Acontecimentos diarios
Lendo aqui algumas contos eróticos, me deu vontade de contar o que me vem acontecendo a algum tempo nessa pandemia…
Sou casada, nunca trai, amo meu marido, tenho três filhos, e hoje até netos.
Meu marido,homem bom, passou por um periodo de dificuldade financeira e eu, como sempre quis ajudar, arregaçou as mangas, fui fazer alguma coisa.
Como sempre gostei de estetica, busquei um curso de cabeleireiro. No decorrer do tal convivi com várias mulheres e alguns homens, um desses encanou em mim, deu em cima, marcou junto. O cara casado, não dava paz, vivia me elogiando e jogando conversa, eu e claro me esquivava ao máximo, pois nunca tive intencao, e o cara não tinha nada de especial. Mas, com o decorrer dos dias, fiquei meio abalada, senti tesao, porém tenho muito controle e me comportei. Um dia formamos uma fila para entrar no salão, e outro cara colou atras de mim encostando na minha bunda, senti uma ereção roçar minha roupa, vestido tecido leve, e calcinha fio, fiquei irada e sai, bruscamente da fila demonstrando indignação o cara ficou assustado e amedrontado, mas eu fiquei com a pepeka molhada.
Passaram alguns dias, nós alunos, fomos a uma comunidade rural, prestar serviço social para treinamento, cortar cabelos de crianças .
Na volta, tive que entrar numa Kombi ao lado do tal. Em dado momento senti o hálito quente em Meu pescoço e os dedos tocarem meu seio, minha reacao foi diferente, já escurecendo, no gume podia ver, ďesfrutei do carinho.
Chegando na escola busquei o meu carro no estacionamento, o cara me pegou entre um carro e o muro, me beijou senti muito tesão, ousei segurar o volume e senti o tamanho, os dedos do malandro acharam minha calcinha ensopada.
Desvencilhei-me, arranquei com o carro. Nunca mais voltei na tal escola, vi o tal algumas vezes na rua, me cumprimentou euforico, o bardo comentou, é ” não gosto da alegria desse cara, toda vez que te ve”. Meu comentário final, eu sinto tesão quando lembro do acontecido.
Mesmo ninguém sabendo quem sou eu, não me sinto a vontade de contar isso. Sinto vergonha. Muita vergonha. Sempre fui direita. E nem quando nova, eu me permitir certas coisas. Até costumava...
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