O marido de Neide, no passado, era alto e forte. Encabeçava uma equipe de segurança de juízes. Certo dia foi atropelado por um motoqueiro que serviu de desculpa para que ele fosse aposentado antes de completar o tempo mínimo. Vinte e cinco anos depois, ele está meio calvo e bem acima do peso. Continua alto e prepotente.
– Neide! Vai me comprar umas cervejas e pega a mangueira do Bento pra eu lavar o carro!
Eles moravam num condomínio de classe média abastada, onde havia um centrinho com lojas e supermercado. Bento morava do outro lado da rua. Era também sogro de Ney, casado com sua filha Erika. E Ney era filho de Neide.
Ao chegar no supermercado ela telefona pro filho.
– Vem aqui, filho! Ele vai lavar o carro tomando cerveja! Nós podemos trepar bem na cara dele!!
– Oh! Que surpresa! Pensei que a senhora tivesse se arrependido desde da última vez!
– Deixa de firulas, Ney! Não me trata por senhora! Voce é o culpado por me tornar incestuosa e adúltera! Agora vem!
Aconteceu de certo dia, Ney encontrar sua mãezinha chorosa e infeliz. Isso foi o estopim para que se tornarem amantes e incestuosos. Na verdade, Neide estava chocada por ter flagrado Bento e a filha Erika em pleno ato sodomita.
Neide nem foi pedir autorização pra pegar a mangueira, já que estava com um tremendo ódio de Bento. Com esforço colocou a mangueira no carro e em dez minutos já tinha comprado as cervejas e descarregava tudo diante do marido imóvel. Em seguida disse que ía tomar um banho. Do outro lado da rua, Bento tudo observava e escutava.
Ao sair do banheiro para o quarto, Neide foi agarrada pelas costas e simultaneamente sua boca foi tapada pela mão de Bento. Ele estava nu e sua imensa e grossa rolona se encaixou entre os bastos glúteos da bunda dela.
Neide tentava se desvencilhar, mas só conseguia fazer a rolona de Bento a espirrar esperma com o rebolado que fazia.
– Prometa não gritar e tiro a mão da tua boca! Agora escuta! Eu quero trepar! Eu quero tua bundinha de novo! Não resista senão teu maridão vai ver o filminho que fizemos com você chupando minha filha e eu te enrabando!
– Não! Não, por favor! Ele vai cometer uma tragédia! E não… não quero que meu filho veja também! E… e se eu te fizer um boquete… você vai embora!? O Ney está vindo aí! Por favor… vá embora antes dele chegar!
Sem responder, Bento faz com que ela se vire e lhe beija vigorosamente. Seu pau fica roçando a barriguinha dela. Neide toma a iniciativa de colocar o cacete entre as próprias coxas sem desfazer o beijo. Isso quem faz é Bento.
– Me chupa, Neide gostosa! Me chupa!
A mãezinha de Ney foi se agachando até ficar acocorada com a rolona de Bento a poucos centímetros e a nível de suas sobrancelhas. Ainda não muito sabedora de engolir rola, ela sabia que tinha de engolir o máximo que podia, ou ficar só com a cabeçorra lhe preenchendo a boca enquanto punhetava o resto da vara muscular. Decidiu pela segunda opção. Bento, jogou a cabeça pra trás sentindo todo o prazer que a boca inexperiente dela, lhe dava.
– Oi, pai! Cadê a mãe!?
– Acho que tá tomando banho! O que você veio fazer aqui a essa hora!? Foi demitido!?
Ney fingiu não lhe dar ouvidos e foi entrando na casa. Pé ante pé subindo as escadas já tirando o paletó e desapertando a gravata. Estava tirando um dos sapatos, perto da porta quando escutou murmúrios.
– Voce não… não vai gozar na minha boca, né!? Tenho o maior nojo e posso vomitar!
– Pode deixar, querida! Eu te aviso e você coloca o guerreiro entre teus seios, ok!?
A mãe de Ney voltou a abocanhar a cabeçorra olhando agradecida pra Bento como se ele estivesse lhe prestando o maior favor. Nenhum dos dois notou quando a porta foi semiaberta, o que proporcionou a Ney, a visão geral do quarto.
– Vo… você já está mamando tão bem quanto a Erika! Tenta… Tenta engolir… mais um pouco… assim assiiiimmm!
Ney quase gritou de surpresa diante da revelação do seu sogro. Ele tinha suspeita que Erika tinha um amante, mas jamais imaginaria que era o próprio pai. Por natureza, Ney era um voiaeur mental. Ele se excitava tremendamente fantasiando sua esposinha fodendo de todas as formas com um macho sem rosto.
Erika percebeu isso e sutilmente alimentava essa fantasia dele, dando desculpas descarada quando ele perguntava sobre as marcas rosa-arroxeadas pela xana e bundinha dela. Ela, às vezes permitia que seu pai a sodomizasse sem camisinha e deixava que Ney lhe escancarasse as nádegas se masturbando ao mesmo tempo, vendo brilhantes filetes de esperma escorrendo de dentro do cusinho inchado.
