Eu ainda morava na cidade, antes de mudar de vez para a área rural, e era um bairro afastado do centro. Casas com quintais grandes e quase todas as casas tinham hortas, galinhada e algumas até cavalos e porcos. Era o típico bairro misto rural onde tinha o pessoal que plantava, criava e tinha quem gostava do lugar apenas por que lembrava um pouco da roça. E o meu vizinho da esquerda era o João que trabalhava com uma carroça de reciclado e as vezes fazia carreto ali para o povo. Do meu lado direito não tinha morador, era só um terreno que ele guardava o cavalinho dele depois de trabalhar e ficava atrás da casa lá num ranchinho improvisado fazendo a separação das sucatas que ele e o seu filho mais novo depois venderia.
Nossa divisa era uma cerca de latão e outra parte de muro bem velho. As vezes dava para ver eles por um furo ou pelas emendas dos tambores e a mulher dele, Regina, uma negra alta e magra, gostava de ficar o dia todo usando shortinhos curtos e as vezes eu me masturbava olhando ela lá no tanque lavando roupa de saia. Ela ficava de costa e quando esfregava as roupas mostrava sua bunda e sua calcinha enfiada no rego. Ela sabia e eu tinha certeza disso, que eu ficava observando ela, porque ela só fazia isso quando seu marido saia de casa e sozinha no tanque, levava a mão e ajeitava a calcinha mostrando parte da sua buceta preta. Era gostosa pra caralho aquela safada. E de tanto ela ficar se exibindo acabei comendo ela e depois aconteceu do marido dela não resistir me vendo de calcinha no meu quintal e acabou me comendo.
Foi até engraçado este caso.
Dias depois de ter comido a mulher dele, eu estava lavando roupa só de calcinha para aproveitar o dia de sol para fazer marquinha na bunda e ele estava consertando a antena dele. Eu não percebi ele no telhado e fui no varal estender as roupas. Voltei e peguei mais roupas e as calcinhas. Volto para o varal e coloquei todas e quando me dei conta, notei que João estava sentado na cumeeira e com o olhar fixado em mim. Fui para dentro e fiquei pensando o que aconteceria e o que ele poderia falar, e se falaria alguma coisa sobre o que ele tinha visto. Ele nunca me viu de calcinha e nunca mostrou gostar de viados ou falava sobre este assunto. Fiquei na encruzilhada da dúvida, mas… Vida que seguiu e continuei a minha vida e do meu jeito. Afinal eu estava em minha casa e quem me viu foi ele e eu estava dentro do meu quintal.
E continuei a minha rotina de ficar de calcinha no meu quintal e em casa e só colocava bermuda quando era pra atender o portão da rua e mais nada.
Noutra ocasião ele estava com uma escada colocando massa no telhado do ranchinho pra evitar goteira e eu pra tirar a prova, peguei a vassoura e fui rastelar a hortinha e nem liguei se ele estava me vendo. Mas dava sim, bastava ele olhar e poderia me ver e era isso que eu queria tirar a prova. Se ele continuasse a me olhar e não falasse nada, era porque estava tudo bem e eu continuaria sem receios a usar minhas calcinhas no quintal.
No dia seguinte ele estava no lugar mais perto do muro e eu peguei uma toalha e coloquei atravessada e me deitei pra tomar sol e ele continuava a me olhar e notei que ele parecia estar incomodado, até que ele disse: “Fulano… Tem jeito da gente trocar uma idéia de responsa aí contigo?”
e continuou: “Tem umas coisas que quero te dizer mas melhor de perto… Pode ser meu camarada?”
Bem no sotaque carioquês, ele desce e encosta a escada no muro e fica olhando pra mim e eu respondo: “Você quer passar pela frente ou pula aí mesmo?”.
E ele respondeu sorrindo: “Dizem lá no Rio, que quando se pula o muro na primeira vez, a gente nunca mais vai se esquecer… Vou por aqui então!”
Assim que ele chega perto de mim e eu ali deitado de bruço, como estava fiquei, escutei ele falar: “Numa boa?, Eu num sabia que você era gay e que curtia esse barato de usar calcinha… Eu queria te falar uma verdade Cara. Eu tô muito curioso e na verdade, eu tenho ficado muito digamos, excitado em ver você de calcinha entendeu? E isso tem remexido minha cabeça pra caralho e sei lá, queria saber de você, se a gente, você sabe… Quem sabe, a gente poderia assim tendo um tempo e você (eu vendo ele todo enrolado para dizer o que eu já tinha sacado, interrompi ele e falei):
“Você tá querendo me comer é isso e tá sem graça de falar… Neguinho se é isso fica tranquilo. Quer saber se eu dou a bunda??? Eu dou!!! Quer me comer??? É só meter e pronto!!! Pra que tanto rodeio assim pra falar que tá querendo comer meu cú Negão?”
E vendo que ele começou a ficar mais relaxado mas estava excitado, eu meti a mão no pau dele e apertei e disse: “Você tem uma rola bonita e se ficar maior, vai ser melhor ainda!”
Meti a boca nele e dei uma mamada deliciosa e não é que a rola dele foi crescendo mais ainda e engrossou que me deixou todo arrepiado.
João tirou a roupa e peladinhos ali e me vendo de quatro na frente dele só molhou a cabeça da rola e meteu ela toda dentro do meu rabo.
Ele socou a rola gostoso e mexia no fundo e sua pica preta começava me deixar aberto e eu vendo que queria dar uma gozada disse pra ele: “Vou dar uma gozada pelo cú… Enterra lá no fundo com bastante força… Soca bem fundo… Mais forte… Me rasga que eu tô gozando!!!”
Ele sentindo a porra do meu cú falou pra mim: “Nunca vi alguém gozando pelo cú… É quente que queima tudo”
Eu então disse: “Continua metendo a pica, mas mete sem dó Neguinho. Me judia bastante. Fode meu cú melhor do que o rabo da sua mulher fode?!”
E falando isso ele ficou meio animal e em seguida me deu uma gozada lá no fundo do meu rabo que cheguei a pensar que a porra iria pra barriga.
Ele acabando de fuder meu cú me dá uma resposta: ” Se minha mulher me desse a bunda do seu jeito, eu te juro que nunca na vida iria querer trair ela!”
Então eu pegando no pau dele para dar uma chupada pra chupar a porra que ainda estava pingando, disse: “Não precisa comer o cú dela Nêgo, é só passar prá cá e me comer gostoso e assim você tem um cú que fode seu pau gostoso e você come sua mulher sem ela saber que aqui do lado tem meu cú arrombado pra você fuder!”
E ele deu risada e metendo o dedo no meu cú me disse que se eu fosse largo mesmo ele acabaria metendo a mão no meu rabo.
E eu disse pra ele que, se fudesse o meu cú todo dia, eu deixaria ele me colocar a mão toda na minha bunda.
E não demorou muito e menos de uma semana João, o Neguinho da pica grossa, estava me fudendo com a mão inteira enterrada no meu cú.
Promessa cumprida e macho feliz!
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