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A mãe do meu aluno

Publicado em 05/03/2024 por Professor

conto erotico A mãe do meu aluno 2024

Abaixo de qualquer suspeita, um professor jovem e bem aparentado consegue realizar seus desejos mais sórdidos. Esse caso ocorreu no começo de 2024, mas veio se arrastando lentamente desde 2023. Enquanto professor, trabalho em várias escolas e complemento renda dando aulas particulares de diversas disciplinas. Tive vários alunos e alunas de diferentes classses mas meu profissionalismo sempre foi impecável com os responsáveis e seus filhos. Mas foi impossivel se segurar diante de Carmem – nome fictício.
Recém separada, Carmem tinha seus 47 anos. Por volta de 1,55 metros, cabelos lisos escuros e morena. Mãe de um jovem rapaz – que para precisar de meus serviços de tutoria – nao se esforçava tanto na escola. Era uma escola de elite, em um bairro de elite e moravam em uma casa de elite. Bem distante da periferia onde eu morava. Sempre fui muito bem pago e recebido em sua residência e quase todos as aulas tinham a mesma métrica : recepçao, aula, conversa com Carmem e eventualmente um lanche e pagamento. Nessas conversas sempre percebi Carmem muito sobrecarregada e triste pelo recem fim do casamento e como qualquer pessoa, fui um bom ouvinte – sem maldade. Ela era mulher madura e bonita, tinha pernas grossas e um quadril largo. Mas nunca a vi com outros olhos. Até que um dia…

Na última vez que ela precisou de meus serviços, cheguei pontualmente as 17h. Porém seu filho nao queria assistir aula e , birrento como era, trancou-se no quarto. Era muito claro a falta de pulso que Carmem tinha com o filho, porém nao era meu papel intervir nisso. Só de pensar que teria que voltar de uma “viagem perdida” já fiquei desanimado. Mas naquele dia eu estava com muito tesão. Nao sei se era o calor do verão mas os seios grandes de Carmen saltavam-me aos olhos, sua mão mais macia, e ela estava particularmente mais sorridente. Nao sei o que passou pela minha cabeça – mas um lampejo da sua mão sedosa massageando meu pênis me deixou aquecido..

Enquanto o garoto estava ocupado trancado no quarto e ouvindo música alta, Carmem oferecia me uma água bem gelada e começou a conversar comigo – convencer o garoto a descer já nao era mais uma opção. E deixei o tesão me levar..

Com 28 anos, tenho um corpo magro porém bem definido, e um rosto bonito com muita barba. Eu aparentava menos idade que eu tinha e um ar de inocência – que certamente não tenho. Estava vestido uma camisa polo marrom e uma calça social – que apertava um pouco minhas coxas e delineava bem o meu quadril. Sentei me, mas nao de pernas cruzadas como de costume, mas levemente aberta e deixei que meu pau entumescido ficasse marcado sutilmente. No meio de nosdas conversas sobre amenindades, seu ex marido e sua rotina de madama percebo eventualmente seu olhar sobre minha perna. Ela havia percebido e eu lancei um sorriso sutil antes de beber água. Seu riso ficou mais solto e a conversa mais fluída. Ela certamente estava desejando meu pau.

“Preciso ir ao banheiro dona Carmem, me de um segundo” disse eu quando ela prontamente interrompeu.

O banheiro de baixo estava interditado por vazamento. Estava trancado já alguns dias.

“Você pode ir ao meu, fica lá em cima” me disse, sem cortar o contato visual e com uma expressão mais séria. Nesse momento já estava imaginando o que eu faria com aquela boca se ela permitisse.

“Nao sei onde fica se quarto – disse rindo – nunca subi naquela direçao”

“Eu levo você. Vamos”

Segui Carmen escada acima. O vestido de Carmen nao poderia ser classificado como curto, mas a medida que ela subia as escadas e colava o tecido na sua bunda, maior ficava meu desejo deixar a marca da minha mão nela.. Carmem também entrou no jogo de me provocar, deixando amostra da sua calcinha – cor azul. Chegando no quarto, de fato fui ao banheiro. Mas nao conseguia urinar, pois o tesão deixou meu pau cada vez mais rígido sob a calça.