Ou seja, a natureza privilegiou Ney de fazê-lo um corno orgulhoso sem sentimento de culpa.
Mas, a glória maior foi saber que sua mãezinha agora era personagem de sua fantasia. As duas mulheres que ele amava eram suas amantes infiéis e discretamente depravadas.
Neide , involuntariamente, se excitava cada vez mais e mais, não via hora de se entregar pro seu filho. Ela imaginava agora que era a rola de Ney que ela estava engolindo cada vez mais e mais. Bento acariciava a cabeleira dela com ambas as mãos e Neide percebeu a pulsação aumentado da torona muscular pressionando toda a cavidade bucal.
Num ato de voluntária auto-imoloção, ela segurou os musculosos glúteos de Bento puxando-o para si, forçando então que a varona lhe atingisse o fundo da garganta.
Ney arregalou os olhos ao ver sua mãezinha com o queixo esbarrando nos bagos de seu sogro e em seguida, ele urrar, mordendo de leve o lado da mão pro berro não sair tão alto. Ao mesmo tempo seus olhos viram espirros de esperma saindo das narinas e da boca de sua mãezinha que tinha o rosto avermelhado devido a pressão da ejaculação que lhe impedia de respirar direito.
Um minuto depois, tossindo e com olhos lacrimejando Neide disse raivosamente pra Bento.
– Seu… seu puto! Canalha! Voce disse que não gozar na minha boca! Filho da puta!
– Me desculpa, Neide! Mas, é força de hábito! Voce estava mamando tão bem quanto minha filha! Não deu pra resistir!
– Vá se foder! Agora vá embora! O Ney está pra chegar e vou ter que tomar banho novamente!
Bento deu toda a volta no quarteirão pra chegar à rua e ficar visível que ele estava chegando em casa naquele momento.
– Oi, Bento! Olha quem está aqui!?
Sentado numa cadeira da varanda, Ney acena pro sogro. Ele pergunta ao genro o que estava fazendo ali aquela hora.
– Esperando a mamãe… ela está no banho!
– Aah… E como vai minha filha?
– Pediu que você passasse lá pra ver o que está errado com a máquina de lavar!
– Ela está lá agora? Levo uns quinze minutos pra chegar lá!
– Sem pressa, sogrão! Vou jantar com meus velhos! Faça o mesmo com a Erika!
Ney já tinha gozado se masturbando ao ver sua mãezinha fazendo o boquete e voltou a se excitar de novo desde o momento que viu o carro de Bento se afastar. Na verdade, Bento estava desconfiado. Ele foi até o centrinho. Tomou um uísque. Deixou o carro no estacionamento e voltou a pé pra casa entrando pela porta dos fundos.
– Ney! Sobe aqui! Me ajuda a trocar o lençol… já que esse teu pai não ajuda em nada!
Esbaforido, Ney chegou no alto da escada e quase se sufocou com o beijo que sua mãe lhe deu. Mesmo assim sua rola endureceu mais ainda. Ela estava completamente nua. Se virando, ela o pegou pela mão e foram para o antigo quarto dele.
– Eu quero tentar fazer contigo uma coisa que escutei uma amiga dizer que faz regularmente! Além disso estou fértil!
– Ah é, estou curiosíssimo, minha mãezinha querida!
– Pàra com isso, Ney! Voce agora é meu amante! Meu macho! Machão! Meu cafetão!
Em minutos, Ney estava deitado na beira da cama, apoiado nos cotovelos e observando sua mãezinha, ajoelhada entre suas pernas, engolindo lentamente sua piroca. Quando o lábio superior encostou na base do caralho, ele urrou de prazer.
Eufórica, Neide também atingiu seu orgasmo dessa vez, ao fazer sua segunda garganta profunda em menos de meia-hora.
Enquanto o filho se recuperava do intenso gozo, ela se dirigiu ao banheiro e lavou o rosto que estava todo melado com saliva e esperma. Foi surpreendida quando o filho a abraçou por trás e lhe beijou ternamente o pescoço. Novamente teve uma segunda rola encaixada entre suas nádegas naquele dia.
– Ney, fica assim… como estás… encaixado em minha bunda! Agora me beija! Me beija na boca!
Ambos tiveram que se contorcer para que sua bocas se encontrassem e sentissem o gosto da saliva um do outro.
– Mãe… mãezinha! Deixa eu… eu meter… atrás! Deixa!
– Vo…voce quer fazer isso com… tua mãezinha! É muita devassidão, filho! Não posso permitir isso!
– Ok! Ok! Perdão, mãezinha! Perdão!
– Mas… se eu fosse tua putinha… tua puta… quem sabe!? Voce seria meu cafetão!? Como já disse…estou fértil por esses dias!
– Qué´isso!? Voce não é minha puta coisa nenhum!
– Hã hã! Então vou dar minha bunda pra outro!! Voce deixa!? É isso que você quer!?
Quase que Ney confessa que adoraria ter visto ela ser sodomizada por Bento. Mas, não poderia deixar tão claro o quanto ele se excitava em ser masoquistamente corneado. De repente lhe veio uma ideia.
