Mais um conto real pra vocês
Namorava a Priscila já fazia 1 ano. E nesse meio tempo conheci outra Priscila, a Priscila B.
Aliás, me relacionei com no mínimo 4 Priscilas.
A 1a vez que a vi, foi passando em frente ao meu trabalho. Vi uma bunda linda e saí pra rua pra ver onde aquela bunda ia.
Vi ela entrando na padaria. Logo em seguida, ela saiu. Fiquei olhando fixo pra ela, embasbacado. Ela me viu e acenou com a cabeça. Respondi da mesma forma.
Num sábado de manhã, vi ela entrando na padaria de novo, não perdi tempo e fui atrás dela.
Vi ela comprando seu café da manhã. Fui até o caixa e esperei por ela. Quando ela estava pagando as compras, peguei um trufa e botei nas compras dela.
– Essa trufa é por minha conta.
– Que gentileza, obrigada.
Saiu ela rebolando aquela bunda maravilhosa.
Na terça-feira a sorte jogou ao meu favor. Na hora de ir pra casa, ela foi pra mesma parada de ônibus que eu. Aproveitamos para conversar e se conhecer melhor. Quase nos beijamos ali mesmo.
Naquela semana, ela não foi trabalhar uns quantos dias. Mas, na sexta-feira… depois de dias sem nos ver, nos achamos na frente do meu trabalho. Levei ela pra dentro, e nas escadarias rolou nosso 1o beijo. Daí em diante, passamos a ficar todos os dias.
Nosso lance não durou muito tempo. Ela era noiva e acabou casando. Sumindo do meu radar. Mas tudo que vai, um dia volta.
1 ano depois, Priscila reapareceu na minha vida. Eu continuava namorando a outra menina. Então ela me convidou pra ir no apartamento dela, tomar um chimarrão. Mal sabia ela que eu nem tomo chimarrão. Sou um gaúcho desgarrado.
Era sábado à tarde. Fui pra casa dela para conversarmos e matar a saudade. Juro que eu não tinha maldade nenhuma, só fui ver minha amiga. Mas ela estava cheia de maldade.
Cheguei, Pri me deu um abraço super gostoso, beijinhos… no rosto. Agora éramos apenas amigos.
Na ocasião, conheci sua irmã mais nova. Rosa era uma jovem de 18 anos na época.
Ela ficou ali conversando com a gente.
Em dado momento, Pri disse que estava com fome.
– O quê tu quer comer, guria?
– Cachorro Quente… tô com fome de salsicha.
Priscila apertou meu pau por cima das calças…
– Se tu quer… eu te dou minha salsinha.
Nos beijamos loucamente. Matando aquela velha vontade.
Priscila pegou sua bolsa, catou um dinheiro e disse pra irmã:
– Vai no mercado, pega as coisas pra fazermos uns hot dogs. Vai sem pressa de voltar!!
Rosa saiu, Priscila trancou a porta e me chamou pro quarto. Já chegou na cama tirando a calça com calcinha e tudo. Ficando de 4 na cama. Pela 1a vez pude ver sua bunda. Era linda… bem branca e cheirosa.
Fome de Salsicha
Não me aguentei e caí de boca nela. Chupei ela todinha. Lambia, dava tapas. Priscila só gemia:
– Que gostosa essa chupada… quero teu pau… mete em mim!
– Tem camisinha?
– Que camisinha o quê… mete logo!
Tirei as calças e meti com tudo. Estava realizando o sonho de comer a mulher que eu mais desejei na vida (até aquele momento).
A buceta dela era sensacional. Molhada, quente e apertada. Priscila gemia muito, parecia estar gostando muito de tudo que estaca acontecendo.
– Meu Deus, que delícia… que pau é esse?
Eu metia caprichosamente. Fazia movimentos circulares, mostrando todo meu swing africano.
– Que delícia de piroca… eu vou gozar!!
Ela gozou fartamente, eu segui metendo. Não queria que aquilo acabasse.
– Goza, Max… goza… goza em mim… não tem problema!
Parei de segurar meu gozo e deixei o leite sair. Gozei tudo dentro dela. Foi muita porra.
– Que gozada gostosa… deu pra sentir tua porra inundando minha buceta.
Priscila se vestiu e sentou no meu colo.
– Gostou de mim?
– Adorei. Te fazer gozar foi incrível. Tu é muito gostosa.
– Desculpa ter sumido daquele jeito. Meu noivo me pediu em casamento no Natal… não pude dizer que não.
Nos beijamos. Com muito tesão.
– Tudo bem, acontece. Só não sai mais da minha vida. Ok?
– Combinado.
Fomos pra sala, namorar. Rosa chegou do mercado. Sorriu quando nos viu aos beijos na sala.
Priscila foi pra cozinha, fazer os hot dogs. Comemos bastante.
Já estava anoitecendo, quando Priscila começou a bolinar meu pau por cima da calça.
– Quero te chupar!
– Mas agora não dá, tua irmã tá aqui… não podemos mandar ela pra rua!
– Deixa comigo…
Ela foi até a porta do quarto e disse assim:
– Rosinha, fica um pouco aqui. Tá?
– Tudo bem…
E fechou a porta.
Se ajoelhou na minha frente, tirou meu pau pra fora e mamou gostoso. Chupava com vontade. Lambia meu saco, chupava minhas bolas. Era uma boqueteira nata.
– Tô ficando com tesão. Quero dar de novo.
Abaixou as calças e ficou de 4 no sofá. Parei atrás dela e meti de novo. Uma foda muito safada em cima do sofá.
– Meti essa piroca gostosa na minha buceta… me come bem gostoso…
– Tu é muito gostosa…
– Então me fode… goza em mim…
Saímos do sofá e fomos pra cozinha. Foder em cima da mesa.
– Me come aqui… e goza dentro. Quero sentir tua porra na minha buceta de novo.
Continuei metendo com vontade. Ela só gozava, gemia e dava socos na mesa.
– Que delícia… que delícia… tá gostoso demais… eu vou gozar!!
– Também vou gozar…
Gozamos juntos fodendo na mesa. Uma delícia.
– Me fode sempre assim, ok? Teu pau é muito gostoso.
– Tua buceta ajuda muito também…
Nos vestimos e voltei pro sofá. Priscila abriu a porta do quarto, Rosa estava assistindo desenhos. Nem aí pra gente.
Já passava dás 20h, tinha que voltar pra casa e inventar uma desculpa pra minha namorada. Afinal de contas eu tinha sumido a tarde todinha…
– Tchau, gata… até a próxima. Adorei nossa tarde juntos.
– Amei ficar contigo. Devia ter dado pra ti antes.
Fui embora pra casa feliz. Transei com a mulherque eu mais desejei na vida.
Espero que tenham gostado de mais um conto real. Até mais!!
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