Quando sai, Carmem estava sob a janela olhando a rua, arrebitando aquele rabo delicioso e deixando as costas à mostra no vestido.

“Poxa professor, sinto muito que voce tenha vindo e o meu filho tenha feito birra. Teremos que marcar outro dia mas vou pagar você pelo seu transtorno” disse ela seria, virada para mim.

“Nao há problema, mas eu tenho uma soluçao para isto” disse eu. Era hora do ataque.

”  e qual seria?” disse Carmem com um sorriso lascivo no canto da boca.

Fechei o quarto suavemente e tranquei a porta. Quando me virei para encara-la, o vestido que a cobria ja estava em seu pé, revelando um corpo bem rígido pra idade. Seios grandes e macios, pernas grossas e uma bucetinha bem “bocuda” entre elas. Em dois passos já estava segurando ela, beijando sua boca. Enquanto minha língua e a dela dançavam uma dança úmida e quente na boca um do outro, minha mão apertava seu seio esquerdo e a outra arranhava suas costas.

“Ai professor, calma…” num tom baixo e ofegante só me provocou a fazer mais. Coloquei-a contra a parede e os beijos tornaram se mais intesos. Suas mãos pequenas passeavam pelo meu corpo suado debaixo da camisa, apertavam meu pau e me puxava para si.

Alternei da boca para o pescoço. Passei uma linguada bem lenta e úmida sob seu pescoço e dei uma leve mordida nele, provocando uma deliciosa puxada de cabelo por parte dela. Iamos entrar num jogo de dominado e dominante e eu nao perderia.

Rapidamente a virei de costa e apertei minha cintura contra a dela. Ela sentiu meu pau, ainda sob a calça, no meio da sua bunda enquanto arfava devagar enquanto beijava seu pesçoco e apertava seus seios. Ia levar Carmem até o limite. Ainda de costas para mim, ordenei

“Empina esse rabinho para mim” e ela obedeceu prontamente. Comecei a dedilhar aquela bucetinha naquela posição. Bem quente e úmida, como uma fruta recém cortada, comecei a massagear e dedar enquanto ela arfava mais ofegante. Até que..

Ela se virou rapidamente e me empurrou. Cai sentado na cama, e ela com um olhar safado me diz.

“Atrevido. Agora é minha vez.”

Ela se ajoelha diante de mim, entre minhas pernas,e começa a desabotoar minha calça lentamente e me olhando nos olhos. Esse tipo de tesão só encontro com mulheres maduras, gostam de aproveitar muito lentamente uma putaria. Puxei a pela nuca enfiei minha lingua na sua boca enquanto habilmente tirava meu pau para fora. Nao ia aguentar mais um segundo.

Ele saltou para fora, totalmente rígido. Um pau medio, moreno e levemente torto para baixo onde Carmem começou a mamar lentamente. Aquela boca úmida e quente me fazia delirar enquanto sua mão punhetava suavemente a metade para baixo. Primeiro ficava chupando devagar e alternava com chupadas na cabeça, pequenas lambidinhas e carinho com o lábio. Depois mamava da base a cabeça enquanto massageava minhas bolas como uma experiente atriz pornô. Ela tentou fazer uma garganta profunda mas chegou até a metade, e dei um tapa leve em seu rosto.

“Engole tudo” disse bem sério e com olhar fixo. Ela sorriu e engoliu todinho, enquanto gagueava sob meu pau. Ao tirar ele da boca me deu um tapa. Mas bem forte no rosto e disse no meu ouvido. “Eu gosto  forte”

Encontrar uma mulher tesuda e safada assim era um privilégio e eu iria aproveitar.

Puxei ela para cara deitada e tirei complemente a roupa..sem sedução ou provocação. Estava explodindo de vontade de comer essa mulher de todo jeito.

Abri suas pernas e cai de boca direto naquela bucetinha deliciosa. Era uma buceta com labios grandes e com muita textura, onde pude ficar beijando e chupando intensamente.

