Na luxuosa cabine-dupla estavam acomodados Lila e Felipe. Os dois eram belos exemplos de beleza escandinava. O motorista é negro de quase um metro e noventa, fortão. Eles partiram da fazenda da família e levaria umas cinco horas até chegar a capital. Felipe tinha que trabalhar no dia seguinte.
– Aqui não, querido! Pára, fofinho! O Homero pode nos ver pelo retrovisor, se distrair e… amassar o carro! Ahahahah!
– Vem cá, minha saborosa!
E Lila é beijada com ardor por um jovem vinte cinco anos mais novo que ela. Embora sendo uma mulher madura que teve dois filhos, ostenta ainda uma beleza ostenteante que ninguém diria que tivesse menos de quarenta anos.
– Para, Felipe, já disse! Não me excita!! Me preocupa com o Homero dirigindo. Não é mesmo, Homero!?
– Sim, madame! Mas eu posso colocar o retrovisor numa posição que não poderei vê-los!
– Voce não está ajudando em nada! Voce ainda poderá ainda ouvir balbucio e soluços, além dos urros que esse guri dá!
– Ora! Qual´é! Voce gosta de ver eu fudendo nossa querida Lila, não é mesmo, colega!
– E você também adora quando eu trepo com ela, camarada! Mas, agora não é o lugar e o momento!
– Pô, Lila não estou aguentando de tesão! Olha como estou! Penso só na expectativa de ter você só pra mim a semana inteira!
– Só pra você!? Que pretencioso! Desde quando vocês dois me viciaram em dupla-penetração, acho difícil gozar só com um!!
Inesperadamente, Felipe coloca o pênis pra fora das calças e faz com que Lila apalpe-o. Não resistindo mais, ela se deixa ser beijada e segue masturbando o jovem impetuoso. Não passa dois minutos e ele goza. Lila em estado de excitação põe uma mão entre as coxas e lambe a outra melada de esperma.
– Pô, Felipe! Voce me excita e goza logo! Só vai endurecer essa piroca quando me vir chupando o Homero! Que coisa, amorzinho! Sabe de uma coisa!? Existe aqui perto um tal de Recanto das Águas. Eu e o Gregório adquirimos uma suíte lá em forma de leasing.
– Estamos só a uma hora e meia de chegarmos, madame!
– Homero, o que você quer que eu faça!? Que eu trepe com esse guri no carro enquanto você dirige e perde a direção ou vamos trepar os três dentro… dentro de… uns quinze minutos!? Vou fazer já fazer a reserva daqui.
Enquanto Felipe acertava os detalhes na recepção. Lila apanha a chave do bangalô e sai puxando Homero pela mão.
– Vem! Entra! E deixa a porta aberta!
O que Felipe vê quando chega a porta do bangalô, faz ele ranger os dentes sem deixar de sorrir. Ele fecha a porta atrás de si, tira o páu pra fora e passa a se masturbar vendo a cena a um metro a sua frente.
Lila está acocorada, com as duas mãos nos glúteos do negro Homero e se esforçando pra engolir cada vez mais a jebona de veias estufadas e em toda extensão como planta trepadeira. Por fim, Felipe vê a garganta dela inchar tendo queixo encostado no sacão dele e a ponta do nariz roçar acima da base do descomunal pênis.
Homero, quase imperceptível, balança o corpo pra frente e pra trás, arfando e com feição de um simpático tarado. Ele levou as duas mãos a cabeça e Felipe percebe que era questão de segundos que ele ia gozar.
– Amigão! Retira tua piroca do fundo da garganta dela e goza dentro da boca!!
O jorro foi tamanho que parte espirrou pra fora por entre os lábios da bela dama Lila.
A piroca de Homero escapa da sucção da boquinha de Lila espalhando esperma pra tudo que é lado. As mãos dela deslizam pelas musculosas coxas dele quando, literalmente ele cai sentado na cama. Lila ajoelhada se arrasta por entre as pernas dele e volta a engolir a jeba que se recusa a amolecer.
Ela nem se reconhece mais devido ao estado de super-excitamento sexual que aquele negro lhe causa. Lila se recorda de que até três dias atrás ela própria não permitia pessoas de cor dentro da mansão. Todos os criados eram brancos.
– Li… Lila, querida! Se se levanta… Eu tenho que aconchegar minha pica dentro de você! Dessa vez você e eu sabemos o que queremos!
– Isso! Isso mesmo, querida! Deixa…deixa ele te…te enrabar!? Deixa! Deixa!
Com o olhar de quem está em transe, os belos olhos cinza-azulado de Lila fitam o jovem com o páu na mão e encostado na porta. Tendo o rosto melado e brilhando com o esperma de Homero, ela lhe dá um sorriso encantador.
– Deixo sim, queridinho! Quero essa tua piroca durinha daqui a pouco!
Homero coloca Lila numa posição como se fosse ela um sapo, na beirada da cama. Enquanto ele põe a camisinha, Felipe se aproxima e abaixa a calça moletom e a calcinha dela.
– Aaah, eu não aguento! Espera um pouco, negão!
