Meu conto é que gostei e não me arrependo.

Eu sou motorista por aplicativo em Minas. Casado ha dezesseis anos. Três filhos e uma vida bem tranquila.

Tem dois meses isso que vou relatar. Atendi a um chamado. Era uma corrida boa. Mas não longa.

Mas aceitei, recebi pelo chat, uma mensagem agradecendo pela aceitação e dizendo que seria para perto.

Que ele so ia levar o garoto pra extravasar um pouco. Imaginei estar se referindo ao filho.

Mas assim que cheguei, ele pediu pra ir na frente. Perguntei sobre a criança. Ele apertou o volume na bermuda e disse que estava ali, bem guardado, mas que ele precisava botar pra fora.

Disse isso com a maior naturalidade, com um sorriso sacana, meio que me encarando. Então… Embora eu sempre tenha tido uma forte tendência homossexual, eu jamais deixei transparecer.

Nunca tinha tido experiência desse tipo. Sempre me segurei. Mas nós ultimos dias eu só fantasiava coisas do tipo.

E uma vontade louca que vem e que vai. Sempre foi assim. Mas eu me reprimia. Naquele momento eu fiquei sem ação.

Não esperava. Sabe quando voce é atacado de surpresa e não consegue se defender? Pois é! Ainda apertando o volume, ele disse que seria uma viagem de ida e volta.

Havia uma parada e se eu quisesse poderia cancelar a corrida ali mesmo, que ele chamaria outro.

Mas que ele escolheu o motorista pela cara. Disse ainda que eu poderia até disfarçar ou fazer doce, mas que ele sabia que eu gostava. Então disse que ia cancelar.

Mas antes de eu cancelar, ele segurou minha coxa, apertando, e disse que seria bem rápido.

Que o caralho estava quase botando leite pra fora, de tanto tesão, e que so queria receber uma chupada de macho.

Mas que eu não precisava me preocupar, que ninguém jamais ficaria sabendo.

Nesse momento eu não tive como me segurar. Arrepiei dos pés à cabeça.

Estava tremendo e sem fôlego. Era por volta das dez da noite e não tinha ninguém nessa rua.

E quando eu olhei pela terceira vez para o colo dele, ele riu e disse que eu ia engasgar na piroca dele e que ainda iria pedir leitinho.

Não disse nada. Apenas iniciei a viagem com muita vergonha. E foi assim que eu experimentei um pau pela primeira vez.

No tal lugar onde era a parada, não havia nada. Era um descampado deserto. Escuro e até medonho.

Mas depois de chegar la eu so conseguia pensar em chupar. Estava com muita vontade.

E o pau dele estava com cheiro forte de mijo. Senti um pouco de nojo na hora.

Mas acabei chupando. Fiz isso com tanta vontade que em menos de dois minutos ele anunciou que ia.

Perguntou de eu queria leitinho. Foi quando eu quase pirei de tanto tesão.

Comecei a chupar só na cabecinha, batendo punheta pra ele até sentir o caralho pulsando na minha mão e despejando jatos de leite na minha boca.

Eu estava tão alucinado, que engoli direto. E pedida que ele gozava na minha boca, eu ia engolindo.

Foi insano. Eu fiquei fora de mim e continuei chupando, mesmo com o pau amolecendo. Eu queria mais. E chupei até ficar duro novamente.

Levou mais uns vinte minutos. Até que ele começou a gozar novamente. Depois dessa putaria toda, que eu cai em mim, morri de vergonha.

Minha cara pegava fogo. Levei ele de volta. E desde estão, eu não consigo mais me imaginar como macho.

Mesmo fudendo minha mulher, eu me imagino como se eu fosse ela sendo fudido.