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Danny

Publicado em Junho 22, 2023 por digopyro

Mais um conto real pra vocês

Em 2008, fiquei amigo de uma menina chamada Daniela, Danny pros mais íntimos.

Mais nova que eu, Danny podia ser minha irmã mais nova. Ainda bem que não era.

Nunca fomos amigos, acabamos virando por amizades em comum, logo ficamos quase inseparáveis.

Danny era morena, gordinha, baixinha, metaleira, bissexual, 9 anos mais nova que eu, cursava o 3o de contabilidade na escola onde eu também estudei. Totalmente longe do meu alvo. Mas era muito gostosinha e tinha um ar rebelde.

Nas minhas férias, em 2009. Eu estava em casa. Já era final de tarde. Estava na hora de buscar minha sobrinha no colégio.

Saí para buscá-la. Na volta encontrei a Danny parada na esquina.

– Tá fazendo o quê aí?

– Tava indo trabalhar com o meu pai. Mas me atrasei e ele já foi. E agora não sei o quê fazer…

– Vai de ônibus, ué!

– Não quero!

– Tá de bobeira. Vamo lá em casa assistir uns animês.

– Ótima ideia.

Então fomos pra minha casa. Ver aqueles desenhos japoneses.

Dei o café pra minha sobrinha e ela foi brincar no quarto da avó. Fiquei com a Danny na sala. Já estava escurecendo.

Em dado momento, me deu sede. Tava indo pra cozinha pegar um suco. Quando estava saindo do sofá, tive a ideia de roubar um beijo da Danny, assim o fiz. Mas a reação dela foi inesperada.

Danny me agarrou, aceitando o beijo. Minha sede passou na hora. Ficamos no sofá, no maior amasso.

Puxei ela pro meu colo, abri sua blusa. Danny tirou os peitos pra fora e me apresentou um lindo par de seios com piercings nos mamilos. Caí de boca neles. Danny segurava minha cabeça, guiando minhas chupadas nos seus seios.

Tava tudo bom demais, mas o que é bom dura pouco. Minha mãe e irmã chegaram e tivemos que parar com nossos carinhos.

No outro dia. Liguei pra Danny assim que ela saiu do colégio.

– Vem pra cá.

– Não posso. Tô com medo de me envolver demais. Tu tem namorada. Como eu fico depois?

– Isso é problema meu. Se tu não vier, vou na tua casa te buscar.

– Tá bom… tô indo.

Em 5 minutos ela chegou. Meio tímida, me abraçou. Quando ela levantou o rosto para me ver, dei um selinho nela, selinho que virou um beijão.

Peguei ela no colo, pra facilitar o beijo. Fomos namorar no sofá. Dessa vez a casa era só nossa e tínhamos a tarde toda pela frente. Mas com ela, eu queria ir devagar, pra não assustar a presa.

Novamente ela sentou no meu colo de frente pra mim. Danny estava usando uma blusa bem larga, sem soutien. Mamei naqueles peitinhos a tarde inteira. Deixei ela super excitada.

Ela levantou do meu colo e num ato de muita ousadia tirou as calças, mostrando pra mim uma cueca feminina, parecia um shortinho.

Ela sentou no meu colo, de novo. Mas desta vez de costas pra mim. Entendi suas intenções.

Carinhosamente, dirigi minha mão direita em direção a sua linda bucetinha. Acariciei ela por cima da cuequinha dela. Dedilhava como um violão, arrancando suspiros e gemidos da minha nova conquista.

Ela gozava com os meus toques. Estava tremula de tanto gozar. Num relance, ela tentou fugir de mim. Agarrei ela pela cintura e puxei ela pra mim. Arranquei sua cuequinha e meti dois dedos no cu e um na bucetinha. Ela ficou toda arrepiada.

Eu metia meus dedos com força, a buceta dela espumava na minha mão.

– Não para… não para… mete mais… mete.

Nunca vi uma buceta espumar daquele jeito. Dei umas dedilhadas e metidas mais rápidas e Danny gozou sentada no meu colo. Dei os dedos pra ela chupar, o que ela fez com muito tesão, incluindo os dedos que estavam no seu cuzinho.

– A coisa mais difícil do mundo é alguém me fazer gozar, e tu conseguiu. Foi muito louco.

Danny me deu um beijão em tom de agradecimento.

– Pena que tenho que ir trabalhar com o meu pai. Queria ficar mais tempo contigo.

– Volta amanhã e a gente repete a dose.

– Amanhã eu não vou trabalhar, posso ficar contigo mais tempo.

Ela foi embora e voltou no outro dia pra mais um pouco de sacanagem. Mas isso eu conto depois.

Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até mais!!

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