Creio que foi a partir de saber que T. havia perdido o cabaço pro professor que eu realmente passei a querer sair do pensamento para a ação e transar com a minha irmã. Mas eu não tinha ideia de como isso poderia acontecer, apenas instintivamente comecei a ensaiar uma aproximação, o que ela á princípio estranhou mas também gostou.
Até que finalmente surgiu a oportunidade. Lembro que T. ainda tinha 17 aninhos, pois era janeiro e ela faz aniversário em março, e devia fazer só uns 2 meses que ela teve a experiência com o professor (e continuava tendo, diga-se, pelo que eu lia no diário os encontros continuavam). Nossos pais viajaram pois iriam passar o fim de semana na nossa casa de campo no interior, e por alguma razão, eu e T. não pudemos acompanhá-los, o que signicava que passaríamos o fim de semana a sós em casa. Fui a um supermercado, comprei umas garrafas de vinho e cervejas e programei pra assistir TV enquanto bebia quando estivesse com tempo livre.
Quando eu estava na sala vendo TV e bebendo fui ao quarto de T. e a convidei pra me fazer companhia, o que ela aceitou de bom grado. T. nunca foi de beber muito mas aceitou beber comigo notando o meu esforço de querer ser gentil com ela, e esse era o jeito dela de retribuir. T. era uma garota muito na dela, mas extremamente solícita e não gostava de recusar pedido de ninguém, pude perceber.
Á princípio, ficamos sentados lado a lado no sofá, só conversando sobre amenidades e comentando algo relacionado ao filme que estávamos vendo. T. usava um shortinho bem curtinho (que era seu costume em casa) e um top que insinuava os bicos de seus seios e eu usava apenas um calção sem cuecas (também meu costume em casa). Quando terminamos a terceira garrafa de vinho e passamos às latinhas de cerveja, percebi que T. já estava bêbada, com os olhos turvos e a fala começando a ficar enrolada, além de rir por besteira, pois ela era fraca pra bebida. Tranquilizei-a dizendo pra não se preocupar, que se ela quisesse vomitar eu tava ali para ajudá-la, e que nada era mais importante do que ela se sentir á vontade pra beber comigo. T. gostou de ver o meu espírito de irmão cúmplice e protetor e se derreteu toda, e eu comecei a acariciar suas coxas, alisar a sua mão e em seus cabelos demonstrando afeto enquanto conversávamos e T. deixava. Em um determinado momento, ao olhar para os seus seios que só faltavam pular do top que ela vestia, eu comentei: “maninha, seus peitões são tão lindos e grandes!”, o que T. gargalhou e também respondeu com um comentário que me pegou de surpresa: “ai, mano, sabia que eu sempre te achei um gato?”
Desse momento em diante fui me encorajando a avançar mais, então passei as mão por cima do top, enfiei por dentro e comecei a apalpar os seios durinhos de minha irmã e, pra minha surpresa, ela foi deixando, depois percebi um movimento de T. afastando um pouco as pernas, o que interpretei como uma deixa e, sem pestanejar, com uma mão ainda tocando os peitos, a outra mão foi em direção ao shortinho da minha irmã, enfiei-a por dentro da calcinha e comecei a acariciar sua bocetinha apertada que tinha os pêlos mais macios que eu já havia tocado. Nesse momento, vi que T. estava de olhos fechados suspirando, então percebi que estava curtindo o momento, coloquei seus seios para fora do top e passei a chupá-los, mordiscá-los de leve, saboreando cada milímetro daqueles tão desejados seios enquanto a outra mão continuava invadindo a boceta de T. Em seguida, procurei a boca de T. e passamos a nos beijar avidamente, T. estava totalmente entregue ao momento. Descobri pela 1° vez que ela usava muito a língua no beijo e também gostava de mordiscar os meus lábios e até de feri-lo (com o tempo, T. deixou claro que gostava de tirar um pouco de sangue do meu lábio e também gostava de morder o meu pau deixando-o dolorido, era uma espécie de “punição”, um fetiche seu).
