COMO FUI INICIADO POR PEDRERIOS

Eu tinha onze anos de idade quando isso aconteceu, em 1980. Hoje tenho 55 anos e posso dizer que aquela iniciação me fez mostrar que eu nasci para ser capacho de macho. Essa experiência inicial moldou minha vida de subserviência me tornando um chupador de rola viciado.

Eu morava numa cidade perto da capital. E estava jogando bola na rua com meus amigos depois de voltar do colégio por volta das 5 da tarde. Como é comum em jogo de futebol na rua, quem joga a bola longe é obrigado e ir buscá-la. Num chutão forte que eu dei, a bola foi cair numa obra que tinha ao lado do prédio que eu morava. Então tive que ir até lá, entrar na obra e buscar a bola.

Quando eu entro, vejo vários pedreiros que estavam terminando o expediente do dia e tomavam banho num chuveiro improvisado. Para um menino como eu, ** anos, magrelo, loirinho, baixinho, ver aquelas jebas pareciam enormes para mim. Peguei a bola e voltei para o jogo da rua, ainda não acreditando no que eu tinha visto.

Aquilo ficou na minha cabeça. Não conseguia tirar aquela imagem de machos pelados com rolas que moles eram 3x maior que a minha, um amendoinzinho. Fiquei imaginando se eu tivesse ficado lá. No dia seguinte, no mesmo horário, não tinha jogo de futebol na rua e o Diabo atentando a gente. Parecia que algo me dizia que eu naci para aquilo., mas eu joguei a bola de propósito na obra novamente. E fui lá buscar.

Quando cheguei, um dos pedreiros já me sacou pois estava lá no dia anterior e fez sinal com a mão me chamando. Chegando perto ele me disse:

– E aí garotinho, o que você quer vindo aqui todo dia?
– Ai tio, eu so vim buscar a bola que eu chutei.
– Que nada, eu vi teus olhos gulosos olhando nossas rolas. Você quer pegar na mão pra sentir como é?

Meu coração tava quase saindo da boca de tanta vontade

– Posso pegar para ver como é, tio?
– Claro, pega aqui.Pode cheirar se quiser

E eu passava meu narizinho fino naquela jeba com cheiro forte de rola suada

– Pode lamber se quiser, como se fosse um pirulito

E eu comeceiu a lamber a rola imensa e dura que nem cabia na minha boquinha de **  anos. Aí ele chamou outros amigos do trabalho e foi tirando meu shorts e passando a língua no meu cuzinho rosa. Eu passava de mão em mão, e os pedreiros me lambiam, e me obrigavam a chupar a rola deles. Sentia o dedo no meu cu e me deliciava em ser abusado por aqueles caras rudes.

Só quem já passou por essa experiência sabe a confusão e o pecado que rola na cabeça de um menino inocente, mas nem tanto. Não me lembro quantos foram nesse primeiro dia. Na minha memória eram 6 ou 8. Eu me deliciava com aquelas rolas na boca. Aí um deles falou:

– Quando você crescer, quer ter uma rola como essas?
– Eu quero tio, o que eu preciso fazer?
– Tem que tomar o leitinho das nossas picas para você crescer forte e o pau tambem
– Como asim, leitinho? Eu era muito inocente.
– Faz assim, viadinho, fica aqui de joelhos e abre bem a boca.

Aí os pedreiros, um a um, se masturbavam e esporravam na minha boquinha.

-Agora engole tudo, viado pra voce ficar forte

Confesso que tive nojo mas eles me obrigaram e engolir.Depois, antes de ir embora um deles falou:

– Se tu contar pra alguem que nós fizemos isso com você nós matamos tua família.
– Imagine tio. Posso voltar aqui quando quiser?
– Claro viadinho, pode vir que nós sempre vamos ter rolas pra voce aprender como se tornar um viado sujo e imundo.

A obra ainda durou um seis meses e eu ia lá pelo menos uma vez por semana. Vinha pedreiros de outras obras para me usar. Lembro que tinha um barracão. Eu entrava e ficava lá dentro esperando os caras entrarem. geralmente entravam de dois a tres por vez, enquanto tinha sempre um meio de segurança do lado de fora para ninguém perceber que ali dentro daquele quartinho minúsculo um garotinho de ** anos estava sendo abusado por eles.

Me lembro que eu ficava de joelhos num colchonete improvisado enquanto os pedreiros, na maioria nordestinos e negros entravam para o abuso que quisessem. Essa iniciação foi muito importante para mim, pois eu comecei a perder o nojinho logo cedo. Era muita piroca e algumas bem fedidas cobertas de cebo que eu nem sabia o que era, mas aprendi a limpar e gostar muito.

Ser abusado nessa idade traz um pouco de confusão nba mente da gente, mas no fundo eu sabia que eu tava adorando tudo isso e me abriu as portas para ser o viadinho da rua , do clube e do colégio com quem todo mundo queria se aliviar. A cena mais recorrente na minha vida até os 14 anos foi estar na posição de joelhos e ver as caras e bocas que os machos faziam enquanto eu mamava a rola deles e quando eles esporravam em mim.

Quando eu fiquei mais mocinho, aos ** anos, outros abusos ocorreram, mas eu vou contar depois. Assim quando – para dar uma satisfação à sociedade – eu casei com uma puta 18 anos mais nova que eu, que me corneava na minha frente. Mas isso eu conto depois. [email protected]