Lucio e Rose (IV). Nossa primeira vez com mais de um casal
Fomos convidados por um casal que conhecemos a ir em sua mansão dentro de um condomínio fechado da Grande BH. Seriam 4 casais contando com os anfitriões. A ideia era fazer sexo no mesmo ambiente, mas sem troca obrigatória de casais. Seríamos 8 pessoas ao todo. Eu e Rose sabíamos que o dono da casa estava com a ideia fixa de transar com ela. Ele era um cara rico, bonito, tinha mais de 60 anos e estava forma. A sua mulher era mais nova, por volta dos 40 anos, bonita, branquinha, e pelo que parecia ajudaria o marido no intuito de transar com a Rose, ela era comparsa dele nesta ideia. Dizemos a eles que iríamos, mas só rolaria algo se fosse de nossa vontade. Claro que o Lobo mal concordaria.
Acontece que no dia combinado uma coisa chata aconteceu, não sabemos porque a menstruação da Rose adiantou.
Ficamos muito sem graça e resolvemos comunicar ao nosso “amigo” que não iríamos mais.
Ele ficou extremamente decepcionado, mas mesmo assim manteve o convite. Mais tarde sua mulher ligou para a Rose e a convenceu a ir. Disse que nós gostaríamos das pessoas presentes, que divertiríamos e que criaríamos vínculos para futuros encontros, caso achássemos interessante. Falei para a Rose que se não tivesse legal para ela a gente não iria. Ela disse que iria apenas como espectadora e que eu poderia brincar com alguém caso quisesse. Retruquei que assim não seria legal, sem ela se divertir não teria graça. A resposta dela foi que divertiria sim. Então de comum acordo resolvemos ir. Acho que estávamos curiosos, nunca tínhamos estado com mais de um casal no mesmo ambiente.
Chegando lá fomos muito bem recebidos por eles que nos conduziu ao andar superior onde já estavam outros 2 casais, todos bebendo vinho em volta de uma lareira. A sala era enorme, vários ambientes, sofás enormes e onde eles estavam tinham muitos espelhos. A luz era própria para o momento, o som ambiente com músicas bem escolhidas. Eles sabiam receber.
Fomos apresentados a todos que já sabiam da situação da Rose e foram logo se solidarizando com ela, deixando-a muito à vontade. Depois de todos tomarem vinhos, menos eu, não consumo álcool, e de conversarmos muito, entramos para o papo de sexo. Todos elogiavam a Rose, dizendo que ela tinha um corpo lindo, que parecia modelo e que não acreditavam que ela tinha mais de 28 anos. Na verdade, ela tinha mais de 37 e mãe de 2 filhos. Foi sugerido por alguém que colocassem músicas para dançarmos.
Os casais:
Para melhor esclarecer todos os nomes aqui citados são fictícios.
Anfitriões: Paulo, tinha mais de 60 anos. Era bonito, alto e estava em boa forma. Bia a sua esposa parecia bem mais nova, por volta de 40 anos, linda, pele branca, alta e muito elegante e pelos comentários já havia sido modelo. Usava uma blusa branca, transparente, via-se perfeitamente os pequenos seios dela. Também usava uma mini saia muito curta e com as pernas longas, parecia ainda mais curta. Estava vestida para matar.
Casal Clara e Lucas: ela era muito branquinha, baixa, mas com um corpo exuberante e muito elegante. Usava um vestido curto branco que marcava todas as curvas de seu corpo, com decote generoso e com saltos enormes. Ele era negro, alto, forte, sorriso farto, muito educado. Na verdade, ele parecia ser o centro das atenções. Claro que por parte das mulheres, sempre rodeado por elas.
Casal Lara e Caio: ela era muito bonita, parecia ser a mais velha das mulheres, devia ter mais de 50 anos, mas tinha uma doçura fora do normal, charmosa, elegante, parecia ter um corpo bonito e muito cheirosa. Ela usava um vestido verde bem curto, também decotado. Ele devia ter a idade do nosso anfitrião, até se pareciam. Também muito educado, em excelente forma, só que mais sério e não tirava os olhos da Rose onde quer que ela fosse.
Lucio e Rose, para quem não leu os outros contos: Eu tinha uns 43 anos, moreno claro, simpático, educado, bom humor, dote de 16cm e 1,72 de altura. Rose é morena clara, cabelos negros longos, parecia asiática, falsa magra, seios duros e com os bicos rosados, um bumbum delicioso e empinado. Quando o bumbum está arrepiado fica ainda mais lindo. Ela usava também um vestido soltinho, floral, mas desta vez ao invés das minúsculas tanguinhas usava uma calcinha mais confortável, mesmo estando com OB.
