Mais um conto real pra vocês
Depois de um dia cansativo, consegui pegar um ônibus não tão cheio e finalmente estava voltando pra casa.
Em certo ponto, subiu no ônibus uma pessoa conhecida. Letícia, prima da Gláucia. Ela veio pro fundo do ônibus, bem perto de onde eu estava.
– Oi, Max… quanto tempo, guri!
– Oi, Letícia… tudo bom?
Logo o assunto Gláucia surgiu.
– Tem notícias da tua prima?
– Sim. Ela se separou e voltou pra Porto Alegre.
– Interessante… tu me faz um favor?
– Faço.
– Anota o meu número e dá pra ela. Pede pra ela me ligar.
– Ok.
Chegando na PUCRS, Letícia desceu.
Semanas se passaram. Até que um dia, meu celular tocou. Número desconhecido. Mas atendi.
– Alô… Max.
Reconheci a voz sexy e calma na hora.
– Tu é muito arrogante, sabia?
– Já me disseram isso. Mas por quê desta vez?
– Tu deu o teu número pra Letícia ao invés de pedir o meu pra ela. Do tipo… “SE ELA QUISER, VAI ME LIGAR”
– Pensei nisso, mas aí já era tarde…
Depois de falarmos um monte de bobagens, chegamos ao ponto desejado.
– Vai estar em casa no feriado?
– Sim, estarei.
– Avisa teus pais que vou lá almoçar com eles.
– Com eles, não comigo?
– Tu entendeu, não fode!
Chegando em casa avisei pros coroas que Gláucia viria nos visitar no feriado. Eles ficaram extremamente felizes.
O feriado chegou. Pra mim era só mais um dia de folga. Lá pelo meio-dia, ouvi o portão abrir. E uma voz dizendo repetidamente a mesma frase:
– Tô com fome!! Tô com fome!! Tô com fome!!
Ela sempre fazia isso quando chegava lá em casa.
Minha mãe foi correndo dar um abraço na Gláucia.
– Que saudade, minha querida!
– Também senti tua falta, Dona Marta!!
Gláucia entrou, deu um abraço no meu pai e os dois já ficaram conversando. Parecia que eu simplesmente não existia.
Pra minha sorte, do nada… chegou outra visita. Minha tia Filó, também veio almoçar conosco.
Depois que todo mundo almoçou, meus pais e minha tia foram conversar na rua, deixando Gláucia e eu à sós.
– Podemos conversar agora?
– Podemos.
Levei ela pro meu quarto. Ela ainda o conhecia.
Deitei na cama e ela se deitou comigo. Ficamos de frente um pro outro.
Pedi desculpas por ter terminado com ela da outra vez. Expliquei meus motivos e ela aceitou minhas desculpas. Ela também se desculpou comigo e também aceitei suas desculpas.
– Senti muito a tua falta.
– Eu também senti.
Nos olhamos nos olhos. E então Gláucia disse algo engraçado:
– Max… e agora que tu me beija!
– Ah tá…
Momento super anti-climax, mas o beijo rolou… e foi super gostoso.
Gláucia levantou da cama, trancou a porta do meu quarto e começou a tirar a roupa. Ela nua continuava maravilhosa. Negra, tinha perdido uns quilinhos, seus seios continuavam lindos. Era fabulosa.
Também tirei minha roupa. Meu pau estava super duro.
– Esse pau continua enorme…
E abocanhou de primeira. Chupando com todo carinho. Ela era uma boqueteira de marca maior. Mas não me chupou por muito tempo. Só o suficiente pra me deixar no ponto.
Montou em cima de mim, enterrando meu pau na buceta.
– Nem preciso pôr a mão, teu pau ainda sabe o caminho.
Ela rebolava em cima de mim. Minhas mãos seguravam seus seios fartos e firmes.
– Mexe, gostosa… mexe!
– Eu tava com saudade desse pau gostoso.
– Tu é mais gostosa, pretinha!!
– Isso… come a tua pretinha!
Ela gozou e me molhou todinho.
– Desde quando tu faz isso?
– Melhorei algumas coisas com o passar dos tempos.
Botei ela de 4 e meti suavemente. Dei uns tapas naquela raba gostosa, Gláucia gemeu, bem putinha.
– Adoro quando tu faz isso. Dá pra sentir esse caralho entrando todinho em mim… agora me fode até eu gozar de novo.
Gostava de foder o Gláucia, o sexo com ela sempre foi gostoso. Pegar ela por trás era o posição que eu mais gostava. Sua bunda era grande e gostosa. E eu metia naquela bucetinha com vontade.
– Me fode, pretinho… come a tua putinha… come a tua putinha!
Quando ela dizia isso, era certo… já estava quase gozando. Eu também já estava querendo gozar, ela gostava quando eu gozava dentro, então não tinha problema.
– Eu também vou gozar, pretinha… também vou gozar.
– Goza em mim, pretinho… goza na tua putinha!
Jorrei tudo naquela bucetinha gostosa, e gozou e molhou minha cama… foi o máximo.
Gláucia me abraçou, beijei sua boca. Ela me olhou e perguntou:
– A gente voltou, pretinho?
– Alguma dúvida, pretinha?!
– Eu te amo, sempre te amei.
Passamos a tarde no quarto, transando. Rolou de tudo.
Quando meus pais foram levar minha tia até a parada do ônibus, aproveitamos pra transar de pé no nosso lugar favorito… o banheiro.
– Ai, pretinho… só tu pra me foder assim. Adoro transar nesse banheiro.
E foi assim que Gláucia voltou pra minha vida.
Espero que tenham gostado de mais uma história real. Até mais!!
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