Bateria nota 10
Mais um conto real pra vocês
Em 2011, depois de voltar pro Carnaval, conheci Alessandra. Uma negra gordinha com uma bunda enorme, muito gostosa. Alê saía na bateria da escola de samba onde eu cantava.
A gente nem se falava, mais aos poucos, fomos ficando amigos.
Nossa escola de samba fez uma viagem pra Serra Gaúcha, fizemos uma apresentação em Bento Gonçalves. Na volta, vim sentado do lado da Alessandra. Viemos conversando, nos conhecendo melhor. Combinamos de almoçar juntos dois dias depois.
No dia do almoço, ela chegou no meu trabalho bem cedo. Aproveitei que estávamos à sós e levei ela pro armário das vassouras. Trocamos uns amassos. Abri meu zíper e botei meu pau na mão dela.
– Uau… pauzão. Bem duro!!
Se ajoelhou e me pagou um boquete bem gostoso. Ela sabia muito bem mamar uma piroca.
Não gozei porquê fomos interrompidos por um condômino que chegou pela garagem. Alê ficou com medo de sermos pegos no flagra e parou com o boquete.
Fomos almoçar e na volta, levei ela pro banheiro do salão de festas. Lá ela pôde finalmente terminar o que começamos no armário das vassouras. Me chupou bem gostosinho, me fez gozar na boquinha dela. Muito safada, engoliu tudinho.
– Adoro iogurte natural de sobremesa.
No sábado seguinte, passei a noite transando com a Cláudia. Lembram dela? Uma que adorava fisting.
Mas no domingo, tínhamos uma apresentação num parque em Porto Alegre. Recebi minha grana e pensei em ir com a Alê pra um motel. Procurei ela na multidão e fui fazer o convite.
– Oi, Alê… tá ocupada?
– Não, meu querido… por quê?
– Quer sair daqui e ir pro motel?
– Agora!!!
Pegamos um táxi e fomos direto pro motel. Pegamos um quarto e fui comer aquela gostosa.
Nossas brincadeiras começaram no chuveiro. Beijei ela todinha, mas deixei a bucetinha pra cama.
Deitei Alê na cama e comecei a chupar sua xoxota. Ela uma xoxota linda. Bem depiladinha.
Alê tinha uma sensibilidade vaginal incrível. Quando comecei a chupar sua buceta, ela começou a gemer muito alto e a rebolar. Segurava minha cabeça e berrava.
– Eu vou gozar… eu tô gozando… não para… não para de me chupar!!!
Quando gozou, parecia desesperada. Saiu rastejando pela cama e se tremia toda.
– Tá tudo bem contigo?
– Minha buceta é muito sensível. Isso sempre acontece quando eu gozo!
Ela deitou e abriu as pernas.
– Mete… me faz gozar de novo!
Fizemos um gostoso papai e mamãe.
– Pauzão gostoso… mete… sem vergonha… mete na tua nega… que delícia… tô quase gozando!
Quando gozou, Alê começou pular comigo em cima dela. Era uma gozada muito forte.
– Que delícia, meu gordinho… gozei gostoso.
Continuei metendo e fazendo Alê gozar com intensidade. Era uma gordinha formidável.
– Deixa eu sentar nessa pica. Quero cavalgar nesse cacete gostoso.
Deitei e deixei ela sentar no meu pau. Antes de sentar, ela pincelou a cabeça da caralha no grelinho. Alê respirava ofegante quando fazia isso.
– Que pau… que pau gostoso!!
Meteu o pau pra dentro e sentou gostoso. Mexendo a bunda pra frente e pra trás.
– Negão… que pica gostosa. Meu Deus!!
Eu segurei ela com firmeza pela cintura e comecei a meter gostoso. Alê começou a rebolar na piroca.
– Ai, negrão… eu vou gozar… vou gozar nesse pauzão!!
Alê segurava os peitões e chupava os dedos, gozando muito, sentada no meu pau.
– Que gostoso… que pica gostosa… agora eu quero o teu leitinho. Dá tua porrinha pra mim.
– Meu pau o é todo teu, nega!!
Ela saiu de cima de mim e foi chupar o meu pau. Me chupava feito sorvete. Não demorou e me fez gozar. Se lambuzou toda de porra.
– A gente tem se que sair mais vezes, negão.
Alê e eu ficamos juntos até o fim do Carnaval. Geralmente, a gente trepava no meu serviço. Mas depois do Carnaval perdemos contato.
Ainda somos amigos, mas não nos encontramos mais.
Espero que tenham gostado de mais uma história real. Até mais!!
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