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Gláucia – transando no mato

Publicado em 16/05/2023 por Fatpimp

Mais um conto real pra vocês

Recebi um convite de ir num churrasco na casa do concunhado do meu melhor amigo.

Milton e sua esposa Sílvia iriam me buscar em casa.

Avisei pra Gláucia que iríamos num churrasco e ela ficou toda empolgada.

Se vestiu bem gostosa pra me acompanhar.

Na hora marcada, meus amigos chegaram pra nos buscar. Partimos em direção ao sítio onde a festa ia acontecer. Longe pra caramba quase na divisa entre Viamão e Gravataí.

Chegando lá, era um lugar lindo. Um sítio gigante.

Fomos recebidos pelo Daniel, dono do sítio, concunhado do Milton.

– E aí, Max… que bom que tu veio, cara. Fiquem à vontade pra conhecer o sítio…

– Obrigado pela hospitalidade. Vamos passear pra conhecer.

Gláucia e eu saímos pra caminhar pelo sítio. Depois de andar bastante, chegamos perto de um lugar com árvores enormes. Formavam tipo de um túnel, bem escuro.

– Vamos ali, pretinho?

– Vamos…

Era bem escuro mesmo. Passava pouquíssima luz. Olhei pra trás pra ver onde a Gláucia estava… e tive uma surpresa fantástica.

Gláucia estava de calças arriadas, escorada numa árvore.

– Vem, pretinho… me fode agora.

Fui ao encontro dela e caí de boca no rabo dela. Chupei e lambi tudo. Aquele rabo suado e gostoso.

– Me chupa, amor… lambi o meu cuzinho… mete a língua nele.

Nem precisava pedir. Meti a língua lá dentro.

Meu pau já estourava dentro da bermuda. Era a vez dela de me chupar.

– Me dá teu pau aqui…

Ela começou a me chupar. Um boquete molhado e voraz. Me segurei pra não gozar. Duas sacudidas e a Champagne podia estourar.

Meti meu pau na buceta dela. Ela já estava pingando de tesão.

– Me fode… me fode no mato… atola esse caralho em mim…

– Minha puta safada… gosta de foder no mato?

– Gosto de foder em qualquer lugar…

Meti fundo nela.

– Come a tua putinha… come a tua putinha…

Era o sinal que ela ia gozar. Gozou tanto que molhou todo meu pau.

– Amor… quero mais… come o meu cu…

– Quer no cuzinho, minha putinha?

– Sim, mete essa rôla no meu rabo.

Lambuzei meu pau na xota dela, pra lubrificar e comecei a meter meu pau no cu dela.

– Mete, amor… mete tudo, amor… fode o meu cuzinho.

Comecei a bombar com tudo. Pensa num cu muito gostoso de foder. Gláucia era tudo de bom.

Enquanto eu fodia seu cu, a buceta babava de tesão.

– Que piroca gostosa… tá todinha no meu cu… me fode assim pra sempre, pretinho.

Tava quase gozando.

– Vou gozar, pretinha!!

Ela tirou meu pau do cuzinho e meteu direto na boca.

– Dá esse leite condensado pra mim… teu pau tá com gosto de cu de puta… delícia… me dá teu leite.

Gozei na boca dela. Força de porra. Ela não deixou nada escapar.

Depois de gozar bastante, nos vestimos. Gláucia me pegou pela mão e disse:

– Vamos comer?

Saímos do meio das árvores, direto pro churrasco.

Chegando lá, Milton veio falar comigo:

– Onde vocês estavam, brow?

– Por aí, fui andar um pouco com a Gláucia.

Não contei pra ele o quê eu estava fazendo. Ele ia ficar com inveja.

Foi um churrasco maravilhoso. Nunca vi tanta carne assando. Mas o melhor prato foi o cuzinho da Gláucia.

Espero que tenham gostado de mais um conto real.

Até mais.

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