Afora isso, logo descobri também que T. fazia o tipo submissa, atendendo todas as minhas vontades, mas tambem porque, para ela, eu era o parceiro que ela tinha a mais absoluta confiança para realizar suas maiores fantasias.
Depois do primeiro beijo, eu caí de boca na bocetinha de T. (era pequena e muito apertadinha), arranquei seu shortinho e sua calcinha (ela tirou o top, ficando totalmente sem roupa) e chupei com muita vontade aquela boceta tão desejada, ela gemia baixinho e afundava a minha cabeça com suas mãos em cima da boceta. “Maninha, você é tão deliciosa, que bocetinha linda e gostosa!”, eu dizia e ela mal respondia: “vai, maninho, continua, continua…”
Depois ela quis retribuir, arrancou o meu short e caiu em cima do meu pau, chupando-o com mestria, nem parecia que há apenas poucos meses ela era uma garota virgem. Que sensação maravilhosa era sentir a boca quente da minha irmã engolindo o meu pau!!!
Em seguida eu tive que pegar a camisinha. Mesmo no calor do momento e com a influência do vinho e das cervejas, T. aparentemente não perdeu o medo do risco de gravidez e pediu pra eu pegar uma camisinha no meu quarto, o que eu, não querendo interromper a oportunidade, acatei e fui buscar sem perder tempo (esse é talvez o único fato que tirou um pouco do brilho da nossa 1° vez: o uso da camisinha. Futuramente, eu e T. transamos várias vezes sem camisinha). Ao voltar, coloquei a camisinha e pude enfim penetrar aquela bocetinha apertadinha da minha irmã. Que coisa maravilhosa! No início sem pressa nenhuma, depois fui aumentando o ritmo, estocando com força enquando T. gemia e dizia :”vai, assim maninho, vai, isso…”
-“fica de quatro, maninha?”
-“Claro”, respondeu prontamente a submissa T.
E virou-se, oferecendo aquela posição perfeita para eu estocar a boceta e sentir minhas bolas tocarem sua bunda e coxas. Consigo lembrar nitidamente aqueles momentos, com minha irmã de quatro, entregue, enquanto eu metia por trás apertando seus lindos peitões….
Depois do que pareceu um tempo infinito – que eu queria que durasse pra sempre -, finalmente gozei e caí em cima do corpo entregue de minha deliciosa irmã.
Claro que depois disso conversamos sobre o que acabara de acontecer, eu tinha a preocupação da reação de T. no dia seguinte, quando ela, sóbria, teria a noção exata do que fizemos, se haveria arrependimento, remorços, traumas, como seria a nossa relação à partir de então…mas felizmente o dia seguinte foi melhor que o anterior e transamos de novo. T. havia adorado a experiência e disse: “quero ser sua putinha, maninho, quero fazer tudo com você “. Tanto que eu fui o primeiro e único – até hoje, segundo ela- com quem ela fez sexo anal. Aliás, foi exigência minha quando conversamos sobre a vida sexual pregressa de T. e ela confirmou o que eu já sabia através das leituras ás escondidas de seu diário, que ela transava com o professor casado. Como um bom irmão ciumento exigi: “maninha, promete que você vai dar o cuzinho só pra mim?” Ela riu, respondeu “claro” e assim foi, segundo as suas palavras (tudo bem, não sei se ela cumpriu até hoje, mas isso não importa).
Fizemos outras coisas juntos durante os próximos 4 anos, dos 17 aos 21 anos de T. (e meus 20 a 24 anos), os melhores anos de nossas vidas, fizemos várias fotos/videos pra eternizar esses momentos juntos que guardamos á sete chaves. Fomos amantes por 4 anos sem nunca ninguém, nem os nossos pais saberem – apesar que eles desconfiavam de algo e achavam melhor não tocar no assunto. Apenas algumas namoradas minhas que tive na época souberam, quando até tivemos sexo a três, atendendo aos desejos bissexuais de T., mas essas experiências podem ficar para um próximo relato, se for do interesse geral. Por hora fica aqui o relato de quando tudo começou.
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