Agora ela arfava e gemia meu nome baixo enquanto puxava minha cabeça para entre suas pernas. Seu clitoris estava quente e pulsante e reagia a minha lingua. Minha lingua úmida e quente alternava entre movimentos fortes e lentos, com suaves porém rapidos. Ela se retorcia na cama enquanto eu a segurava pelos quadris, debaixo da perna.  Chupo aquela buceta bem demoradamente enfiando minha língua mais fundo que posso enquanto massageio o clitoris. Seus pés se retorcem e batem às minhas costas, enquanto espero sentir o gosto do seu gozo na minha boca. Começou a dedar ela e mordo sua coxa e nesse momento, ela me puxa para si.

“Me fode porra” era tudo que eu queria ouvir.

Naquela posição, papai e mamãe, enfiquei meu pau até o talo. Deslizou até o fim, como se estivesse num toboagua. Seu gemido foi abafado por um beijo meu enquanto eu socava forte. Nada de começar lento nem de pincelar aquela buceta. Eu queria macetar aquela mulher com força, sentir meu quadril batendo no dela e ouvir o barulho molhado da minha pica entrando nela.

Seu gemido contido pela sua mão na boca logo logo deu espaço a caras e bocas de muito prazer. Tirei suas mãos da boca e prendi na cama com as minhas. Queria ver o esforço dela de nao gemer enquanto meu pau grosso e latejando estava dançando dentro dela. Acelero o ritmo e ela vira o rosto e morde o lençol da cama. Estou a um passo de gozar e por instinto, me afasto para gozar no peito dela. Antes disso acontecer ela me puxa com as pernas e olha nos meus olhos.

“Goza dentro filho da puta”

Naquele momento me lembrei que depois de certa idade, gozar dentro nao é um problema.

Acelereinas estocadas e quando meu pau estava mais fundo, explodi de gozo junto a ela. Sua perna tremia e sua bucetinha nao parava de vibrar sob meu pau. Sua mão se retorcia, agora liberadas, e sua respiração era pesada.

“Quem disse que acabou?”

Rapidamente virei ela e empinei sua bunda para mim. Apesar de ter gozado, meu pau ainda estava rígido como uma pedra e, de quatro, comecei a estocar ela de novo. Claramente estava muito cansada e suada, se deitando pra frente e empinando ainda mais esse rabao para mim. Eu apertava forte, arranhava enquanto dava estocadas fundas. Comecei a rebolar o quadril enquanto enfiava meu pau nela e ela teve que gritar sob o colchão para nao ser ouvida. Dessa vez o gozo nao vinha fácil.

Levante e puxei ela que nem uma cadela. Estava obediente e sob meus comandos. Coloquei a contra a parede e levantei uma perna e continue fodendo- a. Meu tesão era tanto que a peguei no colo e apoiado com ela na parede fodi aquela bucetinha com completo. Agora os gemidos nao eram continos nem baixos, e ao deixa-la no chao suas pernas estavam fracas.

Levei-a ao banheiro e liguei o chuveiro. A agua fria sobre a pele quente nos aliviou mas ela queria mais. De joelhos começou a me chupar novamente dessa vez sem técnica alguma. A boa e velha chupada do começo ao fim, fazendo barulhos de sucçao e engasgo. Quando estava para gozar puxei a para cima e

“Eu quero gozar nesse cuzinho”.

Prontamente ela virou pra mim e abriu aquele rabo delicioso.  Era difícil penetrar sem um lubrificante, mas meu pau estava tao melado da sua buceta e boca que ele logo aderiu àquele cu. De costas fiquei empurrando nela enquanto enforcava-a e pressionava aquela bunda contra mim. Enquanto eu a enforcava, comia seu cu, ainda masturbava-a e quando ela gozou ficou toda mole e refém dos meus braços. Mas eu nao havia gozado. Sentei-a rapidamente no vaso e ela começou a punhetar para mim com a maior cara de safada do mundo.

Questao de tempo foi gozar naqueles peitos deliciosos, e pela última vez. 3 gozadas em seguida me deixaram exausto. Tomamos banho e o calor do momento foi passando aos poucos e meu receio de um constrangimento passou.

“Quem diria professor, um safadinho” disse ela, rindo.

“Só quando me pedem para ser” disse eu prontamente. Me arrumei e sai do quarto como se nada tivesse acontecido e torcendo para que o moleque não tivesse ouvido nada.

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