Mais um conto real pra vocês
Vamos voltar no tempo, era 2008. Eu acho. 2009 talvez.
Nessa época eu era vocalista de um grupo de pagode.
Íamos tocar num inferninho no centro de Porto Alegre. Éramos presença constante naquele lugar.
Ao chegarmos, fui informar ao dono do bar que já estávamos presentes. Quando voltei pra van, tinha 2 gurias conversando com os guris. Nunca soube o nome delas, então as chamarei de Gordinha & Magrinha. Em pouco tempo, pouco tempo mesmo, a magrinha já estava aos beijos com o Eddy, meu melhor amigo na banda. Então vamos nos focar na gordinha.
A guria usava a menor minissaia que eu já vi, era uma cinta de tão pequena.
Pedrinho, primo da Milla, já estava de olho nela. Não demorou muito e também já estavam se pegando. Mas Pedrinho era mais esperto que o Eddy.
Eu estava descansando, quase dormindo na van. Mas ouvia tudo que se passava ao meu redor.
– Vamos ali pro outro banco. É mais confortável.
Pedrinho trouxe ela pra um banco perto de mim. Enquanto os guris descarregavam a van e montavam o palco, eu dormia e o Pedrinho dava uns pegas na gordinha. Quando o banco grande no fundo da van ficou livre, Pedrinho deu a cartada final.
– Vamos lá pro banco de trás. É maior…
– Fazer o quê no banco de trás? Teu amigo tá ali…
– Ele tá dormindo, não vai acordar. Quer ver? MAX… ÔH, MAX! Viu? Ele tá dormindo…
E foram pro banco de trás.
– Pedrinho, eu vou descer. Ok?
Desci e parei na porta da van. Queria ver até onde ia a ousadia do meu brother.
De repente, senti a van balançando. Não acreditei, não podia ser. Quando olhei pro fundo da van, vi Pedrinho atolando a vara na gordinha. Sensacional. Ele olhou pra mim e ainda fez sinal de positivo.
Bem nessa hora, me vem o Rogério. Querendo pegar um instrumento que tinha ficado na van.
– Me deixa entrar. Tenho que pegar um bagulho que eu esqueci.
– Agora não vai dar!
– Por que?
– Porque o Pedrinho tá comendo a gordinha nos fundos da van!
– Deixa eu ver…
-Que ver o quê… deixa o cara fazer o lance dele!!
Minutos depois, bons minutos… o Pedrinho saiu da van. Todo faceiro.
– Hoje eu vou tocar relaxado!!!
Caímos na gargalhada.
Entrei na van, a gordinha estava se arrumando.
– Ai, que vergonha…
– Para… não te faz. Tu já veio aqui na intenção.
Entrei no bar e fomos tocar o nosso pagode, a noite só estava começando.
Quando o show acabou, fomos pra fora do bar. Vitinho, o cara do violão chamou o Careca e disse assim:
– Tá vendo aquela gordinha peituda ali? Ela quer ficar contigo… mas… eu posso convencer ela a pagar boquete pra geral.
– Bora!!
Vocês não vão acreditar, eu só acredito porquê vi acontecer.
Eles levaram a tal gordinha essa, que era muito bonita por sinal, pra dentro da van e ela pagou boquete pra 3, e engoliu!!
A guria era uma boqueteira de marca maior. Chupava os guris enlouquecida, se dedicou mais quando tava chupando o Careca, mas não deixou os outros na mão.
Saindo da van, vi a gordinha que tinha dado a buceta pro Pedrinho conversando com uma moça bem interessante. Cheguei nela e perguntei:
– Quem é essa tua amiga?
– O nome dela é Rose. Tá a fim?
– Com certeza.
– Deixa comigo…
Ela foi e trouxe a Rose pra mim. Nem precisei trovar, já cheguei chegando. Levei ela pra dentro da van.
Beijo, apertada na bunda, sarrada. A tal Rose começou a ficar excitada. Não perdi tempo. Levei ela pro banco de trás, levantei o vestido rosa que ela usava, afastei a calcinha pro lado e vrau. Meti a piroca. Até esqueci da camisinha.
A gostosinha só gemia e rebolava na minha pica.
– Mete… que pica gostosa.
– Tá gostando, safada?!
E dê-lhe pirocada. Quando eu tava quase gozando, dei o pau pra ela chupar. O que ela fez com maestria.
– Eu vou gozar, lindinha!
Ela acelerou as chupadas e botou tudo que pôde na boca. Dei uma gozada monstro e a safada engoliu.
Ela se vestiu, me deu um beijo e disse:
– Adorei.
Nunca mais vi ela em lugar nenhum.
Aquela noite foi muito louca. Até hoje quando encontro os guris lembramos dessa história e damos muita risada. Aquele tempo foi bom demais.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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