Mais um conto real pra vocês
Depois de quase morrer trepando na noite de sexta-feira, passamos o sábado comportados. Não fizemos nada.
Mas na manhã de domingo, Gláucia acordou muito louca. Não existe sensação melhor do que acordar sendo chupado. Ela estava me pagando um boquete maravilhoso, caprichado. Chupava minhas bolas e batia um punhetão. Quando gozei, Gláucia mamou tudinho, sem perder uma gotinha sequer.
– Obrigada, pretinho!
– Obrigado? Pelo quê?
– Pelo café da manhã das putas…
Achei aquilo engraçado. Nem sabia o que aquele dia iria me render.
Um pouco antes do almoço recebemos a visita de uma amiga da minha mãe.
Naquele domingo fazia um calor danado, minha mãe decidiu ficar conversando com a amiga no pátio, enquanto meu pai assava um churrasco na churrasqueira que ficava nos fundos do terreno. Tínhamos a casa inteira pra nós.
Eu estava na sala, assistindo TV. Gláucia veio da cozinha, vestia uma minissaia que deixava aquelas coxas gostosas de fora.
Chegou perto de mim e mostrou que estava sem calcinha.
– Ui, preta… qual vai ser?
– Vem comigo…
Ela me levou pro quarto dos meus pais. Se debruçou na cama e empinou a raba.
– Mete… ligeiro!
Começamos a transar no quarto dos coroas. A coisa tinha que ser muito rápida. O risco de sermos pegos no flagra era grande.
Metia depressa na xoxota da minha gata. Ela já começava a rebolar e dizer suas frases características.
– Fode a tua putinha… fode a tua putinha… eu vou gozar.
Gláucia mal tinha gozado e minha mãe chamou por ela.
– Gláucia… chama o Max que carne tá pronta.
– Tá bom, Dona Marta!!
Fomos almoçar. Gláucia meio zonza e eu com as bolas inchadas, doido pra gozar.
Na hora da sobremesa, minha mãe pediu pra servirmos o sorvete.
Eles continuavam conversando no pátio. Como eu ainda estava querendo gozar, me aproveitei da situação pra dar um pega na Gláucia.
– Já serviu?
– Já!
– Vem cá então…
Levei ela pro banheiro, nosso lugar favorito para transar.
Sentei no vaso e ela já sentando na piroca. Eu agarrado nela, metia sem parar.
– Goza, pretinho… goza na buceta da tua putinha!
– Toma porra no rabo, sua gostosa!
Finalmente gozei. Foi delicioso. A pretinha até teve que tomar um banho pra tirar a porra que eu guardei nela.
Depois da sobremesa, a visita foi embora. Meus pais se recolheram e foram tirar o sono da tarde.
Gláucia e eu estávamos assistindo um filme na sala. Ela olhou pra mim com cara de safada e sussurrou:
– Duvido tu chupar minha buceta aqui na sala.
– É mesmo? Abre as pernas que tu vai ver…
Ela deitou no sofá e abriu as pernas, ainda estava sem calcinha. Caí de boca naquela bucetinha. Chupei ela todinha, que buceta gostosa.
Segurava Gláucia pelas coxas e afundava minha cara na buceta dela. Comecei a sentir um caldinho gostoso na boca… era o gozo dela.
Gláucia ficou de rabo pra cima e pediu:
– Bota no cuzinho… bota no cuzinho!
Ela abriu a bunda, dei uma cuspida no cuzinho e comecei a meter. Socava com calma, sem fazer barulho. A essa altura, Gláucia já mordia as almofadas do sofá.
Já estávamos quase gozando, quando ouvi uns barulhos vindos do quarto do meus pais. Nos recompomos rápido, meu pai saiu do quarto.
– Vou no banheiro mijar. Bebi muita cerveja!
O velho foi pro banheiro e logo voltou pro quarto.
Pra evitar o risco de ser pego, levei Gláucia pra cozinha. Voltamos a foder. Comi o cu dela com Gláucia apoiada na pia.
Continuei socando naquele cuzinho mimoso. Ela delirava com o meu pau enfiado no cu.
– Isso tá gostoso… goza em mim, amor… goza no cu da tua pretinha!
– Vou te dar leitinho no rabo, minha gostosa!
Gozei um rio de porra no cuzinho dela. Que delícia!!
– Pretinho, hoje a gente transou pela casa inteira. Adorei fazer isso!!
Só faltava o quarto do meu irmão, mas como ele nunca sai do calabouço onde dorme.
Foi um domingo maravilhoso. Cheio de tesão e perigo.
Espero que tenham gostado de mais uma história real. Até mais!!
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