– Sim, putinha minha! Quero ver você ser enrabada por outro! Não só por um! Mas com mais de um! Puta gostosa!
Foi Neide que se inclinando e se apoiando na pia, pegou no endurecido caralho do filho e passou a pincelar na boquinha do próprio anus. Com os olhos fechados, a boca semiaberta e gemendo, ela tentava sem sucesso enterrar a glande no anus.
Com o olhar entorpecido de tanto tesão, Ney admirava seu cacete circulando em volta do cusinho de sua mãe, imaginando ao mesmo tempo quando ele veria Bento estufando o anelzinho do cu dela.
– Mete, querido! Mete! Mete, meu cafetão devasso! Mete! Empurra, vai! Empurra…mais! Ma…maiiis! Aaaah! Tá doeeendo!
– O quê!? Deixa eu tirar!
– Se tirar… saio daqui agora mesmo eu vou dar pro primeiro caralhudo que encontrar! Agora mete…mete na sua mãezinha!
– A…assim é melhor, mãe! Não me agrada esse negócio de “puta e cafetão”!
– Então tá! Passa esse creme na tua piroquinha e no meu cusinho! Assim assim! Voce não queria o cusinho da mamãe? Pois ele é todo teu agora, filhinho! Você gosta de ver o cusinho da mamãe se abrindo pra tua piroquinha, gosta!?
– Sim! Sim, mãezinha querida! A senhora tem o cusinho mais rosinha e apertadinho que já vi!
– Filho!?? Voce já viu outros cusinhos!? Que depravado que você é! Voce deixa teu pai me enrabar, deixa!?
– Nã…nãããão, de jeito nenhum! Ele não!
– Com quem… com quem, você deixaria!?
– Com ninguém! Ninguém!
Ney diz isso num esforço sobre humano pra que sua mãe não descubra o seu segredo. Mas a imagem dela sendo sodomizada por outros homens faz sua rola dar um rebate e entra até a metade do reto anal de Neide.
Ela solta um grito e ao mesmo tempo tapa a boca com mão, esperando que o marido lá embaixo não tenha escutado nada.
O creme ajudou muito a penetração. Neide sente o latejar das veias internamente no cusinho. Ela vira a cabeça e tenta beijar o filho. Não dá certo devido as contorções dela e os solavancos dele.
Sem que Neide esperasse, o filho passa ambos os antebraços por baixo dos joelhos dela e a levanta quase deixando a rola escapar do cusinho aconchegante.
É Neide quem aperta o esfíncter, não deixando que a rola sai fora até o filho colocá-la de quatro na cama. Então ele passa a fazer o vai-e-vem admirando a formosura da bunda dela.
Mas, isso não é o suficiente pra Neide. Ela leva uma mão pra trás tocando com os dedos uma das coxas dele, fazendo ele parar. Em seguida, é ela que passa a rebolar sensualmente. Depois com mais vigor. É o bastante pra fazer o filho jorrar dentro do cusinho como uma avalanche.
Ao lado dela, Ney vai aos poucos recuperando a respiração. Neide, sente o cusinho deliciosamente ardendo e escorrendo esperma. Ela gostaria que o filho tivesse mais garra. Bom, com o tempo, ele aprenderia.
– Sabe, mãe… em vez de fantasiar de mãe e filho ou de puta e cafetão, que tal esposa e… corno? Corninho!
De dentro da sua sala, Bento observa Ney entrando no carro, indo embora. Ele nem se despediu do pai, que dormia sentado na cadeira da varanda.
– Venha aqui, agora! Sei o que você estava fazendo com o Ney! Dá a volta no quarteirão e entra pela porta dos fundos!
Pela segunda vez naquele dia, Neide estava sendo submetida à sodomia. Mas desta vez ela urrava esperneava e rebolava com sofreguidão. Ora Bento lhe segurava os cabelos e a montava como se ela fosse uma égua. Ora, ela se posicionava de frango assado sempre levando rola no cusinho. Como ela disse pro filho; estava fértil naqueles dias.
– Me…me bate! Me bate como uma puta safada!
E Bento sabia como e quando bater. Na terceira tapa no rosto, ele sentiu o aperto que Neide deu com o esfíncter em seu páu. As coxas dela se apertaram em volta da cintura dele com tanta força que o único jeito foi ele bater no rosto dela com mais força. Foi também o estopim pra que ele inundasse o cusinho dela.
E de soslaio, de dentro da sala de Bento, Neide via seu marido na varanda dormindo de boca aberta.
Chegando em casa, espia por entre as cortinas da sala e vê que o maridão ainda ronca. E pela terceira vez naquele dia toma outro banho. Depois se olhando no espelho, e passando os dedos por um dos olhos, se sente toda orgulhosa.
“ – Huuuum… qual a desculpa vou dar pro maridão!?”
Erika atendeu o telefone. Era de Neide. Na telinha apareceu o rosto dela com um olho avermelhado e um pouco inchado em volta. Sorrindo com escárnio, ela diz pra filhinha de Bento.
“- Olha só o que teu pai me fez quando ele gozou no meu cusinho!”
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