Gordinha Virgem
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Mais um conto real pra vocês
Se vocês lembram bem, comecei a transar com a minha diarista, uma coroa gostosa, Dona Teresa.
Nos dias de faxina, ela chega mais cedo, limpa tudo e depois a gente passa a tarde inteira transando.
Numa tarde dessas, Teresa me pediu um favor um tanto quanto inusitado. Ela tem uma filha, Jennifer. Que naquela época ainda era virgem. Então, Teresa me pediu um favor um tanto quanto inusitado, iniciar a guria no sexo.
– Tu tá me pedindo pra tirar o cabaço da tua filha?
– Sim. Tu vai gostar. Ela é gordinha, do jeito que tu gosta. Vai ser bom pra ela. Ensina tudo que tu sabe pra ela.
Ela me mostrou umas fotos da guria. Jennifer era muito lindinha, gordinha, cabelo preto longo, pele branquinha, óculos e um ar de nerd. Parecia ser bem tímida.
Aceitei a proposta e marcamos a transa pra próxima faxina.
No dia marcado, Teresa chegou antes e limpou o apartamento. Fiquei na sala esperando a Jennifer chegar. Lá pelas 14h o interfone tocou, era ela. Teresa desceu pra buscar a filha. Eu não acreditava que aquilo ia mesmo acontecer.
Teresa voltou pro apartamento trazendo a filha. Ela estava muito bonita, usando um vestido azul de alcinhas.
– Max, essa é a minha filha. Jennifer.
– Boa tarde, Jennifer. Tudo bem contigo?
– Tudo bem…
Jennifer sentou no sofá e ficou na sala conversando comigo. Teresa foi arrumar o meu quarto, pra depois a gente bagunçar tudo de novo. Depois ela veio pra sala e começou a exibir a filha.
– Olha, Max… como a minha filha é bonita.
E começou a despir a filha, deixando a guria só de calcinha. Ela era perfeita, quadril largo, seios fartos. Seria prazeroso tirar o cabaço daquela gatinha.
Parada atrás da filha, Teresa começou a acariciar o corpo dela.
– Filha hoje tu vai virar mulher… deixa o Max te mostrar como se faz, ele é perfeito pra isso.
Teresa veio até mim, abaixou minha bermuda e mostrou o meu pau pra filha.
– Vem cá, meu amor… ajuda a mamãe a chupar essa piroca!
Jennifer timidamente se ajoelhou ao lado da mãe, Teresa já mamava gostoso, depois foi a vez dela.
– Bota tudo na tua boquinha, filha… e chupa como se fosse um picolé.
Ela começou meio atrapalhada, mas logo foi pegando o jeito e ficando super excitada. Chupava e apertava o biquinho das tetas, que eram lindas e de tamanho grande.
– Mãe… o pau dele é bem gostoso, né?
– Sim, filha… tem que ver quando entra na gente. É mais gostoso ainda.
– Então, me come… já tô que não me aguento de vontade.
Levei as duas pro meu quarto. Deitei Jennifer na cama. Teresa deitou ao lado dela, como se fosse dar apoio pra filha. Cuspi na cabeça da piroca e fui metendo. A bucetinha dela era bem apertadinha, então tirei o pau e comecei a lhe chupar, pra deixar sua buceta mais molhada por dentro e por fora. Na 1a linguada, Jennifer se gemeu gostosamente.
– Ai ai ai… assim… assim… que gostoso… me chupa… me chupa…
Eu com a cara grudada na xoxotinha dela, martelava aquele grelinho com a minha língua. Esperei Jennifer dar a 1a gozada, e num golpe rápido, me ajeitei entre suas coxas e meti o pau. Ela deu um gritinho e se tremeu toda. Comecei a meter num ritmo mais acelerado. Ela se agarrou em mim e procurou minha boca, me dando um beijo gostoso, dado com sofreguidão.
– Que delícia… me faz mulher… agora eu sou tua… me come… me come todinha… eu vou gozar de novo… aaaaahhhh!!!
Ela gozou de novo e continuei metendo. Queria deixar a buceta dela pronta pro que estava por vir. Fiz ela gozar várias vezes. Quando ela já estava quase pedindo água, botei a gordinha de 4 e meti tudo por trás, fazendo ela delirar.
– De 4 é melhor ainda… sinto teu pau todinho em mim… fode… fode… me come assim pra sempre… que pica gostosa, mãe!!!
– Tô ficando louca pra dar também. Come essa putinha, Max.
Dizia Teresa já tirando a roupa. Ela se ajoelhou do meu lado e dava tapas na bunda da filha.
– Mexe, putinha… sente o pauzão dele te fodendo gostoso… mexe, puta!!
Quando Jennifer gozou, Teresa tirou a filha da piroca e fez ela chupar o meu pau.
– Sente o teu gosto na piroca dele. Toda mulher tem que saber o próprio gosto.
Teresa ficou de 4 e me pediu pra meter. O que fiz com prazer. Eu adorava trepar com ela. Era uma puta perfeita. Jennifer ficou olhando tudo de perto, com o rosto bem perto do meu pau. Resolvi testar seu nível de putaria. Tirei meu da buceta da Teresa e dei pra ela chupar. A guria caiu de boca na minha rôla, sentindo o gostinho da buceta da própria mãe. Fiquei muito excitado vendo aquilo.
– Tá aprendendo direitinho, putinha.
– Tenho um professor maravilhoso!!
Teresa não ficava sem dar o cuzinho e me pediu pra foder a bunda dela. Mais um teste pra Jennifer.
– Gatinha… lambe o cu da tua mãe. Deixa ele bem molhadinho.
Jennifer prontamente se agarrou na bunda da Teresa e abriu bem as nádegas dela, e deu uma surra de língua no cu da mãe. Teresa rebolava bem puta, sentindo a língua da filha no cuzinho.
– Vai, meu amorzinho… chupa o cu da mamãe… deixa ele bem molhado pro Max poder meter.
Depois de bem lubrificado, meti tudo no cuzinho da Teresa. Jennifer olhava tudo encantada.
– Vai querer no cuzinho também, putinha?
– Hoje, não… só quero ficar assistindo. Fica pra próxima.
Eu continuava comendo o cu da Teresa. Ela já tinha gozado pelo cuzinho e eu me segurava pra não gozar, o que não ia conseguir por muito tempo. Quando senti que ia gozar, tirei o pau do cu da Teresa e dei pra Jennifer chupar, ela entendeu o que ia acontecer e me chupou até me fazer gozar. Chupou o pau com gosto de cu de mãe e tomou várias jatos de porra quente direto da fonte. A gordinha agora era uma putinha formada.
– Adorei tomar a tua porra… que delícia.
Teresa deu um beijo na filha e foi tomar um banho. Jennifer veio deitar do meu lado.
– Outra hora eu venho aqui pra tu comer o meu cuzinho. Mas quero ficar sozinha contigo.
– Já sabe o endereço. Pode vir quando quiser.
A putinha me beijou e depois caiu de boca no meu pau. Me chupou até me fazer gozar de novo. Fiquei exausto.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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