A dança começou muito comportada, até que começaram a trocar os parceiros. Clara veio até nós e pediu para eu dançar com ela enquanto o Lucas marido dela dançaria com a Rose. Trocamos e ela foi logo dizendo que todos os homens estavam interessados na Rose, que foi uma pena ela ter ficado menstruada naquele dia. Parecia ter rolado uma pequena aposta de quem seria o primeiro a transar com ela. Perguntei se ela não se sentia ofendida por isso? Ela disse que não, até porque o marido dela não tinha participado. Disse também que ela já estava com muito tesão só de vê-lo cortejar a Rose. E completou dizendo que conhecendo bem o marido, se ele tivesse participado da aposta, ganharia! Riu e me beijou. Ela inda disse que nos dois erámos a novidade do encontro. Voltou a rir muito. Contou que de vez em quando eles se encontravam naquela casa. Todos já tinham transados com todos. Estava achando divertido todos os planos dos rapazes irem por água abaixo com a decisão minha e da Rose de não transar. Aí sussurrando em meu ouvido disse: “olha, você pode ser o primeiro a me comer hoje, quer?” Disse isto já se esfregando em mim, e beijando o meu pescoço, meu fraco. Nisso eu respondi a ela que desejava muito, mas que só faria se Rose me liberasse, pois seria injusto com ela. Ao mesmo tempo que falava eu fui levantando o vestido dela expondo uma linda bunda, que tinha uma calcinha fio dental branquinha enfiada naquela maravilha. Aperto a bunda da Clara que se esfregava em mim. Tirei o seu vestido e comecei a chupar os seus seios que eram lindos, médios, bicos grandes e rosa. E via através dos vários espelhos da sala o seu corpo lindo só com uma pequena tanguinha, usava sapatos altos o que realçava ainda mais sua bunda empinada. Prestei atenção na sala e vi que era feita para este tipo de encontro. Grandes espelhos, sofás enormes, iluminação adequada e lareira. Tudo ali foi pensado para estas noites.
Na penumbra vejo a Rose tendo os seus seios devorados pelo Lucas, marido de minha companhia. Ele era alto e se abaixava para beijar os seios da Rose, que naquela altura também já estava só de calcinha, desta vez mais comportada por causa da situação. Lucas foi o primeiro a colocar o seu pauzão para fora e pedir a minha mulher para masturba-lo. Acho que ele apostava todas as fichas que convenceria a Rose a dar para ele. Como ele tinha o maior pau dos 4 homens ali presentes, tinha um bom cacife. Rose rebolava se esfregando nele, punhetava o cacete dele bem suavemente, ao mesmo tempo que tinha seus seios sugados. Assim vi que ela se divertia. Não ia dar, mas ia tirar muitos suspiros dos caras.
No outro lado da sala, o nosso anfitrião sentou tirou o pau para fora, também de respeito, puxou a Lara que se encaixou e começou a subir e descer no seu grosso caralho. Lara dava umas buscadas com a buceta que fazia o Paulo gemer alto. Ao mesmo tempo Bia a anfitriã estava com sua blusinha levantada e tendo os seios sugados pelo Caio que também explorava a xoxota dela com os dedos, nesta hora vi que embaixo da mini saia não existia calcinha alguma, era uma buceta linda, rosinha e já molhada. Os dedos grossos do Caio entravam fundo naquela grutinha, ela rebolava e forçava a bucetinha rosa contra dos dedos do Caio.
Clara me puxou pelas mãos, me sentou num sofá, tirou minha calça, me deixando de cueca, deitou de bruços e começou a morder meu pau que já estufava a cueca. Ela alisava, mordia e suspirava, eu comecei a passar a mão na sua linda bunda, afastei a tanguinha e enfiei dois dedos em sua buceta. Não houve resistência, estava encharcada, que mulher. Gemia, falava para eu meter nela, falava que iria pedir a Rose, e bruscamente tirou meu pau para fora da cueca e enfiou ele todo em sua boca. Que chupada meus amigos. Ela babava todo o meu pau, engolia, lambia, ao mesmo tempo eu tocava uma siririca para ela. Rose e o marido de Clara haviam sentado quase ao nosso lado. Ele sentou nos braços do sofá e isto facilitava a mamada que Rose dava nele. O ambiente todo cheirava a sexo. Rose mamava o enorme pau do Lucas e com suas delicadas mãos fazia um movimento de punheta nele. Ele apertava os seios dela e falava que ainda ia comer ela. Ele disse para a mulher dele: “Amor, vamos marcar com eles para irem ao nosso apartamento”, ela tirou a boca do meu pau e disse: “sim amor, já está muito excitante ver vocês dois juntos aqui, imagina lá em casa”. O Lucas só falava: “Eu preciso comer ela amor, eu preciso”. Nesta hora Rose tirou a boca e acelerou a punheta, pronto, estava inaugurada a primeira gozada da noite. Voou porra para todos os lados, como o cara gozava e urrava, todos os outros casais pararam e olharam para eles. Foi louco! Rose pareceu ficar meio sem graça com todos olhando para eles. Deu um sorrisinho e se levantou para limpar os seus longos cabelos com respingos da porra do Lucas.