Se masturbando freneticamente, Felipe se ajoelha e enfia o rosto nas avantajadas nádegas dela. Lila solta um longo suspiro balançando a cabeça e passa a soluçar, rir e dar gritinhos roucos.
– Amigão, não… não quero atrapalhar… mas, a madame quer minha ajuda agora!
Felipe, ainda com as feições de um obcecado, sem se levantar, apenas se afasta pro lado dando espaço pra que Homero inicie a sodomia na bela madame. Praticamente ele fica como um expectador na fila do gargarejo. Há uma aceleração das batidas de seu coração com suas narinas se expandindo e o ar zunindo por entre os dentes. Seus olhos se arregalam e sua boca se escancara ao ver o rosado anelzinho ir aos poucos se expandido aceitando todo o volume da bolotuda glande arroxeada.
Lila encosta a cabeça e o busto no colchão. Suas sobrancelhas quase se juntam e os olhos se fecham apertadamente. Ela contrai o anus que impede que o negro continue com a invasão anal. Ele espera até a escultural mulher ter sua respiração normalizada. Lila então passa a gemer baixinho com os olhos fechados. Homero sente a relaxamento do aperto em volta da sua piroca e lentamente vai introduzindo a coluna musculosa pelo tubo anal até ela dar outro aperto novamente.
– Nã…nãnão para! Continua me… metendo, mesmo… mesmo que eu grite, chore, o caralho à quatro!
Felipe sai um pouco de seu transe. Em seus vinte e cinco anos, nunca tinha ouvido Lila esbravejar desse jeito. Ele não sabe porquê, abruptamente foi se deitar de bruços ao lado dela, cabeça com cabeça. Lhe acariciando o rosto, colou a boca nos lábios dela. Ele sentiu o hálito quente de excitação que lhe encheu a boca.
Lila levou uma das mãos até a xaninha enquanto sentia a rolona deslizar mais suavemente dentro de cusinho. Ela desfaz o beijo e diz.
– Me me dá… me dá tua rola pra chupar!
Se posicionando com as pernas abertas a cada lado do corpo de Lila e a virilha praticamente encostada no rosto dela, Felipe urrou e jogou a cabeça pra trás quando a boca da bela mulher engoliu por inteiro seu pênis.
– Lila! Lila… vendo vocês dois…me tirou do controle!! Tô…tô pra… pra gozar!!
– Aaaah! Vem…vem aqui pro lado do Felipe!!
Foi só Homero puxar a camisinha e esperma espirrou no ar. Lila abandonou o boquete em Felipe e abocanhou a tora de Homero.
Por sua vez, Felipe se pôs a fuçar entre as coxas dela até encontrar a xaninha com a boca.
Lila urrava com a boca cheia com o intenso orgasmo que os dois machos lhe proporcionavam.
Duas horas depois, de banho tomado, os três foram jantar. Lila e Felipe tinham o rosto corado e havia uma certa semelhança nas feições deles. Antes, Lila já tinha telefonado para o esposo Greg e Felipe pra esposinha Velma.
– Eu fico imaginando há quanto tempo vocês não estão fazendo essas surubas com a Velma!
– O quê!!?
Tanto Felipe e Homero se engasgaram. Como Lila poderia ter sabido do ménage que eles sempre faziam com Velma?
– Aaah não! Vocês vão negar!?? Uma mulher só pode ser arrastada a essa depravação com o consentimento de um parente. Teu pai nunca teria coragem! Homero não se atreveria a se meter com uma branca do nosso meio. Eu pensei que o articulador fosse você, Felipe! Mas…não. Não, você não! Então só sobrou a Velma!
-Olha, Lila…
– Querido, aqui fora quero que você me trate por madame e senhora Lila. Muito bem! Continue!
-Eu concordo com a senhora! Eu seria incapaz de me insinuar pra Velma… quero dizer, me insinuar pra dona Velma! Não sei exatamente o que ela viu em mim!
– Aah, então tudo começou com ela!?? Diga-se de passagem, que você é um macho maravilhoso em todos os sentidos! Mas, nada de liberdades fora de quatro paredes! E você, meu querido filho, aproveitei cada segundo da nossa relação incestuosa, mas devo te dizer que neste exato momento teu pai deve estar trepando com tua esposinha.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
Venho aqui com mais uma história com minha amante Jenny... Há alguns anos atrás Jenny trabalhava a noite... Até às 22 horas... E minha mulher também trabalhava a noite... ou seja eu tinha uma...
LER CONTOSou uma esposa putinha (final) Eu assustei na hora. Dei uma risada engasgada e retruquei com um “O que?”. E, apesar do tesão e não estar preparada eu disse: - Cara não estou...
LER CONTOContos eróticos AMADA ESPOSA. Namorava Anne a quase seis anos quando ela me intimou a casar, dias antes ela reuniu a família para ensaios e antes mesmo do terceiro gole, Anne propôs um brinde e...
LER CONTOEscute o conto erótico Eu achei que nunca faria isso com meu marido Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Parte 6 Parte 7 Parte 8 Parte 9 Parte 10 Parte...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários