Transo com meu filho, é a melhor pica que já senti.
Meu nome é Nelma, sempre presei pelos bons costumes e conservação das tradições familiares dentro do conceito politicamente correto. Mas, não negou que tenho a minha sexualidade a flor da pele, com muitas fantasias como toda mulher; no entanto, existe algo dentro de mim que não posso controlar, é um o tesão doentio pelo meu filho “Fabio Junior”, que já é homem adulto
Como as mães tem acesso a todas as dependências da casa, muitas vezes vi o Junior batendo punheta, com o seu grosso pau de 19cm. Em outros casos, espreitava quando ele trazia mulheres para casa, aproveitando que o seu quarto é na parte externa perto da piscina, local quente, e com janelas grandes como portas que abre-se para ventilação durante a noite. E aproveitando essa facilidade, eu ficava escondida entre as cortinas, e aproveitava quando o Junior transava com as suas namoradas.
Como toda vida eu tive muito cuidado com a saúde, sou uma mulher magra e corpo atlético, pois pratico diariamente academia, o que não me deixa inferior as meninas na flor da idade.
Como tudo na vida é oportunidade, aproveitei um domingo à noite que o Márcio (esposo) não estava em casa, e o Junior (filho) havia chegado embriagado, entção levei ele para o banheiro para dar-lhe um banho, e logo após não resistindo a tentação de ver aquele corpo erótico, muito lindo, o deitei na cama coloquei um lençol sobre os seus olhos, começando acariciando a sua pica, copiosamente, com uma massagem tântrica, passando a língua na sua glade, o que fez ele gemer, e perguntar: Mamãe o que você está fazendo? Em resposta disse que estava dando uma massagem para passar o efeito do álcool e uma possível ressaca.
Então o Júnior relaxou, e em um impulso deliberado sem pensar nas consequências, subi na pica do meu filho e comecei a cavalgar, como um soldado obstinado indo em direção ao campo de batalha; não demorou muito, e ele estava enxarcando toda a minha buceta com o seu leitinho grosso, pegajoso e quente. Não suportando o prazer totalmente animal e nunca sentido antes, dei um gritinho, e com o corpo tremulo e as penas convulsivamente batendo nas coxas grossas do Junior, gozei como uma adolescente a primeira vez que toca o seu clitóris e sente o primeiro orgasmo. Assim fiz com ele por mais duas vezes.
Depois fui para cama, com um sentimento de culpa e muita vergonha pelo ato cometido; e em poucos minutos o Márcio (esposo) chegou, e sem saber do ocorrido, entrou no quarto, nu, porque acabara de tomar um banho, e tirando a minha calcinha, fez um sexo oral, comentando: Não sei o que está acontecendo, mas a sua buceta está muito lubrificada e vermelha, convidando para penetra-la com toda minha masculinidade; logo após socou o seu cacete duro e impetuoso em minhas entranhas gozando e me fazendo ter um novo orgasmo, o que achava impossível; mas naquela noite cheguei a ter quatro orgasmo, três com Junior (filho) e um com Márcio (marido).
No outro dia estava tomando café, quando o Junior sentou na mesa, calado; mas com aspecto de felicidade. Em outra esfera eu estava arrependida e com muita vergonha.
Como o meu domingo havia sido movimentado na sexualidade, na segunda estava saciada e não procurei o esposo para a nossa transa de rotina.
No dia seguinte era feriado, e o esposo teve que viajar no período da manhã, era nove horas quando fui para a piscina para tomar banho de sol como de costume; esperava que o Júnior fosse para casa da namorada, mas chegado no local ele estava nadando, e disse: Mãe, vamos ver quem chega do outro lado da piscina primeiro, e como era de costume fui para a competição. Fiquei muito surpresa ao chegar do outro lado mais rápido, e sentir um abraço do meu filho dando os parabéns; porém ao baixar os braços sentir a sua pica muito dura e ele completamente nu naquele momento. Tentei repreende-lo; mas ele falou que estava consciente no domingo à noite e aproveitou a nossa transa ao máximo.
Disse que não queria fazer mais aquilo porque era a mãe dele, e estava muito arrependida. Mas, ele foi convincente dizendo que era a última vez e que queria aproveitar e ver todo o meu corpo, somente uma vez.
Fomos para o seu quarto, e ele abusou da minha nudez, fazendo sexo oral, anal e gozando duas vezes dentro do meu corpo. Logo após estamos saciados dos deleites da carne, prometemos um ao outro que nunca mais repetíramos aquilo. Todavia, não tem como segurar esse sentimento satânico, e todas as vezes que temos oportunidade, transamos como dois adolescente. Isso quer dizer que trepo com meu filho, pelo menos uma vez por semana.
Qual será as consequências?
Quem tiver o desejo de dar uma orientação, por favor escreva para o meu Email abaixo, estou entre a cruz e a espada. O sexo é bom; mas sei que dessa maneira está totalmente errado.
gildetenormando@gmail.com
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