que me arrepiou o corpo inteiro. Nesse momento a lingua lasciva dele serpenteando em minha fenda umida, quente e pulsando. Eu tremia de nervosa, de envergonhada, mas tambem de tesão  Mais uma vez, minha parte racional tentou acabar com aquilo e fui surpreendida com ele me levantando pelas nadegas o que, num impeto pelo equilibrio, abri as pernas, como que, pra não  cair e sinto ele rocar a barba ralinha em meu clitóris .

Perdi o controle e uma onda de choque me correu o corpo inteiro. Ainda sentia sua língua  me tocando mas eu estava perdendo aos poucos os sentidos…
No momento seguinte, sinto outra onda e dessa vez, eu nem tento me controlar mais. Eu apenas deixo acontecer. Minhas pernas tremem, minha voz não  sai. Ele me coloca de pé  novamente e eu me deixo descer ao chão  sem forças  pra me manter de pe. Ele sai de perto e logo volta com uma cadeira. Me levanta e me coloca sentada. Me da um copo com refrigerante e diz que vou ficar bem 5 minutos. Sinto que estou muito molhada e digo que preciso ir ao banheiro e ele diz pra eu esperar pra recobrar totalmente as forças.

Mil coisas passarem em minha cabeça  naquele momento, mas meu corpo ainda me sinalizava que algo muito diferente havia acontecido. Meu corpo emitia espasmos repetidos e com isso, vinham os arrepios e tremores. Eu precisava me recompor.
– Vc rasgou minha calcinha? Foi isso mesmo? – perguntei.

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– Tecido 100% sintetico. Você  não  vai sentir falta dela. Eu lhe envio um conjunto que se adequa melhor a sua pele, ja que vc não  tem nenhuma tendencia a alergias do tecidos. – respondeu ele.
cada palavra dele, eu ficava mais intrigada e maravilhada e temerosa e desconcertada.
– Tire-a totalmente. Use-a pra se secar antes de sair daqui pro banheiro.
Achei razoável  e fiz o que ele disse, enquanto redobrada minhas forças.
Quando terminei de tirar, fiquei olhando a pela rasgada, lembrei do momento e outro arrepio percorreu meu corpo. Continuei olhando coko se nada mais houvesse no mundo.

Estava catatonica. Quando me recobro, vejo meu marido do outro lado da cozinha me olhando. Me senti gelada, confusa e muito triste naquele momento. Mas eu não  poderia resumir o que aconteceu era tristeza ou ?era um ato de trailo apenas. Sim, eu o tinha traido, é  verdade e; sim, era triste que ele tenha visto algo (mesmo que fosse apenas a cena de eu olhar catatonicamente para aquela lingerie rasgada ao lado de seu tio sedutor). Meu marido conhecia aquela lingerie.

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Ele havia me dado numa noite em que brincavamos no banco de traz do carro numa das ruas proxima ao bosque do condomínio em que moramos.
Vi quando ele baixou a cabeça  e foi em direto ao banheiro.
A ultima coisa que eu queria naquele momento era encarar meu marido.
Esperei ate ve-lo novamente no meio das pessoas da festa e fui me recompor no banheiro. Ficaria sem calcinha o resto da noite…
Nao me aproximei mais do Nichola aquela noite. Por melhor que havia sido aquilo que eu nem sabia dar nome, me traria serios problemas. E mais: aquele homem de fato sabia lidar com as mulheres. Ele sabia do que eu estava precisando. Ele havia me decifrado em poucos segundos. Eu me sentia nua todas as vezes que eu o olhava e ele estava me olhando. Eu sentia que não  poderia lidar com aquilo. Pedi ao meu marido pra irmos embora e ele acenou positivamente com a cabeça.

Nos despedimos de todos, inclusive do tio Nichola e fomos o trajeto inteiro, calados dentro do carro. Já  no elevador meu marido, sem nada dizer, passa a mão  em mim, apertando minhas nadegas. Eu sabia do que se tratava. Eu sabia que ele procurava o relevo de minha calcinha que estava rasgada em minha bolsa. Se ele tinha duvidas, nao mais e partir daquele momento. Entramos no apartamento e eu fiquei imovel, esperando uma briga, uma discussão  um discurso inconformado, mas ele apenas perguntou sem me olhar:
– Voce gozou com o tio Nichola?
Fiz um silencio de um minuto com o coração  acelerado, sabendo que meu casamento estava por um fio e respondi:
-Sim.
-Ele te forçou ?
Eu não  poderia colocar toda a culpa no Nichola. Sabemos todos que ele e sedutor e que não  resiste a mulheres bonitas, mas eu tambem estava la, eu gozei muito na boca daquele homem. Eu tambem tinha minha parcela de culpa. Entao, respondi com muito medo:

– No começo  parecia brincadeira dele, mas depois que eu vi que era sério , eu poderia ter batido nele ou gritado pra alguum, mas eu me senti envolvida demais que não  consegui raciocinar. Apenas deixei meu corpo ser levado pelo estímulo  e pelo prazer. Portanto, a culpa é  minha também.
Enquanto falava isso, fui relembrando aquele momento inedito em minha vida e senti minha vagina molhar novamente.
– Foi a primeira vez?
– Sim, amor. Nunca te trai?.
– Pretende sair com ele?
– Nao! De forma alguma! Foi um erro ter deixado acontecer. Eu não  quero estragar o que nos temos. Ninguem deve ficar entre nos, nunca! Me perdoa. Fui leviana, não  me contive.
– Isso tudo ? muito racional, mas o que você de fato sente quanto à  isso?
– Não… não  sei, quero dizer, não  sinto nada. Eu senti naquele momento. Senti um prazer enorme, me perdoa, por favor, mas ? verdade. Eu não  gostaria de colocar em risco o que temos hoje.
– Voce quer ou gostaria de sair com ele?
Depois de pensar um pouco e suspirar um descolamento, respondi:

– Não  amor. Não  quero ter um amante. Fiquei intrigada e espero não  te chatear, mas preciso see sincera contigo: fiquei intrigada em como é que ele em tão  pouco tempo, tocou em um de meus pontos mais sensiveis, um dos meus pontos mais fracos, arrancando de mim, explosões  de prazer que eu nunca senti nem mesmo contigo que me preenche, me corresponde e me satisfaz tanto em tanto tempo?
-Ele estuda o comportamento feminino pra vender calcinha. É  isso que ele faz e faz uso desse conhecimento para seduzir mulheres casadas.
– Eu sei que ele é  sedutor e galinha e esse é  mais um motivo pelo qual eu deveria e poderia ter evitado, mas eu estou intrigada e como ele descobriu isso, se nem mesmo eu sabia?
– Você  vai ve-lo novamente. – disse meu marido, desoladamente.

“Meu marido viu seu tio me chupando”
– Não  não  vou. Não  pretendo. Não  quero. Aliás  meu corpo pode ate querer, mas eu nao quero. Não  quero um amante. Eu gostaria de entender tudo isso. Quero sim! Quero falar com ele. Quero entender. Quero que seja contigo junto. Me sentirei mais forte e segura.
Meu marido foi pro banho e fiquei na sala em pe, imaginando tudo o que ocorrera mais cedo.
Quando ele saiu do banheiro, caminhei em direito  do banheiro e, no caminho, ele me pegou com força  e me levou pro sofa. Transamos feito dois animais… ele gozou, eu gozei e não  consegui tirar o Nichola da cabe?a.

“Meu marido viu seu tio me chupando”

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