Rapidamente Clara retomou a mamada que me dava, e que mamada! Ela falou: “já que Rose não vai te liberar goza na minha boca”. Rose escutou e disse baixinho para nós dois: “Pode sim”. Eu não acreditei e perguntei para confirmar: “pode mesmo amor?” Ela balançou a cabeça afirmativamente. Logo a Clara deitou com as pernas abertas, eu desesperadamente coloquei a camisinha, tinha um recipiente com muitas sobre uma mesinha. Clara me puxou e sem nenhuma resistência meu pau entrou na sua buceta molhada. Eu chupava os deliciosos e lindos seios dela. Ela falava para eu meter nela, dizia que queria gozar, rebolava por baixo de mim de forma que poucas vezes senti, E aí veio a surpresa, ela começou a morder o meu pau com sua xoxota. Puta que pariu, nunca ninguém tinha feito isso comigo. Olha, é muito bom. Ela perguntou: “tá gostoso amor? Quer gozar? Quando for me avisa”. Eu a escutava como se ela estivesse muito longe, estava sentindo algo muito novo. Lembro apenas que eu gemia e falava ao mesmo tempo: “voouuuu goooozarrrr”, mais ou menos isso. Ela desvencilhou de mim numa rapidez absurda, tirou a camisinha e me fez gozar na sua linda boca. Engoliu minha porra toda e lavou o meu pau com sua saliva. Que presente a Rose me deu. Olhei para a Rose que tranquilamente me disse: “Daqui a alguns dias vamos no apartamento deles, Lucas nos convidou”. Pensei, a coisa vai ficar seria.
Eu e Rose voltamos a prestar atenção em volta. A anfitriã já chupava o pau do Lucas, preparando o cacete dele para suas más intenções. Paulo já havia gozado no cuzinho daquela senhora elegante, doce e distinta. A tora branca dele estava a meia bomba e a Lara tinha o cuzinho arrombado e ainda escorrendo porra de dentro. O marido da Lara em algum momento tinha gozado, pois estava com o pau mole e acariciava sua esposa, parecendo consolá-la pelo cuzinho arrombado. Clara que tinha sido minha parceira ajudava o marido com a dona da casa. Chupava os peitinhos lindos da Bia que já começava a sentar no enorme cacete do Lucas que já a muito dava sinal de vida. Era tanta informação e tanto cheiro de sexo no ar que eu fiquei meio perdido. Logo o dono da casa senta ao lado da Rose e começa a beijar os seios dela, ela carinhosamente começa a chupar o pau roliço do nosso anfitrião que em minutos começou a crescer na boquinha de minha esposa. Ele disse algo como: “era para eu te comer menina, hoje eu ganharia uma aposta”. Acho que ela não gostou muito do comentário, logo tirou a boca do pau dele e acelerou a punheta até ele gozar em sua própria barriga. Ainda vi o Lucas gozando dentro da Bia que ainda tinha os peitos chupados pela Clara.
Lara aquela Sra. distinta sentou ao meu lado me deu um beijo no rosto e me perguntou se estava gostando da festinha. Eu disse estar maravilhado. Ela naturalmente me disse: “Nossa hoje eu estou acabada, o Paulo me enrabou com força, acho que ele e meu marido haviam feito uma aposta de quem comeria a Rose primeiro, claro que eles perderiam, com o Lucas aqui, se ela quisesse dar para alguém, ele seria o escolhido”. Respondi: “Quem sabe? Minha esposa é um enigma, tudo dependeria do dia e da vontade dela. Eles foram bobos de apostar”.
Logo a Rose já estava vestida e me chamou para irmos embora. Fazia muito frio e já era alta madrugada. Despedimos de todos e saímos.
No carro a Rose disse que lá ela não voltaria, Claro que eu sabia disso. Ela disse que em breve iriamos no apto do Lucas e da Clara. Eu perguntei a ela se havia gostado deles? Ela disse que sim e deu uma risadinha. E ainda disse: “Pelo jeito você adorou a Clara, e eu gostei do Lucas”.
E fomos para mais uma aventura.
Vai ser a próxima e talvez última história real que contarei.
Abraços!
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